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1.
Rev. bras. ortop ; 24(7): 242-6, jul. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-77596

RESUMO

Os autores apresentam revisäo de 21 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de fratura transtrocanteriana instável, no período entre 1978 e 1987, no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. A classificaçäo adotada foi a de Boyd & Griffin, modificada por Tronzo. A técnica empregada foi a de medializaçäo da diáfise, osteotomia do grande trocanter e valgizaçäo do colo femoral, com o objetivo de estabilizar a reduçäo. Foi usada uma marcaçäo disfisária para orientar a colocaçäo da placa, feita antes da osteotomia, a fim de se evitar desvios rotacionais. Todos os pacientes foram operados sem o uso de mesa ortopédica e com a colocaçäo de enxerto ósseo exponjoso na cortical medial, retirado do grande trocanter. Na maioria dos pacientes utilizou-se o parafuso deslizante do gruo AO (DHS), que promove impacçäo progressiva no foco de fratura. O uso do sistema de 150 graus compensou o encurtametno do membro promovido pela ressecçäo óssea. O parafuso proximal da placa foi colocado ultrapassando apenas a primeira cortical, para permitir a progessäo do esporäo do fragmento proximal dentro do canal medular da diáfise. Os resultados foram considerados ótimos e bons em 61,9% dos casos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fraturas do Quadril/cirurgia , Parafusos Ósseos , Fraturas do Quadril
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