Relaciones entre los estilos de crianza actuales, el empleo de las técnicas de orientación del comportamiento y su enseñanza en Odontopediatría. Revisión bibliográfica. / Relações entre os estilos de criação atuais, a utilização das técnicas de orientação comportamental e seu ensino em Odontopediatria. Revisão bibliográfica. / Relationships between current parenting styles, the use of behavioral guidance techniques and their teaching in Pediatric Dentistry. A bibliographic review.

Introducción: Los cambios en los estilos de crianza de los últimos 25 años han llevado a desestimar en Odontopediatria algunas técnicas de orientación conductual (TODC) clásicas porque los padres las consideran poco apropiadas para sus hijos. Esto ha generado cambios en los programas de formación en Odontopediatría. Objetivo: Revisar las TODC más empleadas actualmente por odontopediatras, las más enseñadas en los programas de Odontología y la influencia de la aceptación parental en ello. Material y método: se realizó una revisión descriptiva de la literatura. Para establecer la base documental, constituida por 42 artículos, se realizó una búsqueda en las bases de datos: Cochrane, SciElo, Medline y Google Academy. Resultados:La familia ha experimentado un proceso de transformación con nuevos modelos de relaciones familiares y de crianza. Aunque los odontopediatras reconocen que la crianza autoritativa es la que favorece un comportamiento más positivo en el consultorio, perciben una tendencia parental hacia la permisividad. Eso ha favorecido que el empleo de algunas TODC clásicas, como control de voz o la estabilización física activa haya disminuido y la formación y entrenamiento al respecto también. Conclusiones:La formación de los odontopediatras está influenciada por el entorno socio-cultural y por aspectos ético-legales cambiantes. Ante la tendencia actual a un patrón de crianza más permisivo las TODC más enseñadas en los programas de Odontopediatría y, las más empleadas por los odontopediatras son las de comunicación. Conocer el patrón de crianza parental puede orientar al profesional para sugerir las TODC más adecuadas a cada entorno familiar

Introdução: As mudanças nos estilos de criação dos últimos 25 anos levaram a rejeitar algumas técnicas de orientação comportamental (TOC) clássicas em Odontopediatria porque os pais as consideravam inapropriadas para seus filhos. Isto gerou mudanças nos programas de formação em Odontopediatria. Objetivo: Revisar as TOC mais utilizadas atualmente pelos odontopediatras, as mais ensinadas nos programas de Odontologia e a influência da aceitação parental em todo isso. Material e método: Foi feita uma revisão descritiva da literatura. Para estabelecer a base documental, composta por 42 artigos, realizou-se uma pesquisa nas bases de datos: Cochrane, SciElo, Medline y Google Academy. Resultados: A família passou por um processo de transformação com novos modelos de relacionamento familiar e parental. Embora os odontopediatras reconheçam que a criação autoritativa é a que favorece um comportamento mais positivo no consultório, percebem também uma tendência dos pais à permissividade. Isso tem favorecido que o emprego de algumas TOC clássicas, como controle de voz ou a estabilização física ativa, tenha diminuído e a formação e treinamento a esse respeito também. Conclusões: A formação dos odontopediatras é influenciada pelo entorno sócio-cultural e por aspetos ético-legais mutáveis. Dada a tendência atual para um modelo de criação mais permissivo as TOC mais ensinadas nos programas de Odontopediatria e, as mais empregadas pelos odontopediatras são as de comunicação. Conhecer o modelo parental pode orientar o profissional para sugerir as TOC mais adequadas a cada ambiente familiar

Introduction: The changes in parenting styles in the last 25 years have led to the dismissal in pediatric dentistry of some classic behavioral guidance techniques (BGT) because parents consider them inappropriate for their children. This has generated changes in the training programs in Pediatric Dentistry. Objective: To review the BTG most currently used by pediatric dentists, the most taught in Dentistry programs and the influence of parental acceptance on it. Material and method: A descriptive review of the literature was carried out. To establish the documentary base, consisting of 42 articles, a search was carried out in the databases: Cochrane, SciElo, Medline and Google Academy. Results: The family has undergone a process of transformation with new models of family and parenting relationships. Although pediatric dentists recognize that authoritative parenting is the one that favors a more positive behavior in the dental office, they perceive a parental tendency towards permissiveness that has favored the decrease in the use of some classic BGT, such as voice control or active physical stabilization, and the learning and training about them as well. Conclusions: The training of pediatric dentists is influenced by the socio-cultural environment and by the changing ethical-legal aspects. Given the current trend towards a more permissive parenting pattern, the most taught and most used BGT in Pediatric Dentistry programs are communication techniques. Knowing the parental upbringing pattern can guide the professional to suggest the most appropriate BGT for each family environment

Basic behavior guidance techniques A survey of members of the Spanish Society of Paediatric Dentistry

