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1.
Acta ortop. bras ; 30(3): e251954, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374146

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the involvement of orthopedists and orthopedic residents with fragility fractures, in its clinical, therapeutic, and social aspects. Methods: Cross-sectional observational and prospective study that took place in the period from June to August 2020. Results: 540 participants were analyzed. The population consisted of orthopedists (85.56%; N = 462) and residents (14.44%; N = 78), with a greater proportion of individuals from 41 to 50 years of age (36.67%; N = 198) and from the Southeast region (57.22%; N = 309). For 47.04% (N = 254) of the participants, the profile of the patient at risk for fragility fracture corresponds to: woman, sedentary, smoker and over 60 years of age. The consensus among the participants (97.96%; N = 529) is that fragility fractures occur in or near home environments. Moreover, 47.59% (N = 257) believe that the first fragility fracture is the most important predictive risk factor for subsequent occurrences and 63.89% (N = 345) of the participants claim to attend more than 15 cases per year. Regarding treatment, 74.44% (N = 402) are dedicated exclusively to orthopedic aspects (68.33%; N = 369). However, 62.41% (N = 337) of the participants believe that patients with fragility fractures should receive medication and supplements. Likewise, 70.74% (N = 382) of the participants consider that home security measures and training of family members are important, and they attribute the role to the multidisciplinary team. Conclusions: Fragility fractures are frequent in the routine of Brazilian orthopedists. However, they are not familiar with adjuvant treatments for fragility fractures, acting almost exclusively in the orthopedics aspects of these injuries. Level of Evidence II, Prospective Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o entendimento entre ortopedistas e residentes em ortopedia sobre as fraturas por fragilidade, em seus aspectos clínicos, terapêuticos e sociais. Métodos: Estudo transversal, observacional e prospectivo que ocorreu no período de junho de agosto de 2020. Resultados: Foram analisados 540 participantes. A população foi composta por ortopedistas (85,56%; N = 462) e residentes (14,44%; N = 78), com prevalência de idade entre 41 e 50 anos (36,67%; N=198) e oriundos da região Sudeste (57,22%; N = 309). Para 47,04% (N = 254) dos participantes o perfil do paciente em risco para fratura por fragilidade corresponde a: mulher, sedentária, tabagista e acima dos 60 anos de idade. Sendo consenso entre os participantes (97,96%; N = 529) que as fraturas por fragilidade ocorrem em ambientes domiciliares ou próximo a eles. Além disso, 47,59% (N = 257) dos participantes acreditam que a primeira fratura por fragilidade seja o fator de risco preditivo mais importante para novo episódio de fratura e 63,89% (N = 345) dos avaliadores atendem mais de 15 casos por ano. Em relação ao tratamento, 74,44% (N = 402) dedicam-se exclusivamente aos aspectos ortopédicos (68,33%; N = 369). No entanto, 62,41% (N = 337) dos participantes acreditam que paciente devam receber medicamentos e suplementos. Da mesma forma, 70,74% (N = 382) dos avaliadores consideram que medidas de segurança domiciliar e treinamento de familiares sejam importantes e atribuídas a equipe multiprofissional. Conclusão: As fraturas por fragilidade são frequentes na rotina dos ortopedistas brasileiros. No entanto, estes não estão familiarizados com tratamentos adjuvantes nas fraturas consideradas por fragilidade, atuando quase que exclusivamente nos aspectos ortopédicos envolvidos nestas lesões. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(1): 26-31, Jan. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958951

RESUMO

Abstract Objective A vulvar squamous intraepithelial lesion is deemed to be a preceding lesion to vulvar cancer, especially in women aged under 40 years, holders of an acquired or idiopathic immunosuppression. Several treatments have been used to treat these lesions. One of the aesthetically acceptable therapeutic methods is the CO2 laser vaporization. Methods In a transversal study, 46 records of immunosuppressed women bearing a vulvar low grade and/or high grade squamous intraepithelial lesion were selected out of the retrospective analysis, computing age, date of record, date of vulvar lesion treatment with CO2 laser, the time elapsed between the first and the last visit (in months), the number of visits, the presence or absence of condylomatous lesions in other female lower genital tract sites and whether or not recurrences and persistence of intraepithelial lesions have been noticed during the follow-up. Results Patients bearing vulvar high-grade squamous intraepithelial lesion and immunosuppressed (serumpositive forhumanimmunodeficiency virus [HIV] or with solid organs transplantation) have shown a higher level of persistence of lesions and a higher chance of having other areas of the female lower genital tract involved. Conclusion While the CO2 laser vaporization is the most conservative method for the treatment of vulvar high-grade intraepithelial lesions, it is far frombeing the ideal method, dueto the intrinsic infection features considered. The possibility of persistence, recurrences and spontaneous limited regression indicates that a closer surveillance in the long-term treated cases should be considered, in special for immunosuppressed patients.


