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1.
Rev. bras. enferm ; 52(1): 105-17, jan.-mar. 1999.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-264091

RESUMO

Através deste estudo, do tipo exploratório descritivo, propomos compreender as reaçöes e sentimentos dos profissionais de enfermagem diante dos pacientes fora de possibilidade terapêutica. Foram realizadas entrevistas individuais, semi-dirigidas, com nove profissionais de enfermagem ( 6 aux. de enfermagem e 3 enfermeiras) de um hospital geral da cidade de Maringá-PR. Constatamos que, para estes profissionais, o fato de lidarem com a morte diariamente é extremamente angustiante e, portanto, utilizam de mecanismos de defesa tais como negaçäo, racionalizaçäo, para conviverem com as perdas rotineiras. Isto faz com que os profissionais de enfermagem podem deixar de perceber as limitaçöes e angústias do paciente, o que pode vir a comprometer a qualidade do trabalho assistencial. Com base nos resultados encontrados, sugerimos a criaçäo de um espaço terapêutico no hospital, com os profissionais da saúde, para que através de grupos de reflexäo a expressäo das angústias, medos, impotência e dor diante da morte e do morrer possa ser facilitada e compartilhada.


Assuntos
Humanos , Atitude Frente a Morte , Equipe de Enfermagem , Emoções , Entrevistas como Assunto , Doente Terminal , Morte , Assistência ao Paciente , Relações Enfermeiro-Paciente
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