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1.
Rev. salud pública ; 20(3): 308-313, mayo-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978983

RESUMO

RESUMEN Objetivo Comprender las percepciones y experiencias que usuarias de distintos servicios de salud han desarrollado respecto a las limitaciones sanitarias para la promoción de la Lactancia Materna. Metodología Investigación cualitativa con enfoque fenomenológico. Se aplicaron entrevistas en profundidad a 12 madres que habitan en una comunidad clasificada con alto nivel de marginación en San Luis Potosí, México, cuyos partos fueron atendidos en servicios de salud públicos, privados y de seguridad social. Se realizó análisis fenomenológico sobre las entrevistas trascritas en totalidad. Resultados Con independencia del tipo de atención sanitaria, las mujeres reciben poca capacitación para la lactancia durante la etapa prenatal y la mayor parte de esta ocurre de manera impersonal. La mayoría narra experiencias de exigencia y juzgamiento, más que de consejería, por parte del personal de salud. Conclusión La lactancia materna es contemplada como derivada de una decisión personal e individual, en la que no impacta la consejería del personal sanitario. Es necesario impulsar procesos de capacitación y sensibilización dirigidos a fortalecer las habilidades de acompañamiento para la Lactancia Materna en el personal de salud, con el fin de ejercer la función de consejería de manera asertiva.(AU)


ABSTRACT Objective To understand the perceptions and experiences of users of different health services about the limitations for the promotion of breastfeeding. Materials and Methods Qualitative research with a phenomenological approach. In-depth interviews were applied to 12 mothers who live in a community with a high level of marginalization of San Luis Potosí, Mexico, whose deliveries were attended by public, private and social security health services. Phenomenological analysis was carried out on the interviews transcribed in full. Results Regardless of the type of health care service, women receive little training on breastfeeding during the prenatal stage and most of this is provided through impersonal strategies. Most women state that the experiences were more related to demand and judgment, rather than to counseling by health personnel. Conclusion Breastfeeding is considered as result of a personal and individual decision, which does not impact the counseling provided by the health personnel. It is necessary to promote training and awareness to strengthen accompaniment skills regarding breastfeeding in health personnel, in order to provide counseling in an assertive manner.(AU)


RESUMO Objetivo Compreender as percepções e experiências que as usuárias de diferentes serviços de saúde têm desenvolvido sobre as limitações de saúde para a promoção do Aleitamento Materno. Metodologia Pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica. Entrevistas em profundidade foram aplicadas a 12 mães que vivem em uma comunidade classificada com alto nível de marginalização em San Luis Potosí, México, cujos partos foram atendidos em serviços de saúde públicos, privados e previdenciários. Uma análise fenomenológica foi realizada em todas as entrevistas transcritas. Resultados Independentemente do tipo de assistência à saúde, as mulheres recebem pouco treinamento em amamentação durante o pré-natal, e a maior parte ocorre de forma impessoal. A maioria narra experiências de exigência e julgamento, em vez de aconselhamento, por parte do pessoal de saúde. Conclusão A amamentação é vista como derivada de uma decisão pessoal e individual, na qual o aconselhamento do pessoal de saúde não tem impacto. É necessário promover processos de formação e sensibilização voltados ao fortalecimento das competências de apoio ao Aleitamento Materno nos profissionais de saúde, de forma a exercer a função de aconselhamento de forma assertiva.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Aleitamento Materno/psicologia , Lactação/psicologia , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/métodos , Pesquisa Qualitativa , México
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(9): e00109616, 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-889744

