Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(5): 314-317, June 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604160

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the characteristics of normocalcemic primary hyperparathyroidism (NPHPT) in patients seen for osteoporosis evaluation. PATIENTS AND METHODS: We examined the records of 156 women who came to the hospital to be screened for osteoporosis. Measurements of total calcium, PTH, 25-hydroxy vitamin D, and β-C-telopeptide were recorded. Bone mineral density and T-scores were evaluated by densitometry of the lumbar spine, femoral neck and distal one-third of the radius. The latter was only measured in patients with primary hyperparathyroidism. Nephrolithiasis and bone fractures were documented by a review of the medical records. RESULTS: We identified 14 patients with NPHPT, accounting for 8.9 percent of the population studied. In the medical records, the occurrence of kidney stones was reported in 28.6 percent of the patients with NPHPT, in contrast with only 0.7 percent of the noncarriers. Regarding the presence of general fractures, 21.4 percent of the patients with NPHPT were affected versus 16.2 percent of noncarriers. CONCLUSION: Data from our study suggest that NPHPT has a diverse phenotypic presentation, implying that this may not be an "indolent" disease.


OBJETIVO: Avaliar as características do hiperparatireoidismo primário normocalcêmico (HPTPN) em pacientes atendidos para avaliação de osteoporose. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizada análise de um banco de dados de 156 mulheres que procuraram atendimento para avaliação de osteoporose. Todas apresentavam dosagem de cálcio sérico, PTH, 25-hidroxi-vitamina D e C-telopeptídeo. A densidade mineral óssea e escore-T foram avaliados por meio de densitometria óssea de coluna lombar, colo do fêmur e rádio distal, este último apenas em pacientes com hiperparatireoidismo renal primário. Nefrolitíase e fraturas ósseas foram documentadas pela revisão dos prontuários. RESULTADOS: Foram identificadas 14 pacientes com HPTPN, correspondendo a 8,9 por cento da população estudada. Nos registros médicos, o relato da existência de litíase renal ocorreu em 28,6 por cento dos portadores de HPTN em contraste com apenas 0,7 por cento nas mulheres não portadoras, com um p < 0,001. CONCLUSÃO: Os dados do estudo sugerem que HPTPN tem uma apresentação fenotípica variada, podendo não ser uma patologia "indolente".


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Cálcio/sangue , Hiperparatireoidismo Primário/sangue , Osteoporose/diagnóstico , Hormônio Paratireóideo/sangue , Biomarcadores , Brasil/epidemiologia , Colágeno Tipo I/sangue , Fraturas Ósseas/diagnóstico , Fraturas Ósseas/epidemiologia , Hiperparatireoidismo Primário/epidemiologia , Cálculos Renais/diagnóstico , Cálculos Renais/epidemiologia , Osteoporose/epidemiologia , Peptídeos/sangue , Vitamina D/análogos & derivados , Vitamina D/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 227-232, Mar. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546267

RESUMO

OBJECTIVE: To determine vitamin D (25OHD) status and its relationship with bone mineral density (BMD) in 93 postmenopausal women. SUBJECTS AND METHODS: Patients were distributed in two groups: Group 1 - 51 to 65 years (n = 45) and Group 2 - 66 to 84 years (n = 48); 25OHD and PTH serum were analyzed and a DXA scan of the lumbar spine (LS) and femoral neck (FN) were taken. RESULTS: Mean ± SD of serum 25OHD levels were 80.6 ± 43.3 nmol/L (Group 1) and 63.7 ± 27.6 nmol/L (Group 2); 24 percent had 25OHD levels < 25 nmol/L and 43.7 percent < 50 nmol/L. The prevalence of vitamin D deficiency at the 62.5 nmol/L cutoff increased significantly with age. Patients with hypovitaminosis D had a lower BMD at the FN (0.738 ± 0.102 vs. 0.793 ± 0.115 g/cm, p = 0.03) and had been postmenopausal for longer (21.0 ± 8.4 vs. 16.2 ± 8.4 years, p = 0.01). CONCLUSION: We found a high prevalence of hypovitaminosis D in postmenopausal women. Age, years elapsed since menopause and low BMD in the FN were associated with deficiency.


OBJETIVO: Determinar o perfil da vitamina D (25OHD) e sua relação com a densidade mineral óssea (DMO) em 93 mulheres na pós-menopausa. SUJEITOS E MÉTODOS: As pacientes foram distribuídas em dois grupos: grupo 1 - 51 a 65 anos (45 pacientes) e 2 - 66 a 84 anos (48 pacientes); foram analisados 25OHD e PTH séricos e realizou-se exame de DXA em coluna lombar (LS) e colo do fêmur (FN). RESULTADOS: As médias ± desvio-padrão (DP) dos níveis de 25OHD foram 80,6 ± 43,3 nmol/L (grupo 1) e 63,7 ± 27,6 nmol/L (grupo 2); 24 por cento tinham 25OHD < 25 nmol/L e 43,7 por cento, < 50 nmol/L. A prevalência de deficiência de 25OHD, considerando 62,5 nmol/L como ponto de corte, aumentou significativamente com a idade. Pacientes com hipovitaminose D tinham uma menor DMO no FN (0,738 ± 0,102 vs. 0,793 ± 0,115 g/cm², p = 0,03) e maior tempo de pós-menopausa (21,0 ± 8,4 vs. 16,2 ± 8,4 anos, p = 0,01). CONCLUSÃO: Encontrou-se alta prevalência de hipovitaminose D em mulheres na pós-menopausa. Idade, anos desde a menopausa e baixa DMO no FN estavam associados à deficiência.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Hormônio Paratireóideo/sangue , Pós-Menopausa/fisiologia , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Prevalência , Clima Tropical , Deficiência de Vitamina D/fisiopatologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 233-238, Mar. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546268

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate bone metabolism, bone density (BMD) and vertebral fractures in morbidly obese individuals. SUBJECTS AND METHODS: Case series of 29 premenopausal obese patients, 15 of whom had been submitted to bariatric surgery. Serum calcium, albumin, PTH and 25-hydroxy vitamin D (25OHD) were measured as well as bone densitometry of the lumbar spine and proximal femur, and lateral spine x-rays. RESULTS: High parathyroid hormone (PTH) levels were recorded in 46.6 percent of the surgical patients and in 21.4 percent of the non-surgical patients (p = 0.245); 26.7 percent of the former and 28.6 percent of the latter revealed levels 25OHD < 30 ng/mL (p = 1.000). Calcium intake was higher in the surgical group (p = 0.004) along with lower serum calcium concentrations (p = 0.019). There were no significant differences in bone mineral density (BMD) or in the prevalence of vertebral fractures between groups. CONCLUSION: In premenopausal women undergoing Roux-en-Y gastric bypass there is important intestinal calcium mal absorption which seems to be the main factor causing secondary hyperparathyroidism.


OBJETIVO: Avaliar o metabolismo ósseo, a densidade mineral óssea (DMO) e as fraturas vertebrais em obesos mórbidos. SUJEITOS E MÉTODOS: Série de casos de 29 mulheres obesas e na pré-menopausa das quais 15 foram submetidas à cirurgia bariátrica. Realizadas dosagem sérica de cálcio, albumina, hormônio da paratireoide (PTH) e 25-hidróxi-vitamina D (25OHD), densitometria óssea de coluna lombar e fêmur e radiografia de coluna vertebral. RESULTADOS: Os níveis de PTH estavam elevados em 46,6 por cento das pacientes operadas e em 21,4 por cento das pacientes não operadas (p = 0,245); 26,7 por cento das operadas e 28,6 por cento das não operadas apresentavam 25OHD < 30 ng/mL (p = 1,000). A ingestão de cálcio foi maior no grupo operado (p = 0,004) e o cálcio sérico foi menor neste grupo (p = 0,019). Não houve diferenças significativas na densidade mineral óssea (DMO) e na prevalência de fraturas vertebrais entre os grupos. CONCLUSÃO: Em mulheres na pré-menopausa, submetidas ao bypass gástrico em Y de Roux, há considerável má absorção intestinal de cálcio, que parece ser o principal fator causador do hiperparatireoidismo secundário.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Densidade Óssea/fisiologia , Osso e Ossos/metabolismo , Derivação Gástrica , Hiperparatireoidismo Secundário/etiologia , Obesidade/cirurgia , Biomarcadores/sangue , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Remodelação Óssea/fisiologia , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Cálcio/sangue , Hormônio Paratireóideo/sangue , Pré-Menopausa/sangue , Fraturas da Coluna Vertebral
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 244-249, Mar. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546270

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the responses of serum β-CTX and osteocalcin in patients who were undergoing treatment with teriparatide or strontium ranelate (SR). SUBJECTS AND METHODS: We analyzed 14 patients (12 women and 2 men; mean age of 71 years) taking teriparatide, and 13 female patients (mean age of 70 years) taking SR; all the patients having previously been on bisphosphonates. Serum β-CTX and osteocalcin levels were determined before and after the first and third months of teriparatide treatment and up to the fourth month of treatment with SR. RESULTS: We observed an initial significant increase in osteocalcin levels during the first month (165 percent, p = 0.01) followed by a peak of β-CTX (180 percent, p = 0.02) after the third month of treatment with teriparatide. An increase in these markers was also observed with SR: 49 percent in osteocalcin (p = 0.002) and 80 percent in β-CTX (p = 0.008). CONCLUSION: SR had a predominantly short-term bone-forming effect in postmenopausal women with osteoporosis previously treated with bisphosphonates in a lesser degree than with teriparatide.


OBJETIVO: Avaliar as respostas do β-CTX e osteocalcina séricos em pacientes que foram submetidas a tratamento com teriparatida ou ranelato de estrôncio (RE). SUJEITOS E MÉTODOS: Analisaram-se 14 pacientes (12 mulheres e 2 homens; idade média 71 anos) tomando teriparatida, e 13 mulheres (idade média 70 anos) tomando RE; todos os pacientes haviam previamente tomado bisfosfonatos. Níveis séricos de β-CTX e osteocalcina foram determinados antes e após o primeiro e terceiro meses de tratamento com teriparatida e no quarto mês de tratamento com RE. RESULTADOS: Observou-se um aumento inicial significativo nos níveis de osteocalcina no primeiro mês (165 por cento, p = 0,01), seguido por um pico do β-CTX (180 por cento, p = 0,02) após o terceiro mês de tratamento com teriparatida. Aumento nesses marcadores também foi observado com RE: 49 por cento na osteocalcina (p = 0,002) e 80 por cento no β-CTX (p = 0,008). CONCLUSÃO: RE teve um efeito predominantemente na formação óssea a curto prazo em mulheres na pós-menopausa com osteoporose tratadas previamente com bisfosfonatos em menor grau que a teriparatida.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Difosfonatos/uso terapêutico , Compostos Organometálicos/uso terapêutico , Osteocalcina/sangue , Osteoporose/tratamento farmacológico , Teriparatida/uso terapêutico , Tiofenos/uso terapêutico , Densidade Óssea , Biomarcadores/sangue , Osteoporose/sangue , Peptídeos/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA