Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(2): 240-244, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361537

RESUMO

OBJETIVO: Em locais onde a exposição aos raios do sol durante o inverno é limitada, a densidade mineral óssea (DMO) pode apresentar variações sazonais, elevando-se durante o período do verão e diminuindo durante o inverno. Tem sido sugerido que esta variação pode influenciar a avaliação prospectiva de estudos de DMO. O objetivo deste estudo foi avaliar se a estação do ano está associada a variações nos valores de DMO. MÉTODOS: Estudo transversal, de base clínica, desenvolvido no estado do Rio Grande do Sul (RS). Estudos densitométricos representativos dos períodos do verão/inverno foram selecionados para análise. As densitometrias foram realizadas em aparelho Hologic 4500 através da técnica dual energy X-ray absorptiometry. RESULTADOS/CONCLUSÕES: De 853 exames densitométricos realizados durante um período de 12 meses, 201 foram realizados no verão e 321 no inverno. Os valores de DMO, corrigidos para o peso corporal, não diferiram significamente entre o grupo de indivíduos que realizou o exame no verão ou no inverno (P>0,05). Em conclusão, no RS a estação do ano não afeta os resultados da DMO e não precisa ser levada em conta quando da interpretação dos estudos densitométricos. Este achado, provavelmente, pode ser extrapolado para as demais regiões do Brasil, uma vez que o inverno nestas regiões é menos severo que no RS.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Estações do Ano , Estudos Transversais
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(1): 30-36, fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336073

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência de osteoporose de acordo com os sítios ósseos avaliados, utilizando um estudo transversal de base clínica. Foram avaliados 610 exames densitométricos em relação a freqüência de osteoporose/osteopenia e concordância do diagnóstico de acordo com o local avaliado. Apesar de alta correlação da DMO entre os sítios ósseos, a freqüência de osteoporose variou de acordo com o sítio avaliado. Osteoporose esteve presente em 14 e 18 por cento dos pacientes, quando considerado o colo do fêmur e fêmur total, e 42 e 30 por cento quando considerados o triângulo do Ward e coluna (p< 0,05). Um quarto das mulheres consideradas em risco aumentado de fratura pelo exame da coluna lombar foi classificado como normal pelo estudo do colo do fêmur; 16 por cento com risco aumentado pelo estudo do colo do fêmur foi classificado como normal no estudo da coluna. Este estudo demonstra que existe discordância nos resultados densitométricos de acordo com a área estudada, afetando a ocorrência de osteoporose. Para julgamento clínico de risco de fratura, a avaliação combinada de dois sítios ósseos é o procedimento mais adequado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Ósseas Metabólicas , Densitometria , Osteoporose , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Estudos Transversais
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(3): 252-257, jun. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285584

RESUMO

Recentemente disponível para uso comercial no Brasil, o iodo 123 (123I) apresenta várias vantagens em relação ao iodo 131 (131I) para estudos tireoideanos. O objetivo deste estudo foi a padronização de valores de referência para o índice de captação do 123I em 6 e 24 horas em uma amostra de indivíduos procedentes de Porto Alegre, RS. Uma equação sugerida para estimar a captação do radioiodo em 24 horas a partir dos valores de 6 horas também foi avaliada. Trinta e nove voluntários (29 mulheres, 10 homens, idade média 34 anos) eutireoideanos, foram submetidos ao teste de captação do 123I como descrito a seguir: 1231 (CNEN-IEN, Rio de Janeiro) 0,037MBq foram administrados por via oral e a atividade na tireóide foi determinada 6 e 24 horas após, através da contagem na região cervical por 60 segundos. A captação foi expressa como percentual da dose administrada (Captação por cento = (contagens cervicais - contagens da coxa) / ( contagens do padrão - contagens do ambiente). A estimativa da captação em 24 horas foi feita através da equação: Captação 24h por cento = 73,2 x Log10 (por cento captação em 6 horas) -, 55,7. O valor médio da captação em 6 horas foi de 15,8 por cento +/- 3,3 (I.C. 95 por cento 9,4-22,2 por cento) e em 24 horas 24,6 por cento +/- 6,4 (I.C. 95 por cento 12,7- 36,1 por cento). Uma correlação significativa entre os valores estimados e medidos em 24 horas foi encontrada (r = 0,55, p < 0,01), mas com importante variação individual. Resumindo, definimos os valores de referência do índice de captação do 123I para nossa população e sugerimos seja adotado o tempo de 6 horas como rotina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Radioisótopos do Iodo , Glândula Tireoide , Brasil , Valores de Referência , Glândula Tireoide/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA