Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 20(2): 149-158, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413760

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é a descrição dos ramos lateral, diagonal e ântero-superior, no tecido adiposo epicárdico do ventrículo esquerdo, e a análise da freqüência e do diâmetro destes, conforme o tipo de circulação coronariana. O conhecimento preciso desses ramos tem aplicabilidade na abordagem cirúrgica para a sua revascularização ou durante a injeção de substâncias cardioplégicas nos mesmos. MÉTODO: Dissecados 50 corações obtidos de necropsias de adultos, fixados em solução de formol e o ventrículo esquerdo dividido em três terços: superior, médio e inferior. O ramo lateral originou-se do ramo circunflexo; o ramo diagonal, do ponto de divisão da artéria coronária esquerda e o ramo ântero-superior, do ramo interventricular anterior no terço superior do ventrículo esquerdo. Para cada ramo foram medidos o comprimento no epicárdio e o diâmetro, além disso foi relacionado o fluxo sangüíneo com o tipo de circulação coronariana. RESULTADOS: O diâmetro do ramo lateral, presente em 88 por cento dos casos, variou de 0,6 a 4,5 mm (média 2,1 ± 0,7mm). O diâmetro do ramo diagonal, presente em 50 por cento dos casos, variou de 1,0 a 3,8 mm (média 2,2 ± 0,7 mm). O diâmetro do ramo ântero-superior, presente em 84 por cento dos casos, variou de 1,0 a 4,1 mm (média 2,5 ± 0,8 mm). Foram encontrados: 30/50 (60 por cento) casos de dominância da artéria coronária direita, 14/50 (28 por cento) casos de tipo balanceado e 6/12 (12 por cento) casos de dominância da artéria coronária esquerda. A média do fluxo sangüíneo do ramo ântero-superior apresentou valor decrescente nos tipos: dominância da artéria coronária direita, balanceado e dominância da artéria coronária esquerda. Inversamente, o ramo lateral mostrou valor crescente, enquanto o ramo diagonal apresentou maior fluxo no tipo balanceado. CONCLUSAO: Os resultados demonstraram a complementaridade entre os ramos lateral, diagonal e ântero-superior, bem como a correlação entre a distribuição dos mesmos e os tipos de circulação coronariana.


Assuntos
Humanos , Adulto , Circulação Coronária/fisiologia , Coração/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/fisiologia
2.
Braz. j. morphol. sci ; 21(1): 39-46, Jan.-Mar. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-658765

RESUMO

The left lateral division or left anatomical lobe of the liver is subdivided into posterior lateral or S2 and the anteriorlateral or S3 segments. Because this lobe is widely used in hepatic transplantation, the ramifications of the portal veinand of the hepatic veins have been extensively studied. The aim of this study was to investigate the frequency ofcases in which it is possible to delimit the S2 and S3 hepatic segments. Forty livers from Brazilian subjects ofEuropean and African descent were fixed in neutral formalin solution and dissected. In segment S2, there was alwaysa portal branch located dorsally to the left hepatic tributary. In segment S3, there were three types of interdigitationsdistributed among two portal branches and two hepatic tributaries. In type A (26/40 cases, 65%), the tributariescrossed the dorsal portal branch posteriorly. In subtype A1 (19/26 cases), the tributaries pinched the ventral branch,and in subtype A2 (7/26 cases), they crossed the ventral branch posteriorly. In type B (11/40 cases, 27.5%), the twotributaries pinched the dorsal portal branch, with both pinching the ventral portal branch in subtype B1 (7/11 cases)but only the ventral tributary crossing the latter branch in subtype B2 (4/11 cases). In type C (3/40 cases, 7.5%), theventral and dorsal tributaries crossed the dorsal portal branch anteriorly, with both vessels also crossing the ventralportal branch anteriorly in subtype C1 (2 cases) and only the ventral tributary crossing this branch in C2 (1 case). Inall cases, it was possible to differentiate S2 from S3, even when in type C cases there was no hepatic tributaryseparating them. Moreover, in 23/40 cases (57.5%) there was a fissural umbilical vein greater than 5 mm in diameterand, in 5/23 cases this vein superficially crossed the portal branch destined to segment S3.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Veias Hepáticas , Veia Porta , Veia Porta/anatomia & histologia , Veia Porta/citologia , Veias Hepáticas/anatomia & histologia , Veias Hepáticas/ultraestrutura , Brasil , Cadáver , Fígado/irrigação sanguínea
3.
Rev. bras. ciênc. morfol ; 5(1): 63-4, jan.-jun. 1988. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-75045

RESUMO

A presença de um sulco ou canal (forame) localizado logo atrás da raiz posterior do processo transverso da primeira vértebra cervical foi pesquisada em brasileiros tendo sido constatada em 64% dos casos


Assuntos
Humanos , Vértebras Cervicais/anatomia & histologia , Brasil , Atlas Cervical , Canal Medular , Coluna Vertebral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA