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3.
J. vasc. bras ; 19: e20200087, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1143206

RESUMO

Abstract Background Internal iliac artery (IIA) preservation continues to be a challenge during open surgery or endovascular repair of abdominal aortoiliac aneurysm (AAIA). Objectives To determine the results in terms of survival and clinical outcomes in patients with aortoiliac aneurysms (AAIA) treated with endovascular (EV) or open surgical (OS) repair. Methods This was a retrospective consecutive cohort study of patients with AAIA who underwent EV or OS repair. Results Post-procedure hospitalization time and intensive care unit stay were both longer in the OS group than in the EV group (7.08 ± 3.5 days vs. 3.32 ± 2.3 days; p = 0.03; 3.35 ± 2.2 days vs. 1.2 ± 0.8 days; p = 0.02, respectively). There were two cases of bowel ischemia (4.7%; OS 8.3% and EV 3.2%; p = 0.48), two cases of buttock claudication (4.7%; OS 8.3% and EV 3.2%; p = 0.48), and one case of sexual dysfunction (2.3% OS), all of them in patients with bilateral occlusion of the internal iliac artery (five patients, 11.6%; p = 0.035). Overall survival at 720 days was 80.6% in the EV group and 66.7% in the OS group (p = 0.58). Conclusions In the present study, OS and EV repair of aortoiliac aneurysms had similar overall survival and outcomes. Preservation of at least one internal iliac artery is associated with good results and no further complications.


Resumo Contexto A preservação de uma artéria ilíaca interna continua a ser um desafio terapêutico nos pacientes com aneurismas aorto-ilíacos submetidos tanto ao tratamento endovascular quanto a cirurgia aberta. Objetivos Determinar os resultados da sobrevida e desfechos clínicos em pacientes com aneurismas aorto-ilíacos (AAIA) que recebem reparo endovascular (EV) ou cirúrgico aberto (CA). Métodos Este foi um estudo de coorte consecutivo e retrospectivo de pacientes com AAIA submetidos a reparo EV ou CA. Resultados Houve maior tempo de internação pós-procedimento e permanência na unidade de terapia intensiva no grupo CA comparado com o grupo EV (7,08±3,5 dias vs. 3,32±2,3 dias; p = 0,03; 3,35±2,2 dias vs. 1,2±0,8 dias; p = 0,02, respectivamente). Houve dois casos de isquemia intestinal (4,7%; CA 8,3% e EV 3,2%; p = 0,48), dois casos de claudicação das nádegas (4,7%; CA 8,3% e EV 3,2%; p = 0,48) e um caso de disfunção sexual (2,3% CA), todos em pacientes com oclusão bilateral da artéria ilíaca interna (AII) (cinco pacientes, 11,6%; p = 0,035). A sobrevida global aos 720 dias foi de 80,6% no grupo EV e de 66,7% no grupo CA (p = 0,58). Conclusões No presente estudo, o EV e o CA para aneurismas aorto-ilíacos apresentaram sobrevida e desfechos clínicos semelhantes. A preservação de pelo menos uma AII está associada a bons resultados e sem complicações adicionais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Aneurisma Ilíaco/cirurgia , Artéria Ilíaca , Aneurisma Aórtico/mortalidade , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/métodos , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Aneurisma Ilíaco/mortalidade , Tempo de Internação
4.
J. vasc. bras ; 17(1): 3-9, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894155

