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Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 16(1): 23-29, Jan.-Apr. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-415739

RESUMO

Avaliamos radiograficamente o número de canais da raiz vestibular de 1º pré-molares superiores com sulco longitudinal vestibular, e comparamos com microscopia eletrônica de varredura (MEV) quanto ao número de forames apicais (FA). As coroas e raízes palatinas de 39 dentes foram amputadas e os canais radiculares (C) explorados com lima endodôntica fina até suas pontas serem visualizadas apicalmente. As raízes foram radiografadas com as limas em seu interior e classificados pelo critério a seguir: 1C/1FA; 2C/2FA; 1C/2FA; 2C/1FA. Os ápices da raiz vestibular foram seccionados e preparados para MEV. Os números de FA (>80 µm) foram obtidos. A avaliação radiográfica demonstrou que 17,1% (n=6) das raízes apresentaram 1C/1FA 77,2% (n=27) tinham 2FA, sendo 42,9% (n=15) oriundos de 2C, e 34,3% (n=12) de 1C; 5,7% (n=2) apresentaram 2C terminando no mesmo FA. Em MEV, 46,1% (n=18) dos ápices apresentaram 2FA; 23,1% (n=9), apenas 1FA; 23,1% (n=9), 3 FA; e 7,7% (n=3), 4 FA. Houve correlação entre o diagnóstico radiográfico e MEV quanto ao número de FA em 62,8% dos casos. O sulco longitudinal vestibular no primeiro pré-molar superior predispõe à bifurcação total (42,9%) ou apical (34,3%) do canal radicular; sendo o método radiográfico estatisticamente inferior (p<0.01) à MEV no diagnóstico de FA.


Assuntos
Humanos , Dente Pré-Molar/anatomia & histologia , Cavidade Pulpar/anatomia & histologia , Ápice Dentário/anatomia & histologia , Dente Pré-Molar , Cavidade Pulpar , Maxila , Microscopia Eletrônica de Varredura , Ápice Dentário
2.
Odontol. clín.-cient ; 1(3): 173-179, set.-dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-428074

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar as condições microbiológicas das limas endodônticas utilizadas pelos alunos de graduação de 6 Faculdades de Odontologia (FAC) do Rio Grande do Sul, bem como os processos de limpeza e esterilização aconselhados pelas Disciplinas de Endodontia. De cada Faculdade pesquisada, foram recolhidas dos alunos 10 limas endodônticas, tipo K, que já haviam sido utilizadas em pacientes, sofridas através do processo de limpeza e esterilização, estando prontas para serem reutilizadas. As limas foram colocadas em tubos de ensaio, contendo BHI (Brain Heart Infusion) e levadas a uma estufa de a 37°C, por 72 h. Das 60 limas examinadas, 7 (11,66%) mostraram-se contaminadas. Os procedimentos de limpeza recomendados foram: escovação em 2 FAC, detergente e escovação em 3 FAC e detergente enzimático e escovação em 1 FAC. O método de esterilização recomendado foi: autoclave em 5 FAC e estufa em 1 FAC. Embora os métodos de limpeza e esterilização aconselhados pelas FAC sejam os mais indicados, em apenas 2 FAC as limas coletadas tiveram 100% de culturas negativas. O fato de limas contaminadas estarem sendo usadas em pacientes é clinicamente relevante, devendo as causas e as consequências de tal atitude serem avaliadas


Assuntos
Endodontia , Instrumentos Odontológicos/microbiologia , Esterilização
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