Resumo Objetivo A lesão intraepitelial escamosa da vulva é considerada uma lesão precursora do câncer vulvar, emespecial emmulheres com idade inferior a 40 anos, portadoras de imunossupressão adquirida ou idiopática. Vários tratamentos têm sido utilizados para tratar esse tipo de lesão. Um dos métodos terapêuticos esteticamente aceitáveis é a vaporização a laser CO2. Métodos Em um estudo transversal, foram selecionados da análise retrospectiva de prontuários arquivados no setor de patologia do trato genital inferior 46 prontuários de mulheres comimunossupressão e portadoras de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau e/ou alto grau computando-se: idade, data de registro, data do tratamento da lesão vulvar com laser CO2, tempo entre a primeira e a última consulta (em meses), número de consultas, presença ou ausência de lesões condilomatosas em outros locais do aparelho reprodutor feminino e a ocorrência ou não de recidivas e persistência de lesões intraepiteliais durante o período de acompanhamento. Resultados Pacientes com lesão intraepitelial de alto grau vulvar e imunocomprometidas (soropositivas para HIV ou com transplante de órgãos sólidos) mostraram maior índice de persistência das lesões e maior chance de ter outras áreas do órgão genital feminino comprometidas. Conclusão Embora a vaporização a laser CO2 seja o método mais conservador para o tratamento das lesões intraepiteliais vulvares de alto grau, está longe de ser o método ideal pelas características intrínsecas da afecção em foco. A possibilidade de persistência, recidivas e regressão espontânea limitada recomenda maior vigilância para os casos tratados a longo prazo, em especial para as pacientes com imunossupressão.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Doenças da Vulva/cirurgia , Terapia a Laser , Lasers de Gás/uso terapêutico , Lesões Intraepiteliais Escamosas Cervicais/sangue , Recidiva , Estudos Transversais , Hospedeiro Imunocomprometido , Pessoa de Meia-Idade
3.
São Paulo med. j ; 135(5): 497-507, Sept.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-904102

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Despite the high prevalence of vitamin D supplementation, its use remains controversial. The objective of this review was to identify and summarize the evidence from Cochrane systematic reviews regarding vitamin D supplementation for preventing ortreating any clinical condition. DESIGN AND SETTING: Review of systematic reviews, conducted in the Discipline of Evidence-Based Medicine, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. METHODS: A search was conducted to identify all Cochrane systematic reviews that fulfilled the inclusion criteria. Titles and abstracts were screened by two authors. RESULTS: We included 27 Cochrane systematic reviews: 10 assessing use of vitamin D for prevention and 17 for treatment. The reviews found moderate to high quality of evidence regarding the benefit of vitamin D for pregnant women (prevention of adverse events: preterm birth risk [rate ratio, RR 0.36; 95% confidence interval, CI 0.14 to 0.93] and low birthweight risk [RR 0.40; 95% CI 0.24 to 0.67]) and for asthma patients (reduction of severe exacerbations [RR 0.63; 95% CI 0.45 to 0.88]). No benefit was found regarding vitamin D supplementation alone (without calcium) for preventing hip or any new fracture. For all other outcomes assessed under various conditions, the current quality of evidence is low or unknown, and therefore insufficient for any recommendation. CONCLUSION: Based on moderate to high quality of evidence, the Cochrane systematic reviews included here showed that there were some benefits from vitamin D supplementation for pregnant women and asthma patients and no benefits for preventing fractures.


Assuntos
Humanos , Vitamina D/administração & dosagem , Deficiência de Vitamina D/complicações , Literatura de Revisão como Assunto , Medicina Baseada em Evidências , Suplementos Nutricionais , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Deficiência de Vitamina D/prevenção & controle , Vitaminas/administração & dosagem
4.
Diagn. tratamento ; 21(3): 134-141, jul.-set. 2016. quad
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1377

RESUMO

Contexto: A osteoartrite ou osteoartrose (OA) está associada a dor, incapacidade e utilização de recursos na saúde entre pessoas de média idade e idosos. Objetivo: Mapear evidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre tratamento da osteoartrite. Métodos: Esta foi uma revisão narrativa com busca sistematizada da literatura (overview) que incluiu revisões sistemáticas Cochrane. Foram incluídas apenas revisões completas. Projetos ou protocolos de revisões ou revisões excluídas da Biblioteca Cochrane não foram considerados. Após leitura dos resumos por dois autores de modo independente, as revisões que preencheram os critérios de inclusão foram lidas na íntegra, resumidas e apresentadas narrativamente. Resultados: A busca inicial resultou em 30 revisões sistemáticas, das quais 16 revisões preencheram os critérios de inclusão desta overview. Conclusões: As revisões sistemáticas incluídas mostraram que existe algum grau de evidência sobre benefícios das seguintes intervenções: diacereína para OA de quadril, Persea gratissima para OA no curto prazo, tramadol ou tramadol/paracetamol para OA, gel de arnica para OA de mãos, gel de confrei para OA de joelho, crioterapia para OA de joelho, terapia com campo eletromagnético para OA, ultrassonografia terapêutica para OA de joelho e de quadril, alguns tipos de viscossuplementação para OA de joelhos. Não foi observado benefício com: gel de capsicum, termoterapia com compressas quentes, debridamento artroscópico, exérese do ligamento cruzado posterior, e osteotomia para OA de joelhos.


Assuntos
Osteoartrite , Avaliação de Resultado de Intervenções Terapêuticas , Revisão , Medicina Baseada em Evidências , Avaliação da Pesquisa em Saúde
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