Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 57(2): 345-347, Mar.-Apr. 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1387985

RESUMO

Abstract The differential diagnosis of dorsal thoracic pain can be a challange due to the proximity of the dorsal column to vital organs as well as to its unique anatomy, innervation, and rib joint. The patterns of referred visceral pain require, in most cases, extensive complementary diagnostic tests in order to exclude severe conditions. Referred pain patterns often result in numerous and expensive visceral workups in order to exclude serious conditions, and costovertebral joint osteoarthritis is usually only considered when the origin of the pain remains unexplained. The authors present the case of a 40-year-old man with disabling dorsal pain due to isolated costovertebral osteoarthrosis. The symptomatology was controlled after injection of methylprednisolone guided by computed tomography. This clinical case aims to describe the clinical presentation of a rare entity that should be considered in the differential diagnosis of back pain.


Resumo O diagnóstico diferencial de dorsalgia revela-se um desafio pela proximidade da coluna dorsal a órgãos vitais assim como por sua anatomia única, inervação e articulação com as costelas. Os padrões de dor referida visceral obrigam, na maioria das vezes, a extensivos exames complementares de diagnóstico de forma a excluir condições graves. A osteoartrose da articulação costovertebral é um diagnóstico pouco reconhecido, e habitualmente é somente considerado quando a fonte de dor continua sem explicação após extensa investigação. Os autores apresentam o caso de um homem de 40 anos de idade com dor dorsal incapacitante devido a osteoartrose costovertebral isolada. A sintomatologia foi controlada após a injeção de metilprednisolona guiada por tomografia computadorizada. Este caso clínico tem como objetivo descrever a apresentação clínica de uma entidade rara que deverá ser considerada no diagnóstico diferencial de dorsalgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Osteoartrite/terapia , Vértebras Torácicas/patologia , Dor nas Costas , Diagnóstico Diferencial , Vértebras Lombares/patologia
2.
Coluna/Columna ; 9(3): 309-314, jul.-set. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570586

RESUMO

OBJECTIVO: Avaliação dos resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico de fracturas tipo burst da coluna toracolombar por fixação posterior curta, com instrumentação do nível fracturado e moldagem in situ. MÉTODOS: Entre Novembro de 2007 e Janeiro de 2009, foram seleccionados pacientes que sofreram fractura da coluna toracolombar tipo burst a um nível, com presença de instabilidade neurológica ou mecânica, submetidos a fixação posterior curta com instrumentação do nível fracturado e moldagem in situ. Foi realizada avaliação radiográfica e clínica no pré-operatório, no pós-operatório imediato e, pelo menos, um ano após a cirurgia. RESULTADOS: Foram incluídos 12 pacientes com uma média de idades de 39,1 anos. O seguimento médio foi de 14,5 meses. Um paciente abandonou a consulta aos dois meses, e dois não compareceram à consulta de avaliação clínica. Dois pacientes apresentavam défices neurológicos à entrada (Frankel B). Obtivemos uma melhoria da angulação vertebral de 14,2º, da deformidade cifótica de 11,2º e 27,2 por cento de recuperação da altura vertebral anterior. Ao tempo de seguimento final, verificaram-se perdas de 2,7º, 3,8º e 6,1 por cento, respectivamente. Registou-se um Oswestry Disability Index (ODI) médio de 6,2 e uma Visual Analogic Scale (VAS) de 1,6. Os dois pacientes com lesões neurológicas melhoraram para um nível D de Frankel. Não se observou qualquer caso de desmontagem ou falência do material. CONCLUSÕES: A instrumentação do nível da fractura aumenta a rigidez da montagem, protegendo a vértebra fracturada de cargas anteriores, garantindo um ponto de fixação adicional que permite uma melhor correcção por moldagem in situ. Os resultados obtidos, radiográficos e clínicos, são bons e mantêm-se ao longo do tempo.


OBJECTIVE: Evaluation of clinical and radiographic results of the surgical treatment of thoracolumbar burst fractures with short posterior fixation, including the fractured vertebra and in situ bending. METHODS: From November 2007 to January 2009, the authors reviewed patients with traumatic thoracolumbar burst fractures of a single vertebral level, with neurological or mechanical instability, and surgically treated with short posterior fixation including the fractured level and in situ bending. Clinical and radiographic evaluations were performed before, immediately after surgery, and at least at one year after surgery. RESULTS: Twelve patients were included with an average age of 39.1 years. The average follow-up was 14.5 months. One patient was lost to followup at two months, and two were lost to clinical evaluation. Two patients presented with neurological deficits (Frankel B).We achieved an improvement of 14.2º of vertebral angulation, 11.2º of kyphotic deformity and a restoration of 27.2 percent of anterior vertebral height. At final follow up 2.7º, 3.8º and 6.1 percent were lost, respectively. We obtained an average Oswestry Disability Index (ODI) of 6.2 and a Visual Analogic Scale (VAS) of 1.6. The two patients with neurological deficits improved to a level D of Frankel. There was no instrumentation failure. CONCLUSION: Segmental fixation with instrumentation of the level of the fracture increases construct stiffness and gives additional vertebral body protection from anterior loads, achieving an additional point of fixation that allows a better kyphosis correction by in situ bending. Our clinical and radiographic results are good and long-lasting.


OBJETIVO: evaluación de los resultados clínicos y radiológicos del tratamiento quirúrgico de fracturas tipo burst de la columna toracolumbar por fijación posterior corta, con instrumentación del nivel fracturado y molde in situ. MÉTODOS: entre Noviembre de 2007 y Enero de 2009, fueron seleccionados pacientes que sufrieron fractura de la columna toracolumbar tipo burst a un nivel, con presencia de inestabilidad neurológica o mecánica, sometidos a la fijación posterior corta con instrumentación del nivel fracturado y molde in situ. Se realizó evaluación radiográfica y clínica en el pre operatorio, en el postoperatorio inmediato y por lo menos un año después de la cirugía. RESULTADOS: fueron incluidos 12 pacientes con un promedio de edad de 39.1 años. El seguimiento promedio fue de 14.5 meses. Un paciente abandonó la consulta a los dos meses, y dos no comparecieron a la consulta de evaluación clínica. Dos pacientes presentaron déficits neurológicos a la entrada (Frankel B). Obtuvimos una mejoría del ángulo vertebral de 14.2º, de la deformidad cifótica de 11.2º y el 27.2 por ciento de recuperación de la altura vertebral anterior. Al tiempo de seguimiento final, se verificaron pérdidas de 2.7º, 3.8º y el 6.1 por ciento, respectivamente. Se registró un Oswestry Disability Index (ODI) promedio de 6.2 y una Escala Analógica Visual (VAS) de 1.6. Los dos pacientes con lesiones neurológicas mejoraron para un nivel D de Frankel. No se observó cualquier caso de desmontaje o falencia del material. CONCLUSIONES: la instrumentación del nivel de la fractura aumenta la rigidez del molde, protegiendo la vértebra fracturada de cargas anteriores, garantizando un punto de fijación adicional que permite una mejor corrección por molde in situ. Los resultados obtenidos, tanto los radiográficos cuanto los clínicos, son buenos y se mantienen a lo largo del tiempo.


Assuntos
Humanos , Cifose/cirurgia , Fixação de Fratura/métodos , Fraturas da Coluna Vertebral/cirurgia , Fraturas da Coluna Vertebral , Vértebras Lombares/lesões , Vértebras Torácicas/lesões
3.
Coluna/Columna ; 9(2): 165-178, abr.-jun. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557026

RESUMO

A mielopatia cervical espondilótica (MEC) é uma causa freqüente de disfunção da medula espinhal na população adulta. O tratamento implica em descompressão cirúrgica precoce. O objetivo foi apresentar um estudo retrospectivo da descompressão anterior e artrodese para MEC com um seguimento mínimo de dez anos. Métodos: pacientes operados entre Janeiro de 1990 e Dezembro de 1994 foram avaliados por sexo, idade, número de níveis operados, avaliação funcional pela escala de Nurick pré-operatória um ano após cirurgia e após a revisão final que ocorreu em 2004, evidência de consolidação e complicações. Resultados: foram avaliados 91 pacientes, 69 do sexo masculino, 22 do sexo feminino, com uma média de idade de 56,6 anos (42-86) e um seguimento médio de 11,9 anos. (...)Verificou-se uma forte correlação entre a idade e o número de níveis operados (r=0,391; p=0,01), idade e estado neurológico inicial (r=0,238; p=0,05), estado neurológico inicial e número de níveis operados (r=0,251; p=0,05) e sexo e número de níveis operados, sendo as mulheres operadas a mais níveis (r=0,208; p=0,05). Verificou-se também uma maior deterioração neurológica entre o primeiro ano e a avaliação final em doentes mais jovens em comparação com os idosos (r=0,25; p=0,05). Há uma forte correlação entre a recuperação obtida ao primeiro ano e a recuperação final (r=0,838; p=0,01). A taxa de consolidação foi de 100 por cento. Conclusão: na MEC, a cirurgia proporciona uma melhoria neurológica significativa e, apesar de uma deterioração clínica entre o primeiro ano e a avaliação final, os benefícios da descompressão são evidentes pelo menos dez anos após a intervenção.


