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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 18(3): 282-289, May-Jun/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713607

RESUMO

Background: Altered scapular rotation and position have been named scapular dyskinesis. Visual dynamic assessment could be applied to classify this alteration based on the clinical observation of the winging of the inferior medial scapular border (Type I) or of the prominence of the entire medial border (Type II), or by the excessive superior translation of the scapula (Type III). Objective: The aim of this study was to determine if there were differences in scapular rotations (Type I and II) and position (Type III) between a group of subjects with scapular dyskinesis, diagnosed by the clinical observation of an expert physical therapist, using a group of healthy individuals (Type IV). Method: Twenty-six asymptomatic subjects volunteered for this study. After a fatigue protocol for the periscapular muscles, the dynamic scapular dyskinesis tests were conducted to visually classify each scapula into one of the four categories (Type IV dyskinesis-free). The kinematic variables studied were the differences between the maximum rotational dysfunctions and the minimum value that represented both normal function and a small dysfunctional movement. Results: Only scapular anterior tilt was significantly greater in the type I dyskinesis group (clinical observation of the posterior projection of the inferior angle of the scapula) when compared to the scapular dyskinesis-free group (p=0.037 scapular and p=0.001 sagittal plane). Conclusions: Clinical observation was considered appropriate only in the diagnoses of dyskinesis type I. Considering the lower prevalence and sample sizes for types II and III, further studies are necessary to validate the clinical observation as a tool to diagnose scapular dyskinesis. .


Contextualização: A movimentação ou posição alterada da escápula é definida como discinese escapular. O exame visual dinâmico pode ser utilizado para classificá-la de acordo com o julgamento clínico de projeção posterior excessiva da borda inferior medial (tipo I), da borda medial (tipo II) ou ainda translação excessiva no sentido cranial (tipo III). Objetivo: Determinar se há diferenças nas rotações escapulares (tipo I e II) e posição (tipo III) entre grupos de discinese e normais (tipo IV), os quais foram diagnosticados visualmente por um fisioterapeuta experiente. Método: Vinte e seis participantes assintomáticos foram voluntários neste estudo. Após um protocolo de fadiga periescapular, a avaliação dinâmica da discinese foi conduzida para classificar visualmente cada uma das escápulas em uma das quatro categorias (tipo IV - sem discinese). As variáveis cinemáticas estudadas foram a diferença entre o valor máximo indicativo da disfunção e o mínimo valor correspondente ao padrão normal esperado para o movimento ou o mínimo do próprio movimento disfuncional. Resultados: Apenas a inclinação anterior da escápula foi significantemente maior no grupo de discinese tipo I (observação visual de projeção posterior do ângulo inferior da escápula) quando comparada com o grupo sem discinese (p=0,037 plano escapular e p=0,001 plano sagital). Conclusões: A avaliação visual foi considerada apropriada apenas para o diagnóstico da discinese do tipo I. Considerando a baixa prevalência e o tamanho amostral dos tipos II e III, mais estudos são necessários para validar completamente a observação clínica como método adequado para o diagnóstico ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Discinesias/diagnóstico , Escápula , Discinesias/classificação , Observação
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(4): 332-337, July-Aug. 2011. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-600982

RESUMO

BACKGROUND: A walker is a common device prescribed for ambulatory assistance for individuals with balance difficulties or to reduce lower extremity demands following injury or surgery. The long-term use of a walker imposes significant demands on the patient's upper extremities that may lead to increased risk for development of secondary conditions such as wrist, elbow or shoulder pain. OBJECTIVE: To describe the joint kinematics, forces and moments of the wrist, elbow and shoulder in a sample of twenty patients that were using a walker as a result of total joint surgery of the hips and knees. METHODS: Three-dimensional upper extremity kinematics were recorded using a motion capture system synchronized with forces and torques transmitted through a walker instrumented with force transducers in the handles. RESULTS: Compressive forces were found to be nearly 20 percent of the body weight at each of the upper extremity joints, both surgical and non-surgical sides, being the greatest force at the wrist and decreasing proximally. Compression forces were greater in the non-surgical side limb at the wrist and at the elbow. CONCLUSION: Our findings indicated that loads on upper extremity joints associated with the use of a walker for assisted ambulation are high and further studies are needed to address the cause-effect relationship between the actual joint loading and the development of secondary musculoskeletal upper extremity complaints in more frail patients.


CONTEXTUALIZAÇÃO: Um andador é um dispositivo frequentemente prescrito para auxiliar a marcha de indivíduos com dificuldades de equilíbrio ou para reduzir demandas à extremidade inferior após cirurgia ou lesão. O uso prolongado de um andador impõe significante demanda para a extremidade superior do paciente, o que pode levar a um risco aumentado de desenvolver condições secundárias, como dor no punho, cotovelo e ombro. OBJETIVO: Descrever a cinemática articular, forças e momentos do punho, cotovelo e ombro de uma amostra de 20 pacientes que faziam uso de um andador após cirurgia de substituição articular do joelho ou quadril. MÉTODOS: A cinemática tridimensional foi registrada usando um sistema de captura de movimento sincronizado com o registro de transdutores de força, que mediam a força transmitida através do andador. RESULTADOS: Este estudo revelou forças de até 20 por cento do peso corporal nos transdutores, com forças compressivas maiores do lado do membro inferior não operado, no punho e no cotovelo. CONCLUSÃO: Os achados indicam que demandas no membro superior associadas ao uso de andador como dispositivo auxiliar da marcha são grandes, e mais estudos são necessários para averiguar relações de causa-efeito entre as reais sobrecargas articulares e o desenvolvimento de queixas musculoesqueléticas no membro de pacientes em condições de debilidade.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Cotovelo/fisiologia , Articulação do Ombro/fisiologia , Andadores , Caminhada/fisiologia , Articulação do Punho/fisiologia , Fenômenos Biomecânicos , Articulação do Quadril/cirurgia , Articulação do Joelho/cirurgia , Estresse Mecânico
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