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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 5(4): 159-166, jul.-out. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351310

RESUMO

De uma forma geral, a atividade física produz processos de adaptação no organismo que são determinados pelo tipo, pela instenidade pela duração das cargas. Quando os processos de adaptação orgânica e muscular são insuficientes, ocorre a síndrome da fadiga. Esta não deve ser considerada somente como um fator negativo, já que a fadiga deve ser compreendida também como um sistema de alerta e um potente fator de mobilização dos recursos funcionais, o que a torna um poderoso elemento de adaptação. O surgimento da fadiga produz uma série de sinais e sintomas caracterizados por uma redução da força com hiperecitabilidade muscular, alterações metabólicas e eletrolíticas e alterações neuroendócrinas, todos esses fatores levando a uma redução do desempenho físico. Nessas condições é originado um grau importante de "estresse" físico e psíquico, com um grande comprometimento muscular (inflamação e lesão), que são mais evidentes à medida em que o estado de fadiga se prolonga. Essa situação de "estress" origina uma supressão de diversos índices da função imunológica. Por trás do período de recuperação, o surgimento tardio de hidroxiporlina excretada e a liberação tardia das enzimas CPK e LDH musculares sugerem uma lesão no tecido muscular. Por outro lado, o processo inflamatório inclui a participação de diversos fatores fisiopatolócigos: sanguíneos, imunológicos, tissulares, metabólicos e vasculares. A instauração de tratamentos com imunomoduladores pode prevenir e auxiliar na recuperação da inflamação e do dano tissular causado pelo extresse ao exercício intenso e mantido


Assuntos
Humanos , Adjuvantes Imunológicos/fisiologia , Fadiga , Sistema Imunitário , Exercício Físico , Fadiga , Estresse Fisiológico
2.
Rev. bras. med. esporte ; 5(3): 120-125, maio-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390129

RESUMO

A atividade física está associada a variações do comportamento fisiológico, psicológico e do sistema neuroendócrino. A prática desportiva regular (não competitiva) produz diversos benefícios para a saúde; no entanto, os esportes de competição geram uma grande ansiedade que é acompanhada por diversas alterações neuroendócrinas e cardiovasculares que contribuem para distúrbios do sistema imunológico. A qualidade e a intensidade dessas alterações parecem depender da intensidade e duração do exercício, podendo modificar a atividade, a resposta metabólica e a liberação de neurotransmissores e hormônios. O "estresse" produzido pelo exercício físico intenso e sustentado é acompanhado por um aumento da descarga de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), que exercem influência sobre uma série de processos fisiológicos, representando um fator a mais na modulação da imunidade. As alterações gerais e tissulares locais que cursam com patologia inflamatória. Em conseqüência ao estado inflamatório gerado pelo exercício, as alterações da função imunológica são seguidas por modificações sistêmicas caracterizadas por hipertermia, astenia, predisposição a infecções, fadiga e alterações tissulares, que conduzem a uma redução do desempenho desportivo


Assuntos
Humanos , Linfócitos B , Proteína C-Reativa , Citocinas , Exercício Físico/fisiologia , Sistema Imunitário , Imunoglobulinas , Estresse Fisiológico , Linfócitos T
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