Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 15(1): e9938, abr./jun. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368094

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP), realizada em meio terrestre e aquático, na flexibilidade de posteriores da coxa e extensores do quadril em adultos saudáveis. Trata-se de um ensaio clínico aleatorizado. A amostra foi composta por 16 adultos (18 a 35 anos) de ambos os sexos, randomizados em dois grupos: experimental (GE, n=08), submetido ao alongamento por FNP no meio aquático; e controle (GC, n=08), que recebeu a FNP no meio terrestre. A intervenção foi realizada durante seis semanas, com duas sessões semanais. Pré e pós-intervenção a flexibilidade do quadril foi avaliada pela amplitude de movimento (ADM) utilizando um goniômetro posicionado sobre essa articulação. E para determinar a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa foi utilizado o teste sentar e alcançar. Ambas as intervenções, propiciaram um aumento significativo na flexibilidade do GE e GC (p<0,05), entretanto não houve efeito significativo de ambiente (p>0,05).


The aim of the present study was to analyze the effect of proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF), performed in land and aquatic environments, on the flexibility of the posterior thigh and hip extensors in healthy adults. This is a randomized clinical trial. The sample was composed of 16 adults (18 to 35 years old) of both sexes, randomized into two groups: experimental (EG, n=08), submitted to PNF stretching in the aquatic environment; and control (CG, n=08), which received PNF on land. The intervention was performed during six weeks, with two weekly sessions. Before and after the intervention, hip flexibility was assessed by range of motion (ROM) using a goniometer positioned over this joint. And to determine the flexibility of the posterior thigh muscles, the sit and reach test was used. Both interventions provided a significant increase in flexibility in the EG and CG (p<0.05), however there was no significant effect on the environment (p>0.05).

2.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 357-360, Sept.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977839

RESUMO

INTRODUCTION: Muscular strength is an essential capacity for soccer players; however, the profile of this capacity has not yet been clearly established in young players. OBJECTIVE: To compare muscular strength performance in the countermovement jump (CMJ) task and the presence of lower limb asymmetry among soccer athletes of the under 15 (U15), under 17 (U17) and under 20 (U20) categories, and between two teams of different competitive levels. METHODS: One hundred and fifty one young soccer players of three different categories (U15, U17 and U20) from two teams in the Brazilian first and second divisions performed six vertical jumps in a system of two force plates. Ground reaction force (GRF) was used to calculate jump height and to obtain the variables Peak force (FMAX), Impulse (I) and Peak power (PMAX) with regard to body mass and the respective asymmetry values. RESULTS: No differences were found in the performance and asymmetry variable between the categories (Jump height: p=0.23; FMAX: p=0.15; I: p=0.11; PMAX: p=0.32; FMAX asymmetry: p=0.21; I asymmetry: p=0.58; PMAX asymmetry: p=0.58). The first division club had higher muscle strength and asymmetry values than the second division club (Jump height: p<0.01; I: p<0.01; PMAX: p<0.01; FMAX asymmetry: p<0.01; I asymmetry: p<0.01; PMAX asymmetry: p<0.01), except for FMAX (p=0.63). No variable had an interaction effect (club x category). CONCLUSION: As categories progress, jump height, relative I, PMAX and FMAX values and their respective asymmetries are stable. The asymmetry and strength performance of the first division club were higher than that of the second division club, except for FMAX, indicating that the competitive level may influence strength performance and the development of asymmetry. Level of Evidence II; Diagnostic study ­ Investigating a diagnostic test.


INTRODUÇÃO: A força muscular é uma capacidade fundamental para futebolistas; entretanto, o perfil dessa capacidade ainda não está bem estabelecido em jogadores jovens. OBJETIVO: Comparar o desempenho de força muscular na tarefa de salto com contramovimento e a presença de assimetria entre membros inferiores entre atletas de futebol das categorias Sub 15, Sub 17 e Sub 20 e entre dois clubes de níveis competitivos diferentes. MÉTODOS: Cento e cinquenta e um jogadores de futebol jovens de dois clubes da primeira e segunda divisão e de três categorias diferentes (Sub 15, Sub 17 e Sub 20) realizaram seis saltos verticais em um sistema de duas plataformas de força. A partir da força de reação de solo, calculou-se a altura do salto e foram obtidas as variáveis Força máxima (FMÁX), Impulso (I) e Potência máxima (PMÁX) com relação à massa corporal e aos respectivos valores de assimetria. RESULTADOS: Nenhuma variável de desempenho e assimetria foi diferente entre as categorias (Altura do salto: p = 0,23; FMÁX: p = 0,15; I: p = 0,11; PMÁX: p = 0,32; Assimetria de FMÁX: p = 0,21; Assimetria de I: p = 0,58; Assimetria de PMÁX: p = 0,58). O clube de primeira divisão apresentou maior desempenho de força e maior assimetria do que o clube de segunda divisão (Altura do salto: p < 0,01; I: p < 0,01; PMÁX: p < 0,01; Assimetria de FMÁX: p < 0,01; Assimetria de I: p < 0,01; Assimetria de PMÁX: p < 0,01), exceto para FMÁX: (p = 0,63). Nenhuma variável teve efeito de interação (clube x categoria). CONCLUSÃO: À medida que as categorias progridem, a altura do salto e os valores de I, PMÁX e FMÁX relativos e as respectivas assimetrias são estáveis. A assimetria e o desempenho de força do clube da primeira divisão foram maiores do que a do clube da segunda divisão, exceto para FMÁX, mostrando que o nível competitivo pode influenciar o desempenho de força e o desenvolvimento de assimetria. Nível de evidência II; Estudo diagnóstico ­ Investigação de um exame para diagnóstico.


INTRODUCCIÓN: La fuerza muscular es una capacidad fundamental para los futbolistas, sin embargo, aún no está bien establecido el perfil de esa capacidad en jugadores jóvenes. OBJETIVO: Comparar el desempeño de fuerza muscular en la tarea de salto con contramovimiento y la presencia de asimetría entre miembros inferiores de atletas de fútbol de las categorías Sub15, Sub17 y Sub20, y entre dos clubes de fútbol de diferente nivel competitivo. MÉTODO: 151 futbolistas de dos clubes de primera y segunda división y tres categorías diferentes (Sub15, Sub17 y Sub20) realizaron seis saltos verticales en un sistema de plataformas de fuerza. A partir de la fuerza de reacción de suelo, se calculó altura del salto y variables Fuerza máxima (FMÀX), Impulso (I) y Potencia máxima (PMÁX) relativas a la masa corporal y los respectivos valores de asimetría. RESULTADOS: Ninguna variable de rendimiento y asimetría fue diferente entre las categorías (Altura: p=0,23; FMÀX: p=0,15; I: p=0,11; PMÁX: p=0,32; FMÀX: p=0,21; Asimetría de I: p=0,58; Asimetría de PMÁX: p=0,58). El club de la primera división ha presentado mayor rendimiento de fuerza y mayor asimetría que el club de la segunda división (Altura del salto: p<0,01; I: p<0,01; PMÁX: p<0,01; Asimetría de FMÀX: p<0,01, asimetría de I: p<0,01, asimetría de PMÁX: p<0,01), excepto para FMÀX: (p=0,63). Ninguna variable ha presentado efecto de interacción (club x categoría). CONCLUSIÓN: A medida que las categorías progresan, la altura del salto y los valores de IMP, PMAX y FMAX relativos y las respectivas asimetrías se mantienen estables. La asimetría y el desempeño de fuerza del club de la primera división fueron mayores que del club de segunda división, excepto para FMAX, mostrando que el nivel competitivo puede influir en el desempeño de fuerza y en el desarrollo de asimetría. Nivel de evidencia II; Estudio diagnóstico ­ Investigación de un examen para diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Futebol , Comportamento Competitivo , Força Muscular/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Esportes Juvenis , Interpretação Estatística de Dados , Análise de Variância , Fatores Etários , Desempenho Atlético/estatística & dados numéricos
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(6): 644-651, Nov.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897885

RESUMO

Abstract Prospective studies have indicated that assessing muscle function by the isokinetic test in the preseason is able to identify muscle strength variables that can be associated with injuries in the hamstring muscles of professional soccer players. However, the results are conflicting and could be related to the different cutoff points for the categorization of athletes in asymmetric or symmetric. Based on these conflicting results, the present study aims to: i) Identify the cutoff points of lateral asymmetry (LA) of the 95% confidence interval for the peak torque in soccer players, evaluated by the isokinetic test, taking into consideration the mean population value; ii) Compare LA between 15% cutoff point proposed in literature and the upper limit of 95% confidence interval (UP) of the study population. Sixty-four professional soccer players performed five knee flexion and extension repetitions at rate of 60°/s, with a one-minute interval. To determine the cutoff point for strength asymmetries, the UP was used, and for the purpose of diagnostic concordance of information among the different values, the McNemar's χ2 test was applied. The proportion between symmetric and asymmetric athletes was not different from the 15% cutoff point and the general population, both for knee flexors (χ2 = 0.5, p = 0.250) and the knee extensors (χ2 = 2.0, p = 0.125). It was concluded that the cutoff point of 15% referenced in literature for the general population provides similar diagnostic information for the classification of professional soccer players.


Resumo Estudos prospectivos têm indicado que avaliar a função muscular pelo teste isocinético na pré-temporada é capaz de identificar variáveis da força muscular que se associam a lesões nos músculos posteriores da coxa em jogadores de futebol, entretanto, os resultados são conflitantes e podem estar relacionados aos diferentes pontos de corte para categorização do atleta em assimétrico. Diante de resultados antagônicos, o presente estudo objetivou: i) Identificar o ponto de corte da assimetria lateral (AL) do intervalo de confiança de 95% para o pico de torque em jogadores de futebol, avaliado no teste isocinético, levando em consideração a média populacional; ii) Comparar a AL entre o valor de corte de 15%, proposto pela literatura, e o limite superior do intervalo de confiança de 95% (LS) da população estudada. 64 jogadores de futebol profissional realizaram cinco repetições máximas de flexão e extensão do joelho na velocidade de 60°/s com intervalo de um minuto entre repetições. Para determinação do ponto de corte da AL, utilizou-se o LS e para a concordância da informação diagnóstica entre os diferentes valores de corte foi aplicado o teste χ2 de McNemar. A proporção entre simétricos e assimétricos não foi diferente entre os valores de corte de 15% e o populacional, tanto para os flexores do joelho (χ2 = 0.5; p = 0.250) quanto para os extensores do joelho (χ2 = 2.0; p = 0.125). Conclui-se que, o ponto de corte populacional proporciona uma classificação dos atletas de futebol profissional similar ao valor de 15% referenciado na literatura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Futebol , Extremidade Inferior/lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA