Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 93(1): 14-21, jan.-mar. 2014. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-728082

RESUMO

Introdução: Estudos recentes correlacionam índices obtidos por análise do contorno da onda de pulso pela tonometria de aplanação com fatores de risco cardiovascular, rigidez arterial e aterosclerose. Destes índices, a razão de viabilidade subendocárdica (RVSE), obtida pela razão da área diastólica e a área sistólica da onda de pulso, é considerada uma estimativa de perfusão coronariana. No entanto, não há estudo da correlação da RVSE com provas de perfusão, como a cintilografia. Métodos: Foram avaliados 52 pacientes com indicação de cintilografia de perfusão miocárdica para avaliação de suspeita de doença coronariana, dos quais foram obtidas as medidas de tonometria de aplanação pelo aparelho SphygmoCor®. Após a coleta dos dados, foi realizada a análise estatística para avaliar correlações entre os índices tonométricos e os achados cintilográficos. Resultados: O exame de cintilografia de perfusão miocárdica revelou alteração em 23 indivíduos (44,2%), sendo mais frequente em homens e naqueles com mais de 4 fatores de risco associados. A RVSE foi estatisticamente semelhante nos pacientes com (162,4±22,7%) ou sem alteração (164,7±32,2%) na cintilografia de perfusão miocárdica, mesmo considerando apenas as alterações isquêmicas transitórias. Os demais índices obtidos pela tonometria também não mostraram diferença entre os grupos com ou sem alteração na cintilografia. Conclusões: Em pacientes com suspeita de doença arterial coronariana observou-se mais alterações de perfusão na cintilografia miocárdica em homens e em pacientes com múltiplos fatores de risco. A RVSE assim como os demais índices obtidos pela análise da onda de pulso não se correlacionaram com alterações de perfusão miocárdica da cintilografia.


Introduction: Recent research correlates indices acquired by pulse wave analysis with cardiovascular risk factors, arterial stiffness and atherosclerosis. One of them, the subendocardial viability ratio (SEVR), obtained from the ratio between the diastolic and systolic area of the pulse wave, has been considered as an estimative of coronary perfusion. However, there is no record of comparison between SEVR and other tools of myocardial perfusion as the scintigraphy. Methods: We evaluated 52 patients referred for myocardial perfusion imaging to assess the suspicion of coronary artery disease, followed by the applanation tonometry which was performed in these attendees by SphygmoCor® device. After collecting the data, it was performed a statistical analysis to evaluate whether there was a correlation between tonometrical indices and scintigraphic findings. Results: Myocardial perfusion imaging revealed defects in 23 individuals studied (44.2%), being more frequent in men and those with more than four associated risk factors. The SEVR was statistically similar between the patients with (162.4±22.7%) or without (164.7± 32.2%) a defect in myocardial perfusion scintigraphy. Other indices measured by tonometry have not also presented correlation between the groups with or without defects in scintigraphy. Conclusion: In patients with suspicion of coronary artery disease, it was observed more changes in perfusion on myocardial scintigraphy in men and in patients with multiple risk factors. SEVR as well as others arterial stiffness indices obtained by pulse wave analysis from applanation tonometry have not correlated with myocardial perfusion imaging defect.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Análise de Onda de Pulso , Cintilografia , Imagem de Perfusão do Miocárdio , Manometria , Rigidez Vascular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA