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1.
In. Fundação Oswaldo Cruz. Seminário análise de dados espaciais em saúde: problemas, métodos e aplicações. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1999. p.42-46, tab.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-352776
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 37(5): 427-33, set.-out. 1995. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-165510

RESUMO

Um estudo seroepidemiologico para o virus da hepatite A (VHA), investigando os marcadores de infeccao passada (anti-VHA total anti-IgG e IgM) e infeccao recente (anti-VHA IgM), foi realizado entre 1991 e 1992, em criancas de creche de Goiania-Brasil central. Das 310 criancas com idade entre 03 meses e 09 anos, 69,7 por cento mostraram soropositividade ao anti-VHA total, sendo 60 por cento, na faixa etaria entre 1 e 3 anos. A prevalencia do marcador anti-VHA IgM foi de 3,2 por cento visto em idade de 1-4 anos e com distribuicao uniforme nas 10 creches estudadas. Entre as variaveis sociodemograficas estudadas, apenas o tempo de frequencia das criancas nas creches, igual ou superior a um ano, mostrou, em analise multivariada ajustada para idade, um risco de 4,7 vezes maior quando comparado com o periodo de um mes (LC 95 por cento 2,3-9,9)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Creches , Hepatite A/epidemiologia , Fatores de Risco , Brasil , Hepatite A/imunologia , Testes Sorológicos
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 28(3): 199-203, jul.-set. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163735

RESUMO

Um estudo soro epidemiológico, para anticorpos contra o virus da hepatite A (anti-VHA total-IgM e IgG), foi realizado no período de 1991-1992, em 397 "meninos de/na rua" em Goiânia. Destes, 313 apresentavam vínculo familiar e desenvolviam, em sua maioria, atividades de trabalho informal, enquanto que 84 nao possuiam vínculo familiar e se encontravam na rua ou em Instituiçoes do Governo Estadual. A taxa média de prevalência foi de 90,4 por cento, variando de 80,0 por cento a 92,9 por cento, sem contudo apresentar diferença estatística significante relativa à idade (7-21). Também nao se evidenciou qualquer diferença quando este grupo foi estratificado para presença ou ausência de vínculo familiar ou mesmo quando analisado em relaçao a outras variáveis sócio-demográficas. Estes dados sugerem que a hepatite A é endêmica na populaçao de baixa condiçao sócio-econômica da regiao e que nesta faixa etária a maioria dos indivíduos já adquiriu a infecçao. Outras investigaçoes em grupos e camadas sociais diferentes sao necessárias a fim de parametrar estratégias vacinais em países subdesenvolvidos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Hepatite A/epidemiologia , Jovens em Situação de Rua , Brasil , Anticorpos Anti-Hepatite/sangue , Hepatite A/sangue , Prevalência , Estudos Soroepidemiológicos , Vírus da Hepatite A Humana/imunologia
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 32(2): 132-7, mar.-abr. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-91900

RESUMO

Dados de soroprevalencia para doenca de Chagas em primo-doadores de sangue obtidos num estudo seccional foram comparados com estimativas previas obtidas ha 15 anos na mesma populacao no intuito de estudar tendencia temporal da infeccao pelo T.cruzi. Durante o periodo de outubro de 1988 a abril de 1989, 1358 primo-doadores de sangue em seis dos oito bancos de sangue de Goiania-Goias foram rastreados sorologicamente para deteccao de anticorpos anti-T. cruzi pelas tecnicas de hemaglutinacao indireta (IHA) e fixacao de complemento (FC). Os doadores foram entrevistados colhendo-se informacoes sobre idade, sexo, naturalidade, historia de migracao e nivel socio-economico para a estimativa de soroprevalencias especificas. Foi obtida uma prevalencia global de 3,5 por cento (limites de confianca 95 por cento, 2,5-4,5), detectando-se um aumento de prevalencia com a idade ate os 45 anos e posterior decrescimo. Individuos procedentes de zona rural apresentaram taxas de soroprevalencias superiores aquelas obtidas entre os doadores de area urbana (1,8 por cento-16,2 por cento vs. 0 por cento-3,6 por cento). Foi observado um decrescimo de quatro vezes na taxa de prevalencia global quando se comparou os resultados atuais com estimativas obtidas nos estudos anteriores. Duas hipoteses foram sugeridas para explicar a variacao de prevalencia: 1. um efeito "coorte" relacionado ao decrescimo da transmissao em areas


Assuntos
Doadores de Sangue , Doença de Chagas/epidemiologia , Anticorpos Antiprotozoários/análise , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Trypanosoma cruzi/imunologia
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