RESUMO

Abstract Background Endovascular treatment (ET) of iliac occlusive disease (IOD) is well established in literature. Use of stents in IOD has achieved long-term limb salvage and patency rates similar to those of open surgery, with lower morbidity and mortality rates. Objectives To report the long-term outcomes, particularly limb salvage and patency rates, of ET for IOD and the factors associated with these outcomes. Methods This retrospective cohort study included patients with IOD who underwent iliac angioplasty (IA), between January 2009 and January 2015. Patients with critical limb ischemia or incapacitating claudication were included. Results In total, 48 IA procedures were performed in 46 patients, with an initial technical success rate of 95.83%. Failure occurred in two patients, who were excluded, leaving 44 patients and 46 IA. The primary patency, secondary patency, limb salvage, and survival rates at 1200 days were 88%, 95.3%, 86.3%, and 69.9%, respectively. Univariate and multivariate Cox regression revealed that the primary patency rate was significantly worse in patients with TASC type C/D than in patients with TASC type A/B (p = 0.044). Analysis of factors associated with major amputation using Cox regression showed that the rate of limb loss was greater in patients with TASC type C/D (p = 0.043). Male gender was associated with reduced survival (p = 0.011). Conclusions TASC type C/D was associated with a higher number of reinterventions and with worse limb loss and primary patency rates. Male gender was associated with a worse survival rate after ET of IOD.


Resumo Contexto O tratamento endovascular da doença oclusiva ilíaca (DOI) é bem estabelecido. O uso de stents nas angioplastias ilíacas (AI) alcançou estimativas de salvamento de membro e perviedade similares às de cirurgias abertas, porém com menor morbimortalidade. Objetivos Demonstrar os desfechos clínicos a longo prazo, principalmente as estimativas de salvamento de membro (ESM) e perviedade, do tratamento endovascular da DOI e os fatores associados. Método Estudo de coorte retrospectiva e consecutiva incluindo pacientes com DOI e isquemia crítica ou claudicação limitante submetidos a AI entre janeiro de 2009 a janeiro de 2015. Resultados Foram realizadas 48 AI em 46 pacientes, com uma taxa de sucesso técnico inicial de 95,83%. Ocorreu falha técnica em dois pacientes, os quais foram excluídos da análise, restando 44 pacientes e 46 AI. As estimativas de perviedade primária, perviedade secundária, ESM e sobrevida aos 1.200 dias foram de 88%, 95,3%, 86,3% e 69,9%, respectivamente. A regressão de Cox univariada e multivariada revelou que a perviedade primária foi pior em pacientes com classificação TASC C/D do que em pacientes TASC A/B (p = 0,044). Quando analisamos os fatores associados à amputação maior, verificou-se que lesões TASC tipo C/D (p = 0,043) apresentaram piores resultados. O sexo masculino foi associado com sobrevida reduzida (p = 0,011). Conclusões Classificação TASC tipo C/D foi associada a um maior número de reintervenções, maior perda de membro e piores estimativas de perviedade primária. O sexo masculino foi associado a uma pior sobrevida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Arteriopatias Oclusivas/cirurgia , Procedimentos Endovasculares , Artéria Ilíaca , Fatores Sexuais , Estudos Retrospectivos , Angioplastia , Salvamento de Membro , Isquemia Crônica Crítica de Membro/cirurgia , Amputação Cirúrgica
5.
J. vasc. bras ; 11(2): 154-157, abr.-jun. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-641663

RESUMO

Patients with chronic kidney disease stage 5 are generally treated by hemodialysis, preferentially performed via an arteriovenous fistula (AVF). We report the case of a 58-year-old male patient with diabetes mellitus, hypertension and end-stage renal disease in whom hemodialysis was conducted via a long-term catheter. His medical record described numerous central venous cannulations and several AVF creations. The patient developed subclinical subclavian stenosis that required creation of a new vascular access route. The purpose of this case report is to describe treatment of subclavian vein stenosis during AVF creation.


Pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC) estágio V são geralmente tratados por hemodiálise (HD), preferencialmente por fístula arteriovenosa (FAV). Descrevemos um relato de caso de um paciente de 58 anos, masculino, portador de diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e IRC terminal. Seus antecedentes demonstram múltiplos acessos para implante de cateter de hemodiálise, assim como tentativas prévias de realização de FAV. Esse paciente desenvolveu estenose subclínica da veia subclávia, limitando a HD pelo membro superior. O propósito deste relato foi descrever o tratamento endovascular de estenose de veia subclávia, concomitante à realização de uma nova FAV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Diálise Renal/métodos , Fístula Arteriovenosa/terapia , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Angioplastia/métodos , Procedimentos Endovasculares/métodos
6.
J. vasc. bras ; 7(3): 193-202, set. 2008. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500237

