Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521606

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate autoinflammatory diseases (AID) according to age at diagnosis and sex, and response to therapy in a large population. Methods: This is a cross-sectional observational study of a Latin American registry using a designed web system for data storage, collected between 2015 and 2018. Any altered findings during follow-up were recorded. The forms were translated into Portuguese and Spanish, including demographic, clinical, laboratory, genetic and treatment characteristics. Results: We included 152 patients, 51.3% male and 75% Caucasian. The median age at disease onset was 2.1 years (0-15.6 years) and median age at diagnosis 6.9 years (0-21.9 years); 111 (73%) were children (0-9 years old), and 41 (27%) were adolescents and young adults (AYA) (10-21 years old). Periodic fever, aphthous stomatitis, pharyngitis, and adenitis syndrome (PFAPA) occurred in 46/152 (30%), chronic non-bacterial osteomyelitis (CNO) in 32/152 (21%), and familial Mediterranean fever (FMF) in 24/152 (15.7%). PFAPA was significantly higher in young children than in AYA (38.7% vs. 7.3%, p<0.001), while CNO were lower (13.5% vs. 41.5%, p<0.001). The frequency of females was significantly higher in CNO (28.4% vs. 14.1%, p=0.031) and lower in FMF (8.1% vs. 23.1%, p=0.011). The most used drugs were glucocorticoids, non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), and colchicine. Glucocorticoids and colchicine treatment were used in all AID with good to moderate response. However, cryopyrin-associated periodic syndromes (CAPS) seemed unresponsive to glucocorticoids. NSAIDs and methotrexate were the main medications used to treat CNO. Conclusions: Differences among AID patients were observed in the LA population regarding sex and age at disease diagnosis.


RESUMO Objetivo: Avaliar as doenças autoinflamatórias (DAI) de acordo com sexo e idade no momento do diagnóstico e a resposta terapêutica em uma grande população. Métodos: Este é um estudo observacional transversal de um registro latino-americano que usou um sistema de dados coletados entre 2015 e 2018. Quaisquer achados alterados ao longo do acompanhamento foram registrados. Os formulários foram traduzidos para os idiomas português e espanhol, incluindo características demográficas, clínicas, laboratoriais, genéticas e de tratamento. Resultados: Incluímos 152 pacientes, sendo 51,3% do sexo masculino e 75% da raça branca. A média de idade de início da doença foi de 2,1 anos (0-15,6 anos) e a média de idade de diagnóstico 6,9 anos (0-21,9 anos); 111 (73%) eram crianças (0-9 anos) e 41 (27%) adolescentes/adultos jovens (10-21 anos). A síndrome de febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) ocorreu em 46/152 (30%), osteomielite não bacteriana crônica (CNO) em 32/152 (21%) e febre familiar do Mediterrâneo (FMF) em 24/152 (15,7%). A PFAPA foi significativamente maior em crianças pequenas (38,7 vs. 7,3%, p<0,001), e a CNO, em adolescentes/adultos jovens (13,5 vs. 41,5%, p<0,001). A frequência do sexo feminino foi significativamente maior na CNO (28,4 vs. 14,1%, p=0,031) e menor na FMF (8,1 vs. 23,1%, p=0,011). Os medicamentos mais utilizados foram glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) e colchicina. O tratamento com glicocorticoides e colchicina foi usado em todas as DAI com resposta boa a moderada. No entanto, as síndromes periódicas associadas à criopirina (CAPS) pareciam não responder aos glicocorticoides. AINE e metotrexato foram os principais medicamentos utilizados no tratamento da CNO. Conclusões: Diferenças de pacientes com DAI foram observadas na população latino-americana em pacientes agrupados por sexo e idade ao diagnóstico da doença.

2.
Rev. bras. reumatol ; 57(2): 107-114, Mar.-Apr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-844224

RESUMO

Abstract Introduction: Systemic sclerosis is an autoimmune disease which shows extreme heterogeneity in its clinical presentation and that follows a variable and unpredictable course. Although some discrepancies in the incidence and prevalence rates between geographical regions may reflect methodological differences in the definition and verification of cases, they may also reflect true local differences. Objectives: To determine the prevalence and incidence of systemic sclerosis in the city of Campo Grande, state capital of Mato Grosso do Sul (MS), Brazil, during the period from January to December 2014. Methods: All health care services of the city of Campo Grande – MS with attending in the specialty of Rheumatology were invited to participate in the study through a standardized form of clinical and socio-demographic assessment. Physicians of any specialty could report a suspected case of systemic sclerosis, but necessarily the definitive diagnosis should be established by a rheumatologist, in order to warrant the standardization of diagnostic criteria and exclusion of other diseases resembling systemic sclerosis. At the end of the study, 15 rheumatologists reported that they attended patients with systemic sclerosis and sent the completed forms containing epidemiological data of patients. Results: The incidence rate of systemic sclerosis in Campo Grande for the year 2014 was 11.9 per million inhabitants and the prevalence rate was 105.6 per million inhabitants. Systemic sclerosis patients were mostly women, white, with a mean age of 50.58 years, showing the limited form of the disease with a mean duration of the disease of 8.19 years. Regarding laboratory tests, 94.4% were positive for antinuclear antibody, 41.6% for anti-centromere antibody and 19.1% for anti-Scl70; anti-RNA Polymerase III was performed in 37 patients, with 16.2% positive. Conclusions: The city of Campo Grande, the state capital of MS, presented a lower incidence/prevalence of systemic sclerosis in comparison with those numbers found in US studies and close to European studies’ data.


Resumo Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade autoimune, extremamente heterogênea na sua apresentação clínica e segue um curso variável e imprevisível. Embora algumas discrepâncias nas taxas de incidência e prevalência entre regiões possam refletir as diferenças metodológicas na definição e verificação dos casos, elas também podem refletir as verdadeiras diferenças locais. Objetivos: Conhecer a prevalência e incidência da ES na cidade de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul (MS), Brasil, de janeiro a dezembro de 2014. Métodos: Todos os serviços de saúde de Campo Grande (MS) que tinham atendimentos na especialidade de reumatologia foram convidados a participar do estudo por meio de ficha padronizada de avaliação clínica e sociodemográfica. Médicos de qualquer especialidade poderiam reportar um caso suspeito de ES, mas obrigatoriamente o diagnóstico definitivo deveria ser feito por um reumatologista, para garantir a padronização dos critérios diagnósticos e excluir outras doenças que se assemelham à ES. No fim do estudo 15 reumatologistas relataram ter atendido pacientes com diagnóstico de ES e enviaram os formulários preenchidos com os dados epidemiológicos dos pacientes. Resultados: A taxa de incidência de ES em Campo Grande em 2014 foi de 11,9 por milhão/habitantes e a de prevalência foi de 105,6 por milhão/habitantes. Os pacientes com ES eram principalmente mulheres, da cor branca, média de 50,58 anos, forma limitada da doença e tempo de evolução médio da doença de 8,19 anos. Em relação aos exames laboratoriais, observou-se a positividade de 94,4% para o ANA, 41,6% para ACA e 19,1% para anti-Scl70, o anticorpo anti-POL3 foi feito em apenas 37 pacientes, com positividade de 16,2%. Conclusões: A capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, apresentou dados de incidência e prevalência de ES inferiores aos encontrados em estudos americanos e próximos aos dados observados em estudos europeus.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Escleroderma Sistêmico/epidemiologia , Escleroderma Sistêmico/terapia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Prevalência , Estudos Prospectivos , Distribuição por Sexo , Diagnóstico Diferencial , Reumatologistas/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA