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Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 13(2): 237-43, abr.-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195734

RESUMO

Identifica a prevalência da anemia e alguns de seus potenciais determinantes em 754 crianças de áreas urbanas de sete municípios na regiäo do semi-árido baiano. Hemoglobina foi determinada em 745 crianças de um a 72 meses de idade. Para o grupo etário de seis a 72 meses um valor de hemoglobulina <11,0 g/dl identifica a anemia segundo recomendaçäo da OMS enquanto o valor <9,5 g/dl classifica a anemia na categoria de grave. Estes mesmos pontos de corte foram adotados para os menores de seis meses, os quais säo aceitos pela hematologia clínica. Detectou-se um valor médio de 12,1 g/dl para a hemoglobina, distribuída diferentemente entre as idades (p=0,001), assim como prevalências de 22,2 por cento para a anemia e de 5,8 por cento para as formas graves. A prevalência da anemia variou significativamente com a idade (p=0,001), sendo mais elevada em crianças de 12 a 23 meses de idade (50,0 por cento), seguida pelos menores de 12 meses de vida (29,9 por cento). A análise para a associaçäo da anemia segundo a escolaridade materna (controlada pela idade da criança) e renda familiar per capita näo mostrou significância estatística.


Assuntos
Humanos , Anemia/epidemiologia , Nutrição da Criança , Pré-Escolar , Prevalência , Proteção da Criança
2.
Rev. saúde pública ; 30(1): 67-74, fev. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164251

RESUMO

Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associaçäo com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequaçäo dietética em vitamina A. Na amostra estudada näo se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças, foi possível a coleta de sangue para determinaçäo de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3µg/dl (DP=10,8µg/dl) e uma prevalência de 15,3 por cento de níveis deficientes (abaixo de 10,0µg/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0 por cento que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuiçäo de retinol sérico encontrada näo teve relaçäo com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Näo se encontrou associaçäo familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8//das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66 por cento ingeriam abaixo da metade e quase 35 por cento delas näo chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensäo da inadequaçäo dietética


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Fatores Socioeconômicos , Vitamina A/sangue , Vitamina A/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina A/tratamento farmacológico , Prevalência , Fatores Etários
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