Background: Over the last 20–30 years social trends, educational and parenting patterns, and the ethical and legal factors guiding them have led to the revaluation and even abandonment of some traditionally used behavior guidance techniques (BGTs). Aims: To profile the professionals providing specialized pediatric treatments in Spain and understand changes in their preferences and use of basic BGTs, and the evolution of these preferences. Settings and Design: A cross-sectional, descriptive, and correlational study was designed. Methods: One hundred and twenty-six dentists completed a previously validated survey. Statistical Analysis: Descriptive statistics and Chi-square tests were performed to analyze the questionnaire data. Results: The most common BGTs were “Tell/Show/Do” (98%) and positive reinforcement (92.1%), and the most abandoned BGT was: “hand-over-mouth” (15%), because it was rejected by parents and because of potential legal problems and psychological consequences for the patients. Of note, 37% of the professionals allowed the patient's parents to be present during the treatment. Conclusions: There has been a notable decrease in the use of certain BGTs in Spain, especially hand-over-mouth and voice control, because they are becoming less socially acceptable as the way society relates to and educates children changes.

Conocimientos de erosión en adolescentes españoles / Conhecimento sobre a erosão dentaria em adolescentes espanhóisArtigo originale-220178Vol 11 N° 1 Enero - Junio 2021 / Erosion knowledge in Spanish adolescents

Objetivos: Determinar en una muestra de adolescentes españoles sus conocimientos sobre la erosión dental y los alimentos, bebidas y hábitos alimenticios que la producen. Material y métodos: Se llevó a cabo un estudio transversal. La muestra estuvo constituida por 348 adolescentes entre 12 y 17 años. Se valoró su conocimiento sobre la erosión dental y sus factores etiológicos mediante un cuestionario. Resultados: El 17,82% refirió conocer la erosión dental, el 26,44% solo había oído hablar de ella y el 62,35% pensaba erróneamente que los términos erosión y caries eran equivalentes. Al relacionar el conocimiento sobre los alimentos que producen erosión dental y la edad de los participantes se observó que el grupo de 16-17 años conocía en un porcentaje significativamente mayor la capacidad erosiva de la naranja (p<0,05), el limón (p<0,05), la fresa (p<0,01) y el kiwi (p<0,01). Esto se observó también con las bebidas gaseosas (p<0,01) y las isotónicas (p<0,01). Conclusiones: El nivel de conocimientos sobre la erosión dental es en general bajo, aumentando con la edad. La capacidad erosiva de los cítricos y de las bebidas gaseosas es más conocida entre los adolescentes que la de otros alimentos o bebidas.

Objetivos: Determinar em uma amostra de adolescentes espanhóis seu conhecimento sobre a erosão dentaria e os alimentos, as bebidas e os hábitos alimentares que a produzem. Material e métodos: Foi realizado um estudo transversal. A amostra foi composta por 348 adolescentes entre 12 e 17 anos. O conhecimento sobre erosão dentaria e seus fatores etiológicos foi avaliada por meio de um questionário. Resultados: 17,82% relataram conhecer erosão dentaria; 26,44% tinham ouvido falar dela e 62,35% pensavam erroneamente que os termos erosão e càrie eram equivalentes. Ao relacionar o conhecimento sobre os alimentos que produzem erosão dentaria y a idade dos participantes observou-se que o grupo de 16-17 anos conhecia em uma porcentagem significativamente maior a capacidade erosiva da laranja (p<0,05), do limão (p<0,05), do morango (p<0,01) e do kiwi (p<0,01). Isto também foi observado com refrigerantes (p<0,01) e bebidas isotônicas (p<0,01). Concluções: O conhecimento sobre erosão dentaria foi geralmente baixo, aumentando com a idade. Os adolescentes conhecem melhor a capacidade erosiva de frutas cítricas e refrigerantes do que outros alimentos ou bebidas.

Objectives: To determine in a sample of Spanish adolescents their knowledge of dental erosion and the food, drinks and eating habits that produce it. Material and methods: A cross-sectional study was carried out. The sample consisted of 348 adolescents between 12 and 17 years old. Their knowledge of dental erosion and its etiological factors was assessed through a questionnaire. Results: 17.82% reported knowing dental erosion, 26.44% had only heard of it and 62.35% mistakenly thought that the terms erosion and caries were equivalent. When relating knowledge about the foods that cause dental erosion and the age of the participants, it was observed that the group of 16-17 years knew in a significantly higher percentage the erosive capacity of the orange (p <0.05), the lemon ( p <0.05), strawberry (p <0.01) and kiwi (p <0.01). This was also observed with soft drinks (p <0.01) and isotonic drinks (p <0.01). Conclusions: The level of knowledge about dental erosion was generally low, increasing with age. The erosive capacity of citrus fruits and soft drinks is better known among adolescents than that of other foods or drinks.