Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. med. (São Paulo) ; 101(5): e-185868, set-out. 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395412

RESUMO

A oleorresina obtida de copaíferas é amplamente utilizada na medicina tradicional brasileira. Este estudo avaliou a composição química por Cromatografia Gasosa (CG) e o efeito da oleorresina de Copaifera officinalis em células-tronco. Para isso as células foram tratadas com a oleorresina nas concentrações de 0,5, 20, 110, 140, 170 ou 200 µg/ml por 24h. A avaliação por CG identificou os sesquiterpenos ß-cariofileno, trans-α-bergamoteno e óxido de cariofileno II como os compostos majoritários da oleorresina. As menores concentrações de oleorresina utilizadas apresentaram resultados semelhantes ao grupo controle e as maiores concentrações diminuíram significativamente a viabilidade celular e apresentaram maior citotoxicidade. Como conclusão, os principais componentes encontrados na oleorresina de copaíba foram os sesquiterpenos e as baixas concentrações testadas não foram citotóxicas. O aumento das concentrações de oleorresina de copaíba promoveu diminuição da viabilidade celular e aumento dos efeitos citotóxicos nas células-tronco. Embora a oleorresina de copaíba tenha uso etnofarmacológico na cicatrização, este estudo demonstrou efeito citotóxico em células-tronco, as quais estão relacionadas ao processo de regeneração corpóreo. Portanto, deve-se ter cuidado com a dosagem de oleorresina a ser utilizada, uma vez que este estudo in vitro mostrou citotoxicidade e um impacto negativo na viabilidade das células-tronco nas mais altas concentrações testadas. [au]


Oleoresinobtained from Copaifera trees is extensively used in Brazilian traditional medicine. This study hasevaluated the chemical composition and effect of Copaifera officinalisoleoresin on stem cells. The oleoresin was analyzed by Gas Chromatography (GC) and the cells were treated with the oleoresin at concentrations of 0.5, 20, 110, 140, 170 or 200 µg/ml for 24h for cellular tests. GC identified the sesquiterpenes beta-caryophyllene, trans-alpha-bergamotene, and caryophyllene oxide II as the main compounds in oleoresin. The cell viability and cytotoxicity assays showed the lowest concentrations of oleoresin used presented similar results to the control group and the higher concentrations tested significantly decreased cell viability and increased cytotoxicity. In a conclusion, the main components found in copaiba oleoresin were sesquiterpenes and the low tested concentrations were not cytotoxic. The increased concentrations of copaiba oleoresin promoted a decrease in cell viability and an increase of cytotoxicity in the stem cells. Although copaiba oleoresin has ethnopharmacology use in healing, this study showed toxicity in stem cells, which are related to the corporeal regeneration process. Therefore, caution must be taken with the dosage of the oleoresin to be used since this in vitro study showed cytotoxicity and a negative impact on stem cell viability at the higher tested concentrations. [au]

2.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 31(4): 412-417, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-685123

RESUMO

Neurocognitive deficits associated with chemotherapy represent an increasing concern, and the development of animal models to investigate chemotherapy-induced alterations in memory is warranted. Aims: to examine the effects of systemic injection of cisplatin on formation of fear-motivated memory in rats. Methods: male Wistar rats were given an intraperitoneal (i.p.) injection of saline or cisplatin followed by inhibitory avoidance (IA) training. Memory retention was tested 1 and 7 days after training. Control experiments using an open field were carried out to confirm the specificity of the cisplatin-induced alteration in IA performance. Results: cisplatin induced a unexpected enhancement of IA performance measured 7 days after drug injection and training. Control experiments suggested that the effect could not be attributed to sensorimotor alterations or toxic effects. Discussion: the findings are discussed in the light of previous preclinical evidence that cancer chemotherapy can, under some conditions, lead to memory enhancement


É crescente a preocupação com disfunções cognitivas associadas ao uso de quimioterapia para tratamento de câncer. É necessário o desenvolvimento de modelos experimentais que permitam avaliar alterações na memória induzidas por antineoplásicos. Objetivos: avaliar os efeitos da administração sistêmica de cisplatina sobre a formação de memória motivada por medo em ratos. Métodos: ratos Wistar machos receberam uma injeção intraperitoneal (i.p.) de solução salina (controles) ou cisplatina antes de uma sessão de treino em esquiva inibitória (EI). A retenção da memória de EI foi avaliada em testes realizados 1 e 7 dias depois do treino. Experimentos controle em um campo aberto foram usados para confirmar a especificidade das alterações induzidas por cisplatina no desempenho em EI. Resultados: a administração de cisplatina levou a um inesperado aumento do desempenho de EI medido 7 dias após o treino. Os experimentos controle indicam que esse efeito não deve estar relacionado à toxicidade ou alterações em funções sensoriais e motoras. Discussão: os resultados são discutidos em relação a estudos prévios que indicam que, em algumas condições, quimioterápicos antineoplásicos podem levar a uma facilitação da memória


Assuntos
Medicina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA