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1.
Arq. bras. cardiol ; 109(4): 299-306, Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-887941

RESUMO

Abstract Background: Frailty is identified as a major predictor of adverse outcomes in older surgical patients. However, the outcomes in pre-frail patients after cardiovascular surgery remain unknown. Objective: To investigate the main outcomes (length of stay, mechanical ventilation time, stroke and in-hospital death) in pre-frail patients in comparison with no-frail patients after cardiovascular surgery. Methods: 221 patients over 65 years old, with established diagnosis of myocardial infarction or valve disease were enrolled. Patients were evaluated by Clinical Frailty Score (CFS) before surgery and allocated into 2 groups: no-frailty (CFS 1~3) vs. pre-frailty (CFS 4) and followed up for main outcomes. For all analysis, the statistical significance was set at 5% (p < 0.05). Results: No differences were found in anthropometric and demographic data between groups (p > 0.05). Pre-frail patients showed a longer mechanical ventilation time (193 ± 37 vs. 29 ± 7 hours; p<0.05) than no-frail patients; similar results were observed for length of stay at the intensive care unit (5 ± 1 vs. 3 ± 1 days; p < 0.05) and total time of hospitalization (12 ± 5 vs. 9 ± 3 days; p < 0.05). In addition, the pre-frail group had a higher number of adverse events (stroke 8.3% vs. 3.9%; in-hospital death 21.5% vs. 7.8%; p < 0.05) with an increased risk for development stroke (OR: 2.139, 95% CI: 0.622-7.351, p = 0.001; HR: 2.763, 95%CI: 1.206-6.331, p = 0.0001) and in-hospital death (OR: 1.809, 95% CI: 1.286-2.546, p = 0.001; HR: 1.830, 95% CI: 1.476-2.269, p = 0.0001). Moreover, higher number of pre-frail patients required homecare services than no-frail patients (46.5% vs. 0%; p < 0.05). Conclusion: Patients with pre-frailty showed longer mechanical ventilation time and hospital stay with an increased risk for cardiovascular events compared with no-frail patients.


Resumo Fundamentos: A fragilidade é reconhecida como um importante preditor de eventos adversos em pacientes cirúrgicos idosos. Entretanto, os desfechos em pacientes com pré-fragilidade após a cirurgia cardiovascular ainda permanecem desconhecidos. Objetivos: Investigar os principais desfechos (tempo de internação, tempo de ventilação mecânica, incidência de acidente vascular cerebral e óbito intra-hospitalar) após cirurgia cardiovascular em pacientes com pré-fragilidade em comparação a pacientes sem fragilidade. Métodos: 221 pacientes acima de 65 anos de idade, com diagnóstico de infarto do miocárdio ou doença valvar foram recrutados no estudo. Os pacientes foram avaliados pela escala de fragilidade clínica (CFS, Clinical Frailty Score) antes da cirurgia e separados em 2 grupos: sem-fragilidade (CFS 1~3) vs. pré-fragilidade (CFS 4). Para todas as análises, foi considerada diferença significativa quando p < 0,05. Resultados: Não foram observadas diferenças nos dados antropométricos e demográficos entre os grupos. Os pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior tempo de ventilação mecânica em comparação a pacientes sem fragilidade (193 ± 37 vs. 29 ± 7 horas; p < 0,05); resultados similares foram observados para tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (5 ± 1 vs. 3 ± 1 days; p < 0,05) e tempo total de internação hospitalar (12 ± 5 vs. 9 ± 3 dias; p < 0,05). Além disso, os pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior número de eventos adversos (acidente vascular cerebral-AVC 8,3% vs. 3,9%; óbito intra-hospitalar 21,5% vs. 7,8%; p<0,05) com risco aumentado para AVC (OR: 2,139, IC 95%: 0,622-7,351, p = 0,001; HR: 2,763, IC 95%: 1,206-6,331, p = 0,0001) e morte intra-hospitalar (OR: 1,809, IC 95%: 1,286-2,546, p = 0,001; HR: 1,830, IC 95%: 1,476-2,269, p = 0,0001). Além disso, um maior número de pacientes com pré-fragilidade necessitaram de fisioterapia domiciliar que pacientes sem fragilidade (46,5% vs. 0%; p< 0,05). Conclusão: Pacientes com pré-fragilidade apresentaram maior tempo de ventilação mecânica e maior tempo de internação hospitalar, com maior risco de desenvolverem eventos cardiovasculares adversos em comparação a pacientes sem fragilidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/efeitos adversos , Fragilidade/complicações , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Respiração Artificial , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/mortalidade , Fatores de Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores Etários , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Estimativa de Kaplan-Meier , Fragilidade/mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação
2.
Braz. dent. j ; 27(5): 556-561, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828047

RESUMO

Abstract This study evaluated the fracture strength of endodontically treated teeth submitted to reconstructive techniques through dynamic and static tests. Forty human anterior teeth were divided into 4 groups (n=10): GNW (non-weakened) - root restored with glass fiber post (GFP), GW - weakened root restored with GFP, GDA - weakened root restored with direct anatomic GFP, and GIA - weakened root restored with indirect anatomic GFP. The teeth were endodontically treated considering that experimental groups (GW, GDA and GIA) simulated weakened roots for restoration with GFP using different techniques. The GFP was luted with resin cement and the coronal portion was restored with composite resin and metallic crowns. All samples were submitted to chewing simulation at 60 cycles/min in a total of 300,000 cycles. The survival samples were further exposed to compressive loading at a crosshead speed of 1.0 mm/min in a universal testing machine. The load was applied at 135° to the long axis of the tooth until failure. Data were analyzed by ANOVA (a=0.05). After chewing simulation were observed: GNW: 100% of survival roots; GW: 70% of survival roots, and GDA and GIA: 80% of survival roots. The mean fracture strength values (N) were 280.6 (GNW), 239.0 (GW), 221.3 (GDA), and 234.1 (GIA) without significant difference among the groups (p=0.7476). The results suggested similar fracture strength in both weakened and non-weakened teeth regardless the reconstructive technique of root internal wall. Higher incidence of catastrophic fracture was observed in weakened teeth without restoration of the root internal wall.


Resumo Este estudo avaliou a resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente submetidos a diferentes técnicas de reconstrução por meio de testes dinâmico e estático. Quarenta dentes humanos anteriores foram divididos em 4 grupos (n=10): GNW (não fragilizado): raiz restaurada com pino de fibra de vidro (PFV), GW: raiz fragilizada restaurada com PFV, GDA: raiz fragilizada restaurada com PFV anatômico direto, e GIA: raiz fragilizada restaurada com PFV anatômico indireto. Os dentes foram tratados endodonticamente considerando que nos grupos experimentais (GW, GDA e GIA) simulou-se fragilização radicular das raízes para restauração com PFV utilizando diferentes técnicas. Os PFV foi cimentados com cimento resinoso e a porção coronária foi restaurada com resina composta e coroa metálica. Todas as amostras foram submetidas a simulação de mastigação em 60 ciclos/min totalizando 300,000 ciclos. As amostras sobreviventes foram submetidas a teste de compressão com velocidade de 1,0 mm/min em máquina universal de ensaio. A carga foi aplicada a 135° em relação ao longo eixo do dente até a falha do dente. Os dados foram analisados por ANOVA (a=0,05). Após a simulação da mastigação foi observado: GNW: 100% de sobrevivência das raízes; GW: 70% de sobrevivência das raízes, e GDA e GIA: 80% de sobrevivência das raízes. O valor médio de resistência à fratura (N) foi de 280,6 (GNW), 239,0 (GW), 221,3 (GDA) e 234,1 (GIA) sem diferença significante entre os grupos (p=0,7476). Os resultados sugerem similar resistência à fratura em ambos os dentes fragilizados ou não-fragilizados em relação à técnica de reconstrução das paredes radiculares internas. Elevada incidência de fraturas catastróficas foram observadas nos dentes fragilizados sem a restauração das paredes radiculares internas.


Assuntos
Humanos , Endodontia , Fraturas dos Dentes/patologia
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