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1.
Arq. bras. cardiol ; 48(5): 275-279, maio 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41515

RESUMO

Duzentos e vinte e oito pacientes com infarto agudo do miocárdio internados antes de seis horas após o início dos sintomas foram submetidos à terapêutica com estreptoquinase aplicada por via venosa. No estudo cineangiográfico realizado em média dois dias após o quadro agudo, 184 (80%) das artérias relacionadas ao infarto estavam recanalizadas e a média da fraçäo de ejeçäo do ventrículo esquerdo foi de 65 + ou - 12, significativamente maior do que o grupo näo recanalizado, cuja média foi de 47 + ou - 10 (< 0,05). Oitenta e três pacientes recanalizados permaneceram em tratamento clínico convencional; 75 foram encaminhados à revascularizaçäo miocárdica e 26 submetidos a angioplastia transluminal. A mortalidade no grupo recanalizado foi de 5,4% e a no grupo näo recanalizado de 15,9%. Considerando a baixa mortalidade hospitalar global média (7,4%), a boa evoluçäo clínica dos doentes e insignificante número de complicaçöes hemorrágicas, sugere-se que a estreptoquinase aplicada por via sistêmica parece constituir um meio terapêutico de valor no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio, se precocemente atendidos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estreptoquinase/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/terapia , Angioplastia com Balão , Revascularização Miocárdica
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