Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(6): 527-531, June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896358

RESUMO

Summary Objective: Mueller-Hillis maneuver (MHM) and angle of progression (AOP) measured by transperineal ultrasound have been used to assess fetal head descent during the second stage of labor. We aimed to assess whether AOP correlates with MHM in the second stage of labor. Method: A prospective observational study including women with singleton pregnancy in the second stage of labor was performed. The AOP was measured immediately after the Mueller-Hillis maneuver. A receiver-operating characteristics (ROC) curve analysis was performed to determine the best discriminatory AOP cut-off for the identification of a positive MHM. A p-value less than 0.05 was considered statistically significant. Results: One hundred and sixty-six (166) women were enrolled in the study and 81.3% (n=135) had a positive MHM. The median AOP was 143º (106º to 210º). The area under the curve for the prediction of a positive maneuver was 0.619 (p=0.040). Derived from the ROC curve, an AOP of 138.5º had the best diagnostic performance for the identification of a positive MHM (specificity of 65% and a sensitivity of 67%). Conclusion: An AOP of 138º seems to be associated with a positive MHM in the second stage of labor.


Resumo Objetivo: A manobra de Mueller-Hillis (MHM) e o ângulo de progressão da apresentação (AOP) medido através de ecografia transperineal têm sido utilizados para avaliar a descida do polo cefálico durante o segundo estágio do trabalho de parto. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar se o AOP se correlaciona com a MHM no segundo estágio do trabalho de parto. Método: Conduzimos um estudo observacional e prospectivo. Incluímos mulheres com gravidez unifetal com feto em apresentação cefálica, no segundo estágio do trabalho de parto. O AOP foi medido imediatamente após a manobra de Mueller-Hillis. Foi construída uma curva ROC (receiver-operating characteristics) para determinar o melhor AOP para a identificação de uma manobra positiva. Um valor p inferior a 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Cento e sessenta e seis mulheres (166) foram incluídas no estudo, e em 81,3% (n=135) a MHM foi positiva. A mediana do AOP foi de 143º (106º a 210º). A área abaixo da curva para a previsão de uma manobra positiva foi 0,619 (p=0,040). Derivado da curva ROC, um AOP de 138,5º teve o melhor desempenho diagnóstico para a identificação de uma MHM positiva (especificidade de 65% e sensibilidade de 67%). Conclusão: Um AOP de 138º parece estar associado com uma MHM positiva no segundo estágio de trabalho de parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Segunda Fase do Trabalho de Parto/fisiologia , Parto Obstétrico/métodos , Apresentação no Trabalho de Parto , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Ultrassonografia/métodos
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(4): 195-198, Apr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843934

RESUMO

Abstract A pregnancy complicated by typical hemolytic uremic syndrome (HUS) and hemolysis, elevated liver enzymes, low platelets (HELLP) syndrome is reported. At 20 weeks of gestation, a case of HUS was diagnosed, with Shiga toxin-producing Escherichia coli identified. Plasmapheresis allowed continuation of the pregnancy for 5 weeks. Superimposed preeclampsia and HELLP syndrome were diagnosed after the establishment of nephrotic range proteinuria, hypertension and recurrence of hemolysis. This is a singular case, as it demonstrates that HELLP syndrome can superimpose upon HUS, a fact that can impact future research on reproductive immunology. It also reminds clinicians that the overlapping of clinical and laboratory findings in HELLP syndrome makes the diagnosis of other thrombotic microangiopathies during pregnancy a clinical challenge.


Resumo Descreve-se um caso clínico em que às 20 semanas de gestação é diagnosticada síndrome hemolítica-urêmica com isolamento de Escherichia coli produtora de toxina Shiga. A terapêutica com plasmaferese permitiu a manutenção da gravidez ao longo de 5 semanas. O surgimento de proteinúria nefrótica, hipertensão e recorrência de hemólise conduziu ao diagnóstico de sobreposição de pré-eclâmpsia e síndrome HELLP. Este caso é singular, pois demonstra que a síndrome HELLP pode se sobrepor a uma síndrome hemolítica-urêmica, um fato que pode influenciar futuras investigações no âmbito de imunologia reprodutiva. Reforça-se, ainda, que o diagnóstico de outras microangiopatias trombóticas durante a gestação é um desafio clínico ocasionado pela sobreposição de manifestações clínicas e laboratoriais com a síndrome HELLP.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Síndrome HELLP/diagnóstico , Síndrome Hemolítico-Urêmica/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Síndrome Hemolítico-Urêmica/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA