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Arq. neuropsiquiatr ; 62(1): 15-20, mar. 2004. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-357828

RESUMO

OBJETIVO: A atrofia hipocampal unilateral é indicadora de bom prognóstico cirúrgico em pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT). Alguns pacientes, no entanto, não se tornam livres de crises após a cirurgia. Nós avaliamos se i) o EEG interictal e ii) a extensão da ressecção do hipocampo e da amígdala estão associados com resultado cirúrgico. MÉTODO: Trinta pacientes com ELT com atrofia hipocampal unilateral ou claramente assimétrica que se submeteram a tratamento cirúrgico foram avaliados quanto a variáveis clínicas pré-operatórias e anormalidades ao EEG interictal. A ressecção da amídala e do hipocampo foi avaliada pela ressonância magnética pós-operatória. Nós comparamos os pacientes livres de crises com os pacientes não livres de crises, e os pacientes com bom resultado cirúrgico (classes I e II de Engel) com os pacientes com resultado cirúrgico ruim. RESULTADOS: Houve associação significativa entre a extensão da ressecção do hipocampo e o resultado cirúrgico. As variáveis pré-operatórias e o EEG interictal não mostraram associação significativa com o resultado cirúrgico como demonstrado em outros estudos. CONCLUSAO: Houve associação entre a extensão de ressecção do hipocampo e o resultado cirúrgico. Ressecção incompleta do hipocampo atrófico pode explicar a maior parte das falhas no tratamento cirúrgico de pacientes com ELT devido à esclerose hipocampal unilateral.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Tonsila do Cerebelo , Epilepsia do Lobo Temporal , Hipocampo , Atrofia , Eletroencefalografia , Seguimentos , Imageamento por Ressonância Magnética , Prognóstico , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
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