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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(5): 273-277, jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306343

RESUMO

Objetivo: avaliar alguns aspectos epidemiológicos, do diagnóstico e do prognóstico em mulheres com tumores epiteliais ovarianos borderline e francamente invasores. Métodos: foram revisados os prontuários de 198 pacientes tratadas no CAISM/UNICAMP de 1986 a 1996. Para análise estatística foram utilizados os testes X², exato de Fisher, t de Student e curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meyer comparadas pelo teste log-rank. O seguimento médio das pacientes foi de 50 meses (de 11 a 168). Dos 198 casos, 24 eram tumores borderline (12 por cento) e 174 (88 por cento) carcinomas francamente invasores. Resultados: a média de idade das pacientes com tumores borderline foi significativamente menor que a das mulheres com carcinoma francamente invasor: 43 ñ 14,8 anos vs 52 ñ 12,6 anos (p<0,002). Os tipos histológicos mais freqüentes foram serosos (81 casos - 41 por cento) e diagnosticada em estádios mais precoces (p<0,0001). A biópsia de congelaçäo, realizada em 77 pacientes, mostrou uma boa concordância com a biópsia de parafina nos casos de carcinoma francamente invasor. Entretanto, nos tumores borderline a taxa de erro foi alta (13 por cento), sendo que a maioria das falhas diagnósticas da congelaçäo ocorreu entre os tumores mucosos. Em relaçäo ao prognóstico, a taxa de sobrevida foi significativamente maior nas pacientes com tumores borderline (p<0,001). Conclusöes: as pacientes com tumores apiteliais ovarianos borderline foram mais jovens que aquelas com tumores francamente invasores, apresentaram a doença em estádios iniciais e tiveram melhor prognóstico quando comparadas àquelas com carcinoma francamente invasor.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Ovarianas , Carcinoma , Neoplasias Ovarianas
2.
J. bras. ginecol ; 108(5): 173-7, maio 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225440

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência e a gravidade das recidivas em 354 mulheres submetidas à conizaçäo a frio do colo uterino entre fevereiro de 1987 e março de 1997, com diagnóstico histopatológico de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 (NIC3) e margens cirúrgicas da conizaçäo livres de neoplasia. Em relaçäo à recidiva avaliou-se o método diagnóstico - colpoitologia oncológica ou colposcopia - e a gravidade da alteraçäo, classificada em baixo grau se infecçäo por vírus HPV ou NIC 1 e alto grau se NIC 2 ou 3. As recidivas foram corelacionadas com a idade, idade ao início sexual, número de parceiros sexuais, paridade, estado menstrual e tabagismo. É um estudo clínico-retrospectivo e para análise estatística foram utilizados os teste de Qui-quadrado, Exato de Fisher e t de Student. O tempo médio de seguimento foi de 22 meses e ocorreram 21 recidivas (5,9 por cento), sendo nove de baixo grau e 12 de alto grau. O tempo médio livre de doença foi de 10,7 e 9,2 meses para baixo e alto graus, respectivamente, sendo que 17 (80,9 por cento aconteceram nos primeiros 12 meses. A recidiva foi detectada pela colpocitologia oncológica em 20 casos, sendo que a colposcopia apresentava imagens suspeitas em apenas sete mulheres. As pacientes que relataram pelo menos cinco parceiros sexuais diferentes tiveram quatro a seis vezes mais recidivas (23,8 por cento) que aquelas que referiram um (5,6 por cneto) ou dois a quatro (4,2 por cento) parceiros (p=0,002). Näo foi observada associaçäo entre as outras variáveis estudadas e a taxa de recidiva


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Displasia do Colo do Útero/terapia , Conização , Recidiva , Colposcopia
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