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1.
J. bras. ginecol ; 106(10): 389-93, out.1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189007

RESUMO

Com o objetivo de analizar a açäo da heparina e da estreptoquinase na prevençäo da formaçäo de aderências peritoneais, 45 ratos, machos, wistar-tecpar, com idade de 120 dias e peso médio de 240 gramas, foram divididos aleatoriamente em três grupos de 15 animais. Os ratos que serviram de controle para o experimento constituíram o grupo A e receberam soluçäo salina isotônica por via intraperitoneal. Os animais do grupo B receberam 50 UI/kg de heparina e os do grupo C, 60.000UI/kg de estreptoquinase, por via intraperitoneal. As aderências foram induzidas pelo método de Ferraz Neto e col. e realizaram-se as aferições no 14 dia de pós-operatório. Com relaçäo ao número de pontos isquêmicos que originaram aderências, näo houve diferença entre os animais tratados com heparina ou estreptoquinase quando comparados ao grupo controle (p>0,05), porém quando comparados os grupos B e C entre si houve (p=0,026). O número de aderências no grupo B foi maior que no grupo A (p=0,012), enquanto que no grupo C comparado ao grupo A näo foram diferentes (p=0,21), porém comparando-se os grupos B e C, observa-se que a estreptoquinase foi mais eficiente que a heparina (p=0,026). Conclui-se que as drogas avaliadas näo säo eficientes na prevençäo da formaçäo de aderências peritoneais, em ratos, nas doses e via utilizadas


Assuntos
Animais , Ratos , Heparina/farmacologia , Cavidade Peritoneal/fisiopatologia , Estreptoquinase/farmacologia , Aderências Teciduais/tratamento farmacológico , Aderências Teciduais/prevenção & controle
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