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1.
Rev. saúde pública ; 28(5): 341-4, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141517

RESUMO

No período de janeiro de 1988 a dezembro de 1992, foi realizado diagnóstico de raiva em 289 morcegos através das técnicas de imunofluorescência direta e de inoculaçäo intracerebral em camundongos. Dois morcegos insetívoros da espécie Nyctinomops macrotis se apresentam positivos, representando 0,69 por cento da amostra. Esses morcegos foram capturados, ainda vivos, em 1988 a 1990, na sala de um apartamento no sétimo andar e no muro de uma casa, respectivamente. Ambos em bairros residenciais. Apresentaram período de incubaçäo de 13 a 11 dias, respectivamente, na prova biológica. A existência de morcegos insetívoros infectados com o vírus da raiva, é preocupante, uma vez que essa populaçäo parece ser cada vez mais frequente em áreas urbanas, porém isto näo justifica açöes predatórias indiscriminadas contra as espécies, principalmente levando-se em consideraçäo a importância do morcego no equilíbrio ecológico da populaçäo de insetos, abundante em área urbana


Assuntos
Animais , Raiva/diagnóstico , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Raiva/prevenção & controle , Raiva/veterinária , Brasil , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária , Imunofluorescência , Vírus da Raiva/imunologia
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