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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 54(2): 47-52, mar.-abr. 1999. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-242088

RESUMO

As infeccoes causadas por Staphylococcus aureus resistentes a oxacilina (ORSA) sao causas importantes de morbidade e mortalidade. O objetivo do estudo foi identificar os principais fatores associados a mortalidade em pacientes colonizados ou infectados por Staphylococcus aureus em um hospital de cancer. Foi realizado um estudo do tipo caso-controle emparelhado envolvendo todos os pacientes colonizados ou infectados por ORSA (casos) internados no Hospital do Cancer do Rio de Janeiro durante o periodo de 01/01/1992 a 31/12/1994...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecções Estafilocócicas/complicações , Neoplasias/mortalidade , Resistência Microbiana a Medicamentos , Estudos de Casos e Controles , Infecções Estafilocócicas/etiologia , Pacientes Internados , Análise Multivariada , Neoplasias/microbiologia , Oxacilina , Fatores de Risco , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 52(4): 209-16, jul.-ago. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-201068

RESUMO

Antibióticos administrados profilaticamente durante o periodo perioperativo diminuem a morbidade relacionada a cirurgia, encurtando o tempo de hospitalizaçäo e reduzindo os custos hospitalares. Estes säo amplamente utilizados durante procedimentos cirurgicos, porem säo frequentemente administrados de modo incorreto. Neste estudo, os autores avaliaram a rotina de seleçäo e uso dos antibioticos profilaticos em pacientes cirurgicos com cancer no hospital do Cancer, Rio de Janeiro, Brasil. Durante 36 meses näo consecutivos, 1681 pacientes oncologicos submetidos a procedimentos cirurgicos foram seguidos prospectivamente por membros da Comissäo de Controle de Infeccao Hospitalar...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antibioticoprofilaxia/economia , Neoplasias/cirurgia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Gastos em Saúde , Infecção Hospitalar/mortalidade , Monitoramento Epidemiológico
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 50(1): 58-62, jan.-fev. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-153996

RESUMO

As complicaçöes infecciosas pós-operatórias säo uma causa importante de morbidade e mortalidade em pacientes submetidos a procedimentos cirórgicos. Os autores apresentam os resultados de um estudo prospectivo realizado em pacientes submetidos a cirurgia de cabeça e pescoço no Hospital do Câncer, Rio de Janeiro. Durante o período de 24 meses do estudo, foram acompanhados 273 pacientes cujas cirurgias preenchiam os critérios do NNIS - CDC (National Nosocomial Infection Surveillance), com o objetivo de identificar os principais fatores associados ao risco de desenvolvimento de infecçäo da ferida operatória (IFO). A taxa global de infecçäo foi de 25,3 por cento. Onze fatores de risco potenciais foram analisados em um modelo multivariado de regressäo, tendo cinco deles se mostrado associados de forma significativa ao desenvolvimento de IFO: cirurgias contaminadas ou infectadas, a duraçäo da cirurgia maior que cinco horas, o escore ASA 4 ou 5, idade superior a 50 anos e radioterapia prévia. Näo estiveram associadas a um maior risco de desenvolver infecçäo o tempo de permanência no pré-operatório, o uso de antibiótico, o uso de drenos, o estado nutricional prévio, o sexo e a presença de infecçäo prévia. Os autores discutem sobre os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de IFO em cirurgias oncológicas de cabeça e pescoço, e enfatizam que seu conhecimento pode contribuir para identificar os pacientes mais susceptíveis a essas complicaçöes, contribuindo dessa forma para uma maior eficiência das estratégias de controle de infecçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecção da Ferida Cirúrgica/etiologia , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Tempo de Internação , Estudos Prospectivos , Análise de Regressão , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
6.
J. bras. med ; 66(3): 44-6, 48-50, mar. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172197

RESUMO

Os pacientes imunocomprometidos apresentam risco diferenciado de infecçoes, tanto relacionado à doenças de base quanto a intervençoes diagnósticas e terapêuticas. A infecçao - e nao a patologia primária - tornou-se a principal causa de morbidade e mortalidade nesse grupo de pacientes. Além disso, as freqüentes hospitalizaçoes e a pressao exercida pelo uso dos antibióticos de largo espectro - com conseqüente mudança na flora bacteriana endógena e na epidemiologia das infecçoes hospitalares - contribuem para que tenham alto risco de desenvolver processos infecciosos oportunísticos e por microrganismos multirresistentes. Outros fatores importantes predisponentes de infecçao em pacientes com câncer, sao a gravidade e a rapidez da queda dos neutrófilos, disfunçao das imunidades humoral e celular e as lesoes da barreira mucocutânea, induzidas pela própria doença neoplásica, pela terapêutica instituída e procedimentos invasivos médico-cirurgicos.


Assuntos
Humanos , Idoso , Hospitalização , Terapia de Imunossupressão , Infecção Hospitalar/complicações , Imunocompetência , Infecção Hospitalar/terapia , Neoplasias/complicações , Fatores de Risco
7.
Rev. paul. med ; 108(2): 61-70, mar.-abr. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85480

RESUMO

Analisamos, durante 23 meses, 8.122 prontuários de pacientes oncológicos internados no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro - Brasil. A taxa de infecäo hospitalar foi de 18,4 episódios infecciosos para cada 100 admissöes. Infecçöes nosocomiais foram detectadas em 556 pacientes (57,7%) pertencentes aos serviços cirúrgicos. A taxa global de supuraçäo observada em 4.194 cirurgias foi de 10,1% e em 2.153 cirurgias limpas constatamos 95 cirurgias (4,4%) supuradas. A ferida cirúrgica (28,2%), o trato respiratório (19,2%) e o urinário (18,7%) compreenderam as principais topografias envolvidas durante os processos infecciosos. Avaliamos 319 pacientes internados na UTI, sendo que 154 adquiriram infecçöes após as primeiras 72 horas, com uma taxa de letalidade de 48,7%. A flora microbiana hospitalar foi constituída principalmente por bactérias aeróbicas gram-negativas, sendo observada alta prevalência de microorganismos resistentes aos principais antibióticos em suo no hospital. O percentual de positividade das hemoculturas solicitadas foi de 23,7%, com predominância de bactérias gram-negativas (50,9%) e alto percentual de microorganismos resistentes à gentamicina. Os antibióticos mais utilizados em geral nos serviços cirúrgicos foram a amicacina, as cefalosporinas de 1ª geraçäo e o cloranfenicol, enquanto que a amicacina, a carbenicilina e as cefalosporinas de 1ª e 3ª geraçöes foram as predominantes nos serviços näo cirúrgicos. Nossa experiência e achados reenfatizam a necessidade...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecção da Ferida Cirúrgica/epidemiologia , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Institutos de Câncer , Infecção Hospitalar/tratamento farmacológico , Bactérias Gram-Negativas/efeitos dos fármacos , Unidades de Terapia Intensiva , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Resistência Microbiana a Medicamentos
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