RESUMO

Resumen: El abandono temprano de la lactancia materna representa un problema de salud pública, tanto en las sociedades desarrolladas, como en vías de desarrollo, las construcciones sociales de género y las desigualdades sociales entre hombres y mujeres contribuyen a la complejidad del fenómeno. Este artículo reflexiona sobre las experiencias que padres y madres viven frente a la reconfiguración de cuerpos, roles y cotidianeidades que implica la lactancia. Se trató de un estudio cualitativo, desde un enfoque fenomenológico interpretativista y con perspectiva de género, realizado con parejas cuyos hijos tenían menos de seis meses de edad, que lactaran o hubiesen brindado lactancia y aceptaran de manera voluntaria participar. Se realizó un análisis fenomenológico sobre "unidades de significado" en las cuatro dimensiones que explora la fenomenología: corporalidad, tiempo, espacio y relaciones. En las mujeres se identificó la existencia de conflicto y culpa asociada a la práctica de la lactancia, sus necesidades de sueño y descanso les hacen vivir la lactancia como una función que las sobrecarga de más en su vida cotidiana. Sus parejas muestran limitaciones derivadas de los constructos sociales de masculinidad para involucrarse en la crianza y respaldarlas para la continuidad de la lactancia. Resulta urgente que los profesionales de la salud problematicen los procesos de maternazgo-paternazgo en la crianza y lactancia, desde una perspectiva incluyente de género que reste importancia al binomio materno-filial y haga especial énfasis en la tríada madre-hijo-padre.


Abstract: Early interruption of maternal breastfeeding is a public health problem in developed and developing societies, and social gender constructions and social inequalities between men and women contribute to the phenomenon's complexity. The article reflects on the experiences of fathers and mothers with the reconfiguration of bodies, roles, and daily routines involved in breastfeeding. This was a qualitative study with an interpretative phenomenological focus and gender perspective in couples whose children were less than six months old, who were breastfeeding or had breastfed and agreed to participate voluntarily. A phenomenological analysis was performed on "units of meaning" in the four dimensions explored by phenomenology: corporality, time, space, and relations. Among the mothers, the analysis identified the existence of conflict and guilt associated with breastfeeding; the mothers' need for sleep and rest made them experience breastfeeding as a role that overburdened them in their daily lives. Their spouses showed limitations resulting from social constructs of masculinity, in becoming involved with the infant and supporting the mother to continue breastfeeding. It is thus urgent for health professionals to discuss the processes of motherhood and fatherhood in relation to infants and breastfeeding, from an inclusive gender perspective that assigns importance to the mother-infant dyad, with special emphasis on the mother-infant-father triad.


Resumo: O abandono precoce do aleitamento materno representa um problema de saúde pública, tanto nas sociedades desenvolvidas quanto naquelas em desenvolvimento. As construções sociais de gênero e as desigualdades sociais entre homens e mulheres contribuem para a complexidade do fenômeno. O artigo traz uma reflexão sobre as experiências de pais e mães frente à reconfiguração de corpos, papéis e vida cotidiana na relação com o aleitamento. O estudo é qualitativo, desde um enfoque com interpretação fenomenológica e perspectiva de gênero, realizado com casais cujos filhos tinham menos de seis meses de idade, que estavam praticando ou haviam praticado aleitamento materno e que aceitavam participar voluntariamente. Foi realizada uma análise fenomenológica sobre "unidades de significado" nas quatro dimensões exploradas pela fenomenologia: corporalidade, tempo, espaço e relações. Identificou-se nas mulheres a existência de conflito e culpa associados à prática do aleitamento, onde suas necessidades de sono e de descanso lhes fazem vivenciar o aleitamento enquanto uma função que sobrecarrega excessivamente a vida cotidiana. Os companheiros demonstram limitações, derivadas dos construtos sociais da masculinidade, no sentido de se envolver com a criança e respaldá-las para assegurar a continuidade do aleitamento. É urgente que os profissionais da saúde problematizem os processos de maternidade e paternidade em relação ao lactente a ao aleitamento, desde uma perspectiva inclusiva de gênero que reconheça a importância do binômio mãe-filho e enfatize especialmente a tríade mãe-filho-pai.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Aleitamento Materno/psicologia , Pai/psicologia , Mães/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Atitude Frente a Saúde , Masculinidade , Relações Interpessoais , México
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