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1.
Rev. bras. anestesiol ; 38(3): 189-92, maio-jun. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-63150

RESUMO

Foram estudados 43 pacientes, de 16 a 68 anos de idade, de ambos os sexos, que se submeteram à anestesia peridural para cirurgias ortopédicas de membros inferiores. Na realizaçäo do bloqueio anestésico foram adicionados 2 ou 4 mg de morfina sem preservativo. A intensidade da dor foi avaliada pela escala análoga-visual e a incidência de prurido, náuseas e vômitos, retençäo urinária e depressäo respiratória foram registradas. Embora näo se tenha registrado nenhum caso de depressäo respiratória nesse estudo, observou-se uma incidência mais elevada de paraefeitos no grupo de pacientes que recebeu 4 mg de morfina. A analgesia assim obtida foi satisfatória, porém näo foi suficiente para aliviar a dor originada do movimento, mesmo no grupo de pacientes que recebeu o dobro da dose. O aumento da dose de morfina näo aumentou a eficácia de sua analgesia, nem a tornou eficaz no alívio da dor originado do movimento


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Morfina , Perna (Organismo)/cirurgia
2.
Rev. bras. anestesiol ; 33(5): 393-7, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-17154

RESUMO

O presente artigo da uma visao das possibilidades terapeuticas no tratamento da dor. Caracteriza o anestesiologista como o profissional inicialmente mais capacitado no trato do problema pela familiaridade com a dor, habilidade na realizacao de bloqueios e experiencia no uso de altas doses de farmacos de efeito psicotropico.Evidencia a complementacao de conhecimentos necessaria a atuacao do anestesiologista no tratamento da dor. E dada enfase especialmente na indicacao das diversas tecnicas de bloqueios analgesicos e neuroliticos


Assuntos
Humanos , Anestesia por Condução , Anestesiologia , Dor
3.
Rev. bras. anestesiol ; 32(6): 367-72, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13185

RESUMO

Foram tratados cinquenta e sete pacientes que apresentaram tremor pos-anestesico. A temperatura periferica e o tempo de duracao do tremor foram medidos em todos os casos. Dezessete pacientes nao foram tratados, constituindo o grupo I. Nos quarenta restantes, grupo II, apos constatado tremor, foi administrada solucao de alcool a 8% em solucao glicosada, em gotejo venoso, ate o seu desaparecimento. O tempo de duracao do tremor nos pacientes do grupo II foi significativamente menor do que nos do grupo I. Nao houve modificacao significativa da temperatura periferica entre os dois grupos. O alcool foi 100% eficaz no tratamento do tremor pos-anestesico. Seu efeito aparentemente nao dependeu da liberacao de calorias ou vasodilatacao periferica. Seus possiveis mecanismos de acao sao discutidos


Assuntos
Humanos , Anestesia , Etanol , Estremecimento
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