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1.
Belo Horizonte; s.n; 2010. 102 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-620856

RESUMO

Há poucos dados na literatura sobre o tempo necessário para que as crianças pré-escolares eliminem o fluoreto (F) circulante ingerido diariamente através da água e dos dentifrícios, bem como, se há concordância entre o hábito de escovação realizado por crianças, e o relato das mães sobre escovação dental. Sendo assim, o presente estudo, apresentado na forma de dois artigos científicos, teve como objetivos: 1) avaliar o efeito da interrupção de ingestão de fluoretos através da água e do dentifrício na excreção urinária; 2) comparar a escovação observada por um pesquisador com o relato de mães sobre a escovação dos filhos. No artigo 1, foi selecionada uma amostra de conveniência de 11 crianças, residentes em Ibiá, MG, Brasil (água com concentração de flúor sub-ótima) com idade entre 2 a 4 anos, que usavam regularmente dentifrícios fluoretados...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dentifrícios/administração & dosagem , Fluoretos/farmacocinética
2.
Rev. odonto ciênc ; 21(52): 105-111, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457138

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi testar o conhecimento sobre uso racional de flúor adquirido através de grupo de discussão (GD). Um grupo de 47 pais de crianças pré-escolares constituiu a amostra após a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo foi aprovado por um Comitê de ética em Pesquisa. Para averiguação do nível de conhecimento inicial sobre o tema proposto, os participantes responderam a um questionário com 14 perguntas abertas e fechadas. Seis meses após esta etapa, foi realizado um GD sobre o uso racional de flúor. O GD proposto abordou a metodologia pedagógica problematizadora e contou com a participação ativa dos pais e de três cirurgiões dentistas. Neste momento foram apresentadas afirmações sobre a utilização do flúor pela população, a partir das quais a discussão era deflagrada. Alguns dias após, os pais responderam novamente o questionário inicial. Os dados foram submetidos aos testes estatístico Qui-quadrado e exato de Fisher através do programa SPSS. Houve diferença estatisticamente significante entre praticamente todas as respostas no primeiro e segundo questionários (p < 0,005), sendo que no segundo, houve um maior número de respostas corretas. A técnica educativa avaliada mostrou-se efetiva na incorporação de novos conhecimentos sobre o uso racional de flúor pelos pais, evidenciando a eficácia da metodologia empregada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Educação em Odontologia , Fluoretos , Fluorose Dentária , Promoção da Saúde , Inquéritos e Questionários
3.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 6(1): 49-55, jan.-abr. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437403

RESUMO

Objetivo: Avaliar as bebidas ingeridas pelas crianças na idadede 0 a 3 anos e a sua relação com os diferentes graus defluorose dentária. Método: Foi realizado exame clínico em 429crianças, de 6 a 12 anos, da Escola Municipal Levindo Lopes,Belo Horizonte-MG (0,74 ppm F). Cento e trinta e quatrocrianças foram diagnosticadas como portadoras de fluorosedentária em graus variando do questionável ao moderado. Ospais destas crianças responderam um questionário, abordandoa ingestão de leite, chás e sucos pelas crianças na idade de 0 a3 anos. Para as análises estatísticas foi utilizado o programaSPSS 9.0.0 e teste exato de Fisher (p=0,05). Resultados: Foicomum a ingestão de leite materno, leite bovino, sucos e chásna idade de 0 a 3 anos, embora nenhum destes fatores tenhatido associação significativa com os graus de fluorose dentária.Conclusão: A maior freqüência de ingestão de sucos estevesignificativamente associada com maiores graus de fluorose(p=0,046). Os pais devem ser informados sobre o papel dasbebidas industrializadas na ingestão de fluoretos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Bebidas/efeitos adversos , Fluorose Dentária/diagnóstico , Fluorose Dentária/prevenção & controle , Flúor/administração & dosagem , Flúor/efeitos adversos , Flúor/uso terapêutico , Higiene Bucal/educação , Interpretação Estatística de Dados , Inquéritos e Questionários
4.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 5(2): 141-149, maio-ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872721