RESUMO

CONTEXTO: Na isquemia crítica, a artéria femoral profunda pode tornar-se a opção mais distal como origem de fluxo para derivações distais em casos de oclusão da origem da artéria femoral superficial associada a prega inguinal hostil. OBJETIVO:Avaliar, retrospectivamente, a artéria femoral profunda como doadora de fluxo para derivações infrageniculares. MÉTODOS: De 2000 a 2005, 129 derivações infrageniculares apresentaram anastomose proximal nas artérias femorais, comum (40), superficial (72) e profunda (17). O presente estudo teve como foco a artéria femoral profunda, e suas indicações foram: prega inguinal hostil (seis casos), limite da extensão do substituto (seis casos) e ambos os fatores (outros cinco casos). Foram abordadas a primeira e a segunda porção em 12 casos e a terceira porção em cinco casos. As cirurgias foram secundárias em 47% dos casos, e os substitutos utilizados foram veias do membro superior em 11 casos, safena interna em cinco e safena externa em um caso. RESULTADOS: No total dos enxertos (129), as estimativas de perviedade primária e salvamento do membro foram: 68,0% e 84,7%, respectivamente, com erro padrão (EP) aceitável (0,1) em 36 meses. Quando o grupo foi estratificado, as artérias femorais comum, superficial e profunda apresentaram resultados comparáveis de perviedade primária (63,3, 70,2 e 64,7%; p = 0,63) e salvamento do membro (83,1, 82,4 e 92,3%; p = 0,78). A perviedade dos enxertos com origem nas porções proximal e distal da artéria femoral profunda, bem como das cirurgias primárias e secundárias, foram comparáveis, sem diferença estatística significante (p = 0,89 e p = 0,77, respectivamente). CONCLUSÃO: A artéria femoral profunda mostrou ser acessível e efetiva como origem de fluxo de enxertos infrageniculares, com resultados satisfatórios de perviedade e salvamento do membro.


BACKGROUND: Deep femoral artery can be the most distal technical option as donor site in patients with critical limb ischemia presenting superficial artery occlusion and hostile groins. OBJECTIVE: To retrospectively assess the deep femoral artery as an inflow site for infragenicular bypass grafts. METHODS: From 2000 to 2005, 129 infragenicular bypass grafts with proximal anastomosis located in femoral arteries were performed. Forty were located in the common femoral artery (CFA), 72 in the superficial femoral artery (SFA) and 17 in the deep femoral artery (DFA). Indications for using the DFA as inflow were hostile groin (six cases), limited arterial substitute length (six cases) or both (five cases). Anastomosis site was located in the first or second portion in 12 cases, and in the third in five cases. The surgery was secondary in 47% of the cases, and the arterial substitutes used were arm veins (11), greater saphenous vein (five) and lesser saphenous vein (one). RESULTS: Primary patency and limb salvage rates were 68.0 and 84.7%, respectively, with acceptable standard error (0.1) in 36 months. The results of patency divided by inflow artery were similar (CFA, 63.3%; SFA, 70.2%; DFA 64.7%; p = 0.63), as well as limb salvage rates (CFA, 83.1%; SFA, 82.4%; DFA 92.3%; p = 0.78). Analyzing the deep femoral group, no difference of patency rates was observed when the anastomotic site was compared (proximal vs. distal portions of the DFA) or between patients with or without previous grafts. (p = 0.89 and 0.77, respectively). CONCLUSION: Deep femoral artery is a feasible and effective option as donor site for infragenicular bypass grafts, with satisfactory patency and limb salvage rates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Femoral/cirurgia , Isquemia/complicações , Isquemia/diagnóstico , Extremidade Inferior , Veia Safena
7.
São Paulo; s.n; 2008. xii,70 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-528273

RESUMO

Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar.


Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Amputação Cirúrgica , Ecocardiografia Doppler , Incidência , Complicações Pós-Operatórias , Trombose Venosa/diagnóstico
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