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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 21(4): 165-72, out.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-86938

RESUMO

Relatamos nossa experiência em 60 pacientes com leishmaniose tegumentar americana diagnosticada e tratada entre 1977 e 1982. Cinqüenta e cinco pacientes foram infectados no Panamá, 4 no Brasil, e 1 na Colômbia. Entre 35 pacientes com uma exposiçäo de 3 semanas no Panamá, a média do período de incubaçäo foi 33 dias (limite sobre 4 e 81 dias). O diagnóstico foi feito, em média, 93 dias depois do início das lesöes de pele, devido a demora do paciente em procurar o serviço médico (31 dias), a demora do médico em considerar o diagnóstico (45 dias), e a demora do laboratório em confirmar o diagnóstico (17 dias). Quarenta e quatro pacientes (73%) desenvolveram úlceras típicas de leishmaniose cutânea. Porém, 16 pacientes (27%) tiveram lesöes de pele atípicas maculares, papulares, escamosas, verrucosas ou acneiformes que foram diagnosticadas somente através de culturas de leishmania. De 59 pacientes tratados com o antimonial pentavalente, só 34 (58%) obtiveram cura depois da primeira série de tratamento. Em pacientes com lesöes maiores do que 2 cm de diâmetro, ou causada por Leishmania braziliensis, ocorrem menos índice de cura depois da primeira série de tratamento do que naqueles com lesöes menores do que 2 cm, fechadas, ou causadas por L. mexicana ou L. donovani


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Animais , Leishmaniose/diagnóstico , Leishmania donovani , Leishmaniose/tratamento farmacológico , Leishmaniose/patologia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 21(2): 51-4, abr.jun. 1988. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-76362

RESUMO

Em um área de alta transmissäo de malária (Costa Marques, Rondônia) foi feito um estudo para determinar a prevalência de parasitemia assintomática e seu significado clínico. A maioria dos habitantes estudados era imigrante que vivia na regiäo há menos de 5 anos. Em Costa Marques há facilidades para o diagnóstico e pronto tratamento da malária. Em 344 pessoas examinadas havia 77 (22%) com parasitemia para hematozoários. Entre estes, 36 näo tinham sintomatologia de malária. Após dois dias, 19 dos 36 desenvolveram sintomatologia. Dos 17 que continuavam assintomáticos, 4 tinham somente gametócitos no esfregaço de sangue examinado, 1 tinha recebido tratamento antimalárico inadequado, 3 estavam em tratamento e 2 se mudaram da área. Entre o 3§ e 6§ dia 6 apresentaram sintomatologia. Um paciente continuou assintomático no 7§ dia, quando terminou a observaçäo. Ele contava já ter tido mais de 40 ataques de malária. Excepto ele, todos os outros assintomáticos ou estavam no período de incubaçäo ou em tratamento. Conclui-se que a malária assintomática é rara em Costa Marques e que é necessário tratar todos os indivíduos com parasitemia


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Malária/parasitologia , Antimaláricos , Brasil , Malária/tratamento farmacológico , Malária/epidemiologia , Malária/transmissão , Plasmodium falciparum , Plasmodium vivax
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