RESUMO

Objetivos: avaliar os dentifrícios convencionais e infantis quanto à sua apresentação comercial, como embalagem, cor, sabor, tipo e concentração de flúor, peso, preço e instruções de uso do produto. Método: Foram analizados 22 dentifrícios convencionais e 8 dentifrícios infantis disponíveis no comércio de Belo Horizonte(MG), durante o mês de setembro e outubro de 2003. Resutados: Observa-se 90,9 por cento dos dentifrícios contém flúor e abrasivo combinados de forma adequada; e dois não possuem flúor na composição. Existem várias marcas de dentifrícios com uma ampla variação de preço (R$0,89 a R$14,20). Os dentifrícios infantis utilizam apelos publicitários para chamar a atenção das crianças, como desenhos imfantis(62,5 por cento), sabor diferenciado (100,0 por cento) e géis brilhantes (37,5 por cento). Quanto as instruções expressas na embalagem, 46,7 por cento dos dentifrícios analisados recomendam manter o produto fora do alcance de crianças, 80 por cento recomendam não ingerir, e 63,3 por cento instruemsobre escovar os dentes sempre após as refeições. Todos os dentifrícios possuem orifício arredondado e com diamêtro de 8 mm. Conclusão: A maioria dos dentifrícios apresenta instruções de uso na embalagem, embora seja pouco enfáticas. Os dentifrícios, principalmente os infantis utilizam estratégias publicitárias para atrair as crianças e estimular o consumo


Assuntos
Cárie Dentária/diagnóstico , Cárie Dentária/prevenção & controle , Dentifrícios/análise , Dentifrícios/efeitos adversos , Dentifrícios/uso terapêutico , Fluorose Dentária/prevenção & controle , Flúor/uso terapêutico
5.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 4(1): 9-14, jan.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872742

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do hábito de escovação sobre a quantidade de dentifrício colocada na escova. Cinqüenta e dois pais responderam um questionário retrospectivo, que abordava a história pregressa de exposiçãoaos dentifrícios fluoretados quando os filhos tinham idade de 0 a 3 anos. Os dados foram analisados pelo programa Epi Infoversão 3, e testes qui-quadrado (X2), odds ratio, considerando 95 porcento de nível de confiança. As crianças tinham idade de 2 a 6 anos, sendo que a idade média de início de escovação foi de 20,82 meses. Das crianças que usavam muita quantidade de dentifrício na escova, 57,9 por cento bochechavam com água, 60,0 porcento cuspiam após a escovação, 66,7 por cento usava escova para adultos,48,8 por cento usavam escova infantil, 40,9 porcento usavam dentifrício convencional e 65,2 por cento usavam dentifrício infantil. Entre as crianças que colocavam pouca quantidade de dentifrício, estespercentuais foram respectivamente 42,1 por cento, 40,0 por cento, 16,7 por cento,48,8 porcento, 51,9 porcento e 34,8 por cento. Não houve associação significativamentre quantidade de dentifrício colocada na escova e bochechar ou cuspir após a escovação, ingestão de dentifrício e tamanho da escova. Houve diferença estatisticamente significativa entre a quantidade e tipo de dentifrício. Criançasque usavam dentifrício infantil tinham 2,7 (odds ratio) mais chance de colocar quantidade excessiva de dentifrício naescova em comparação com crianças que usavam o dentifrício convencional. As crianças ingerem dentifrício independente da quantidade colocada na escova. É preciso orientar os pais sobre os riscos da ingestão excessiva de dentifrícios fluoretados


Assuntos
Humanos , Criança , Dentifrícios/administração & dosagem , Dentifrícios/efeitos adversos , Escovação Dentária/efeitos adversos , Escovação Dentária/métodos , Fluoretos/administração & dosagem , Fluoretos/análise , Fluoretos/efeitos adversos , Distribuição de Qui-Quadrado , Inquéritos e Questionários
6.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 6(33): 413-418, set.-out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412580

RESUMO

A ocorrência de fluorose em graus mais leves tem sido considerada tolerável pelas autoridades de saúde pública. Entretanto, pouca importância é dada à opinião de pais e crianças sobre o comprometimento estético da fluorose dentária. O objetivo deste estudo é analisar a percepção de pais quanto à estética dos dentes dos filhos portadores de fluorose. Foi realizado um exame clínico em 429 crianças de 6 a 12 anos da Escola Municipal Levindo Lopes, bairro Alto Paraíso, Belo Horizonte (MG). A prevalência de fluorose dentária foi de 31,2%. Assim, 131 pais de crianças portadoras de fluorose responderam a um questionário sobre sua percepção quanto às manchas nos dentes dos filhos, abordando a questão estética e o impacto que estas poderiam causar na vida social das crianças. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG pelo Parecer n° ETIC 119/00. Cerca de 50% do total de pais, 56,7% pais dos meninos e 45,1% pais de meninas, notaram manchas nos dentes das crianças. Dos pais que notaram manchas nos dentes dos filhos, a maioria considerou-as prejudiciais às crianças, mesmo em graus menos graves de fluorose (72,2% do total dos pais). A maioria dos pais associou as manchas à cárie (19,7%), dor (7,6%) ou mau hálito (9,1%); e 12,1% dos pais consideraram as manchas prejudiciais as crianças porque eram anti-estéticas. Conclui-se que as manchas de fluorose, mesmo em graus mais leves, são percebidas por pessoas leigas, e que, na maioria das vezes, alas as julgam prejudiciais as crianças. Observa-se ainda que os pais conhecem pouco sobre as conseqüências da fluorose dentária


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Estética Dentária , Fluorose Dentária , Fluoretos , Pais , Percepção
7.
RPG rev. pos-grad ; 10(2): 156-162, abr.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-405475

RESUMO

A fluoretação da água de abastecimento público, bem como a introdução de outras formas de administração de flúor à população, levou a uma redução nos índices de lesões cariosas. A superdosagem desse elemento, no entanto, resulta em desenvolvimento de fluorose dentária. No presente estudo, foram examinadas 429 crianças de ambos os sexos, com idade entre 6 e 12 anos, da Escola Municipal Levindo Lopes, bairro Alto Paraíso, Região Leste de Belo Horizonte. A prevalêncioa de fluorose dentária foi levantada, conforme preconizado por Dean, objetivando-se a determinação da prevalência de fluorose e do índice comunitário, assim como a comparação desses resultados com os achados de outros autores, obtidos em 1993. Concluiu-se que a prevalência de fluorose foi de 31,24 por cento, sendo grau predominante o muito leve (13,99 por cento), seguido do questionável (10,96 por cento), do leve (3,96 por cento) e do moderado (2,33 por cento); o índice comunitário de fluorose (CFI) foi de 0,32. Ao se comparar esses resultados com os achados de 1993, observou-se um aumento da prevalência de fluorose, assim como do número de casos de fluorose classificada como muito leve. Esse aumento da prevalência de fluorose dentária, no decorrer de cinco anos, pode ser atribuído à disseminação dos dentifrícios fluoretados a partir da década de 90


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Fluorose Dentária/epidemiologia , Dentifrícios/efeitos adversos , Flúor/efeitos adversos , Halogenação , Inquéritos Epidemiológicos , Prevalência
8.
Arq. odontol ; 39(1): 53-63, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-405600

RESUMO

Nos últimos anos tem sido observada uma grande mudança do padrão de hábitos alimentares, no que diz respeito a substituição de alimentos caseiros por fast foods, lanches rápidos e alimentos industrializados. Vários fatores contribuem para essa mudança, entre eles, o ritmo acelerado de vida nas grandes cidades, a globalização e o mercado publicitário. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão de literatura sobre a influência do mercado publicitário na escolha dos alimentos, a relação com o comportamento dos consumidores e o que existe pra protegê-los. A televisão é o meio de comunicação de massa mais comumente utilizado pelo mercado publicitário para a venda de produtos alimentares, atingindo grandes parcelas da população. especialmente crianças e adolescentes. Dentro do vários anúncios veiculados pela televisão, há uma grande parcela destes que veiculam produtos contendo sacarose, que estimulam o consumo de alimentos não nutritivos. Apesar da existência de leis que regulamentem as práticas publicitárias no Brasil, é necessário informar melhor a população sobre a importância da escolha de alimentos saudáveis


Assuntos
Dieta , Comportamento Alimentar
9.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 5(27): 396-402, set.-out. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-361648

RESUMO

Crianças têm tido acesso a diversas fontes de ingestão de fluoretos, mas estes veículos vêm sendo apontados como responsáveis pelo aumento da prevalência de fluorose dentária. Assim, o objetivo deste estudo é levantar as várias fontes de ingestão de fluoretos por crianças de 6 a 12 anos, moradoras de Belo Horizonte, em que a água de abastecimento público é fluoretada a uma concentração de 0,74 ppm. Para tanto, um questionário foi respondido pelos pais de 134 escolares portadores de fluorose dentária da Escola Municipal Levindo Lopes, referindo-se à história pregressa das crianças quando estas tinham de zero a três anos. A maioria das crianças bebia chás nesta idade (80,92 por cento), e a água da torneira era a principal fonte para o preparo de chás (74,91 por cento) e alimentos (96,95 por cento) e para beber (78,62 por cento). Não foi freqüente o uso de suplementos fluoretados pelas crianças na idade de risco para a fluorose (70,23 por cento. A maioria das crianças iniciou a escovação dos dentes antes dos três anos de idade (75,57 por cento), sendo que 68,70 por cento das mães escovavam os dentes dos filhos; 86,26 por cento das crianças usavam dentifrício fluoretado; 63,36 por cento das crianças engoliam o dentifrício durante a escovação, enquanto 31,30 por cento o faziam fora deste horário e 58,02 por cento das crianças utilizavam uma quantidade de dentifrício equivalente à metade da extensão das cerdas da escova. Desta forma conclui-se que, dentre as formas pesquisadas de acesso ao flúor, a escovação dentária com dentifrício fluoretado foi um fator altamente freqüente nas crianças portadoras de fluorose dentária, sendo que grande parte das mães relataram que os filhos engoliam o dentifrício durante a escovação.


Assuntos
Humanos , Criança , Fluoretos , Fluorose Dentária/epidemiologia , Fluorose Dentária/etiologia , Dentifrícios/efeitos adversos
10.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 5(26): 302-8, jul.-ago. 2002. tab, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-852085

RESUMO

Tem-se observado, nos últimos anos, um declínio nos índices de cárie dentária em diversas partes do mundo. Muitos fatores têm sido apontados como responsáveis pelo declínio da prevalência de cárie, dentre eles, programas preventivos de manutenção da saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do Programa de Manutenção Preventiva do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da UFMG na prevalência de cárie dentária em crianças. A partir de um estudo das fichas clínicas de 115 crianças, de 12 anos de idade, atendidas pela Clínica de Odontopediatria, foram coletados dados sobre o CPO-D mais recente e da periodicidade das visitas de retorno ao Programa de Manutenção Preventiva. O CPO-D médio foi de 1,37, mais baixo que o encontrado em crianças de 12 anos de outras cidades do Brasil. Houve um predomínio do componente obturado do CPO-D, em detrimento do componente cariado, e 91,3 por cento das crianças eram livres de cárie. Houve um predomínio de visitas anuais ao Programa de Manutenção Preventiva entre os anos de 1994 e 2000 (74,78 por cento das crianças visitaram o programa uma vez ao ano). A periodocidade de retorno uma vez ao ano tem sido suficiente para manter a saúde bucal de seus pacientes, considerando o maior número de crianças com menores valores de CPO-D. Tendo em vista o baixo CPO-D e o elevado número de crianças sem lesões cariosas em dentes permanentes, fica evidente o impacto do Programa Manutenção Preventiva do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da UFMG na manutenção da saúde bucal de seus pacientes


Assuntos
Humanos , Criança
11.
Arq. odontol ; 37(2): 121-132, jul.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-336149

RESUMO

Para a realizaçäo de um trabalho bem sucedido de promoçäo de saúde bucal é fundamental conhecer as necessidades e limitaçöes da comunidade assistida. Além disso, quanto mais precocemente forem empregadas medidas educativas e preventivas, melhores resultados poderäo ser obtidos. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de conhecimento das mäes de crianças de zero a três anos sobre a saúde bucal de seus filhos bebês. A técnica da entrevista dirigida com classificaçäo dos resultados foi aplicada em 68 mäes, sendo 34 correspondentes ao nível sócio-econômico alto(A), cujos filhos frequentavam escolas particulares, e 34 pertencentes ao nível sócio-econômico baixo(B), cujos filhos frequentavam creches públicas, em Belo Horizonte, MG. Observou-se que 67,7 por cento das mäes de nível sócio-econômico A conheciam adequadamente os cuidados para com a saúde bucal dos seus filhos, contra apenas 17,6 por cento do nível B. Na categoria A, 82,3 por cento das mäes já tinham recebido orientaçöes sobre a saúde bucal das crianças e na B apenas 14,7 por cento das mäes. O maior responsável por estas informaçöes foi o Cirurgiäo Dentista (70,6 por cento/A, 11,8 por cento/B). Das mäes de nível A, 94,1 por cento tinham conhecimento sobre a dieta mais adequada ao bebê, contra 35,3 por cento das de nível B. A frequência e momento adequados em relaçäo a higiene bucal das crianças foram maior em A (70,6 por cento), em comparaçäo com B (23,5 por cento). A totalidade das mäes A (100 por cento) sabiam a finalidade do uso de fluoretos, contra 58,8 por cento das mäes B. Tendo em vista os resultados, nota-se que as mäes de nível sócio-econômico A detiveram uma manancial de informaçöes sobre a saúde bucal de seus filhos, o que näo ocorreu com mäes de nível sócio-econômico B, indicando que o fator sócio-econômico interfere marcadamente no acesso à informaçäo


Assuntos
Recém-Nascido , Promoção da Saúde , Saúde Bucal
12.
Arq. odontol ; 36(1/2): 5-13, 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-873414

RESUMO

A manutenção preventiva tem sido considerada etapa fundamental do tratamento odontológico, visando promover e manter a saúde bucal. Em Odontopediatria, o contato periódico com os pacientes é essencial para motivá-los a um estilo de vida saudável, uma vez que é na infância que hábitos saudáveis são incorporados. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a periodicidade de retorno de 127 pacientes inscritos no Programa de Manutenção Preventiva do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais e que compareceram para consulta durante o segundo semestre de 1999. A análise das fichas clínicas evidenciou que o ingresso das crianças neste Programa deu-se no período compreendido entre os anos de 1994 e 1999. Neste intervalo de tempo, a distribuição da periodicidade das visitas de retorno foi: uma vez por ano (64,3 por cento), duas vezes por ano (34,8 por cento) e três ou mais vezes ao ano (0,9 por cento). Quando a freqüencia de retorno foi avaliada em cada um dos anos, observou-se que no período de 1994 a 1998 houve um predomínio de visitas anuais (76 por cento), enquanto que no ano de 1999, a maioria das crianças (55,9 por cento) havia comparecido a duas consultas do Programa. Assim, conclui-se que este Programa de Manutenção Preventiva tem oferecido uma atenção odontológica integral continuada, contribuindo de forma efetiva para a promoção e manutenção da saúde de seus participantes.


Assuntos
Criança , Manutenção Preventiva/métodos , Prevenção Primária/tendências , Odontopediatria/educação
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