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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 259-264, maio-jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406680

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o desempenho do PRISM (Pediatric Risk of Mortality) e o PIM (Pediatric Index of Mortality) em uma unidade de terapia intensiva pediátrica geral investigando a relação existente entre a mortalidade e a sobrevivência observadas com a mortalidade e sobrevivência estimadas pelos dois escores. MÉTODOS: Estudo de coorte contemporâneo realizado entre 1º de junho de 1999 a 31 de maio de 2000 na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os critérios de inclusão no estudo e o cálculo do PRISM e do PIM foram feitos conforme preconizado e utilizando as fórmulas de seus artigos originais. Para estatística, utilizou-se o teste z de Flora, teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow, área sob a curva típica de um recebedor operador de características (curva ROC) e teste de correlação de Spearman. O estudo foi aprovado pelo Comitê da instituição. RESULTADOS: Internaram na unidade de terapia intensiva pediátrica 498 pacientes, sendo 77 excluídos. Dos 421 pacientes estudados, 33 (7,83 por cento) foram a óbito. A mortalidade estimada pelo PRISM foi de 30,84 (7,22 por cento), com standardized mortality rate 1,07 (0,74-1,50), z = -0,45. Pelo PIM, foi de 26,13 (6,21 por cento), com standardized mortality rate 1,26 (0,87-1,77), z = -1,14. O teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow obteve um qui-quadrado 9,23 (p = 0,100) para o PRISM e 27,986 (p < 0,001) para o PIM. A área abaixo da curva ROC foi 0,870 (0,810-0,930) para o PRISM e 0,845 (0,769-0,920) para o PIM. Teste de Spearman r = 0,65 (p < 0,001). CONCLUSAO: Na análise dos testes podemos constatar que, embora o PIM apresente uma pior calibração no conjunto dos resultados, tanto o PRISM como o PIM apresentaram boa capacidade de discriminar entre sobreviventes e não sobreviventes, constituindo-se em ferramentas de desempenho comparáveis na avaliação prognóstica de pacientes pediátricos admitidos em nossa unidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Estado Terminal/mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/estatística & dados numéricos , Medição de Risco/métodos , Índice de Gravidade de Doença , Estudos de Coortes , Probabilidade , Prognóstico , Curva ROC
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(supl.2): S185-S196, dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-256362

RESUMO

Objetivo: revisar as bases teóricas das abordagens terapêuticas voltadas para a ressuscitação volumétrica do lactente em choque e o processo evolutivo que levam ao suporte farmacológico à circulação. Métodos: Foram obtidos referências de busca computadorizadas na Biblioteca Nacional de Medicina (Medline), artigos recentes de revisão e arquivos pessoais. Resultados: Choque e choque séptico são importantes causas de morbidade e mortalidade em crianças criticamente doentes. O choque séptico é um processo de doença extremamente complexo que conduz à disfução múltipla de órgãos. Sua apresentação pode ser sutil ou catastrófica. Um mmanejo bem sucedido depende de uma compreesão do fisiopatologia da síndrome e exige uma ressuscitação rápida e apropriada. O tratamento freqüentemente requer correção agressiva de déficit de volume, manutenção de perfusão adequada com inotrópicos e vasopressores, ventilação mecânica e outras terapias. Conclusões: O manejo do choque nas crianças representa um desafio para o pediatra. Instabilidade hemodinâmica e respiratória devem ser antecipadas. Sau manejo requer intervenção multissistêmica e cuidadosa


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Catecolaminas/administração & dosagem , Coloides/administração & dosagem , Unidades de Terapia Intensiva , Choque Séptico , Dobutamina/administração & dosagem , Dopamina/administração & dosagem , Epinefrina , Norepinefrina/administração & dosagem , Vasodilatação
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(supl.2): S234-S243, dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-256367

RESUMO

Objetivo: Revisar as bases teóricas da manutenção do equilíbrio ácido-básico, a fisiopatologia dos principais distúrbios e sua terapêutica na criança. Métodos: Foram obtidas referências em artigos recentes de revisão e arquivos pessoais através de busca computadorizada na Biblioteca Nacional de Medicina(Medline). Resultados: Distúrbios ácido-básico são freqüentemente encontrados em pacientes criticamente doentes. Sua fisiopatologia e principais causas são umcomplexo e multifatorial. O tratamento deve ser ajustado para cada distúrbio e sua causa de base. Freqüentemente requer correção agressiva e monitorização contínua. Conclusões: O entendimento da fisiologia do equilíbrio ácido-básico bem como a compreesão da fisiopatologia dos principais distúrbios associados às situações clínicas representam um desafio para o pediatra. Seu manejo requer intervenção adequada e cuidadosa


Assuntos
Humanos , Criança , Acidose Respiratória/etiologia , Acidose Respiratória/terapia , Acidose Tubular Renal , Alcalose , Desequilíbrio Ácido-Base , Equilíbrio Ácido-Base , Insuficiência Renal , Alcalose Respiratória
5.
Rev. med. PUCRS ; 9(2): 74-8, abr.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245541

RESUMO

Pouco se sabe sobre a prevalência da falha da extubação em pediatria. Avaliamo a prevalência de falhas na extubação em pacientes pediátricos, submetidos a ventilação mecânica em Unidades de Tratamento Intensivo e descrevemos suas causas. Considerou-se como falha na extubação a necessidade de reintubação nas primeiras 24 horas pós-extubação...


Assuntos
Criança , Respiração Artificial/efeitos adversos , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Intubação Intratraqueal/métodos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
6.
Rev. AMRIGS ; 39(4): 328-30, out.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194053

RESUMO

A dor do trabalho de parto, quando intensa, tem consequências patológicas. Iniciam-se respostas reflexas anormais a nível circulatório, ventilatório, endócrino e outros, proporcionando efeitos deletérios ao binômio materno-fetal. Com a finalidade de promover analgesia e desta forma bloquear os efeitos da dor, foram utilizados, no Grupo I, anestésico local (bupivacaína) como único fármaco em bloqueio peridural contínuo e, no Grupo II, associado a fentanil 100 mg, em dose única. Foram comparados a qualidade de analgesia, o tempo de latência e o consumo de anestésico. A analgesia e o tempo de latência mantiveram-se inalterados mas o consumo médio horário da bupivacaína caiu à metade no grupo II com fentanil, com as vantagens de reduçäo da quantidade de anestésico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem
7.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 303-8, 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198419

RESUMO

O presente trabalho aborda o uso de narcóticos em analgesia de parto como agentes únicos ou associados com anestésicos locais nos espaços peridural e intratecal. Faz uma comparaçäo entre eles, levando em conta suas vantagens e desvantagens


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides , Analgésicos Opioides/uso terapêutico
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