Cervical spondylotic myelopathy (CSM) is a common cause of spinal cord dysfunction in the adult population. The treatment implies early surgical decompression. The objective was to present a retrospective study of anterior decompression and arthrodesis for CSM with a minimal ten years follow-up. METHODS: patients operated between January 1990 and December 1994 were evaluated for sex, age, number of levels operated, functional evaluation with Nurick scale preoperatively, one year after surgery and at the final revision that took place in 2004, evidence of consolidation and complications. RESULTS: 91 patients were evaluated, 69 male, 22 female, with a mean age of 56.6 years (42).(...) The degradation between the first year and the final evaluation was statistically significant (p=0.004). There was a strong correlation between age and the number of operated levels (r=0.391; p=0.01), age and initial neurologic status (r=0.238; p=0.05), initial neurological status and number of operated levels (r=0.251; p=0.05) and sex and number of operated levels, with women being operated for more levels (r=0.208; p=0.05). There was also a stronger neurological deterioration between the first year and the final follow-up in young patients when compared to older ones (r=0.25; p=0.05). There is a strong relation between the first year improvement and the final improvement (r=0.838, p=0.01). There was a 100 percent rate of consolidation. CONCLUSION: in CSM, a significant neurological improvement can be expected with surgery, and despite a clinical deterioration between the first year and the final evaluation, the benefits of decompression are evident at least ten years after the intervention.


La mielopatía cervical espondilótica (MEC) es una causa frecuente de disfunción de la médula espinal en la población adulta. El tratamiento implica una descompresión quirúrgica precoz. El objetivo es presentar un estudio retrospectivo de la descompresión anterior y artrodesis para MEC con un seguimiento mínimo de diez años. MÉTODOS: pacientes operados entre Enero de 1990 y Diciembre de 1994 fueron evaluados según el sexo, la edad, el número de niveles operados, la evaluación funcional por la escala de Nurick pre operatoria un año después de la cirugía y después de la revisión final que fue en el 2004, evidencia de consolidación y complicaciones. RESULTADOS: fueron evaluados 91 pacientes, 69 del sexo masculino, 22 del sexo femenino, con un promedio de edades de 56.6 años (42 a 86) y un seguimiento promedio de 11.9 años. El agravamiento entre el primer año y la evaluación final fue estadísticamente significativa (p=0.004). Se verificó una correlación fuerte entre la edad y el número de niveles operados (r=0.391; p=0.01), edad y estado neurológico inicial (r=0.238; p=0.05), estado neurológico inicial y número de niveles operados (r=0.251; p=0.05), y sexo y número de niveles operados, siendo las mujeres operadas con más niveles (r=0.208; p=0.05). Se verificó también un mayor deterioro neurológico entre el primer año y la evaluación final en enfermos más jóvenes al ser comparados con pacientes de edad avanzada (r=0.250; p=0.05). Hay una fuerte correlación entre la recuperación obtenida en el primer año y la recuperación final (r=0.838; p=0.01). La tasa de consolidación fue del 100 por ciento. CONCLUSIÓN: en la MEC, la cirugía proporciona una mejora neurológica significativa y, a pesar de un deterioro clínico entre el primer año y la evaluación final, los beneficios de la descompresión son evidentes por lo menos diez años después de la intervención.


Assuntos
Humanos , Artrodese , Descompressão Cirúrgica , Doenças da Medula Espinal , Estenose Espinal , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA