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2.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 40(4): 339-342, Oct.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984493

RESUMO

ABSTRACT Background: Human aplastic anemia is a hematologic disease characterized by low peripheral blood cell counts associated with reduced numbers of hematopoietic stem and progenitor cells and a hypocellular bone marrow. Thrombopoietin (THPO) regulates megakaryocytes, but it also stimulates hematopoietic stem and progenitor cells. Biallelic mutations in the THPO gene have been reported in a family with recessive inherited aplastic anemia. Methods: This study screened 83 patients diagnosed with acquired aplastic anemia and 92 paired healthy controls for germline variants in the THPO gene using Sanger sequencing. Results: Three common single nucleotide polymorphisms were identified in patients and controls at comparable allele frequencies. There was no correlation between the single nucleotide polymorphism carrier status and platelet counts at diagnosis. Conclusion: The presence of THPO polymorphisms is comparable between patients with acquired aplastic anemia and healthy individuals.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Trombopoetina , Anemia Aplástica
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 37(2): 90-97, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746093

RESUMO

Background: Paroxysmal nocturnal hemoglobinuria is an acquired chronic hemolytic ane- mia, which often manifests as peripheral blood cytopenias and thrombosis. Objective: The aim of this study is to describe a Brazilian population of paroxysmal nocturnal hemoglobinuria patients. Methods: One hundred and three paroxysmal nocturnal hemoglobinuria cases were retrospectively reviewed and the clinical presentation, thrombosis, survival, and clone size were assessed. Diagnosis was established by flow cytometry. Results: Fifty-two male and 51 female patients with a median age of 24.1 years (5.5-62 years) were studied. Clinical symptoms included hemoglobinuria (18.4%), infection (46.6%) and thrombosis (16.5%), and 80.6% had pancytopenia. Patients were classified as classic parox- ysmal nocturnal hemoglobinuria (10), paroxysmal nocturnal hemoglobinuria with aplastic anemia (39), and paroxysmal nocturnal hemoglobinuria with subclinical features and aplas- tic anemia (54). There were significant differences in terms of median age, size of clone, clinical symptoms, and peripheral blood cell counts between the three subcategories. The clone size in erythrocytes and granulocytes were respectively 0.04% (range: 0-18%) and 7.3% (range: 0.3-68.7%) in patients with subclinical features and aplastic anemia, 15.8% (range: 0-99.7%) and 63.0% (range: 1.7-99.8%) in patients with aplastic anemia alone, and 82.2% (range: 0-99.85%) and 98.0% (81.3-100.0%) in Classic disease. Statistical differences were identified for platelets (p-value = 0.001), lactate dehydrogenase (p-value = 0.002) and the clone size (p-value < 0.001) in patients who suffered thrombotic events compared to those who did not. Overall survival was 81.7%, with patients with subclinical features and aplastic anemia having lower overall survival (76.5%). Conclusion: This retrospective review of 103 patients over an 11-year period represents the largest collection of paroxysmal...


Assuntos
Humanos , Citometria de Fluxo , Hemoglobinúria Paroxística/classificação , Hemoglobinúria Paroxística/diagnóstico , Medula Óssea/patologia
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(5): 350-357, 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571637

RESUMO

O transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é o tratamento de escolha para leucemias agudas de alto risco. Apesar da melhora na sobrevida destes pacientes, a recidiva continua sendo a maior causa de óbito pós-transplante de células-tronco hematopoéticas. O objetivo deste trabalho foi analisar os resultados dos transplantes realizados em crianças com leucemia aguda em duas instituições brasileiras. Realizou-se estudo retrospectivo de 208 pacientes transplantados entre 1990-2007. Mediana de idade: 9 anos; 119 pacientes com leucemia linfoide aguda (LLA) e 89 com leucemia mieloide aguda (LMA). Doença precoce: CR1 e CR2. ... 14/195 pacientes tiveram falha primária de pega (8 por cento). Não houve diferença na sobrevida global e sobrevida livre de recaída entre pacientes com leucemia linfoide aguda e leucemia mieloide aguda, entre transplantes aparentados e não aparentados, tampouco entre as fontes de células utilizadas. O desenvolvimento da doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda ou crônica também não influenciou a sobrevida global e sobrevida livre de recaída. Pacientes com leucemia linfoide aguda condicionados com irradiação corporal total (TBI) apresentaram melhor sobrevida global e sobrevida livre de recaída (p<0,001). Cento e dezoito pacientes morreram entre 1-1.654 dias pós-transplante de células-tronco hematopoéticas (M:160). Mortalidade relacionada a transplante (MRT) (dia+100): 16 por cento. Incidência cumulativa de recaída: 40 por cento (3 anos). Pacientes com doença avançada tiveram menor sobrevida global e sobrevida livre de recaída (três anos)(p<0,001). Na análise multivariada, o status da doença foi o principal fator associado ao aumento da sobrevida global e sobrevida livre de recaída. Nossos resultados mostram que é possível se atingir uma boa sobrevida para pacientes com doença precoce e também mostram a baixa eficácia naqueles com doença avançada.


Hematopoietic Stem Cell transplantation (HSCT) is the treatment of choice for patients with high-risk leukemia. In spite of this, relapse remains a major cause of death of these patients. Our objective was to analyze the outcomes of patients with acute leukemia submitted to hematopoietic stem cell transplantation in two Brazilian institutions... There were no differences in the overall survival and event free survival between patients with acute lymphocytic leukemia and acute myeloid leukemia, between sources of cells used or between those who developed acute or chronic graft-versus-host disease (GVHD). When comparing transplants from related and unrelated donors, there was no difference in the overall survival. Patients with acute lymphocytic leukemia receiving the total body irradiation (TBI) conditioning regimen had better overall survival and event free survival (p<0.001). One hundred and eighteen patients died between 0 and 1654 days after hematopoietic stem cell transplantation (M: 160 days). Transplantation-related-mortality (TRM) at D+100 was 16 percent and cumulative incidence of relapse was 40 percent (3 years). Patients with advanced disease had lower 3-year overall survival and event free survival (p<0.001). Multivariate analysis showed that disease status was the most significant factor associated with higher event free survival and overall survival . Our results show that children and adolescents transplanted with early disease can achieve considerable overall survival and also highlights the inefficacy of hematopoietic stem cell transplantation for patients with advanced disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adolescente , Criança , Doença Enxerto-Hospedeiro , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Leucemia Mieloide Aguda , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras
5.
RBM rev. bras. med ; 62(6): 245-250, jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412457

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma síndrome clínica multifatorial, com grande morbimortalidade, principalmente pelo acometimento dos chamados órgãos-alvo (coração, cérebro, rins, olhos e vasos), atingindo cerca de 65 dos idosos (³ 60 anos).Objetivo: Determinar o perfil clínico-epidemiológico de uma população hipertensa e geriátrica, num hospital de ensino.Metodologia: Estudo observacional, transversal, descritivo e analítico, com base em registro médico, em pacientes hipertensos atendidos no Ambulatório de Clínica Médica (HUPEST-UFSC), no período de janeiro a junho de 1999; desses, 302 eram pacientes geriátricos.Resultados: A prevalência de idosos numa população de hipertensos foi de 52,1; a idade média foi de 70,5 anos, com predomínio de mulheres (221/302 (73,2)) e da raça branca (270/302 (89,4)). A média da pressão arterial (PA) foi de 163,6 x 94,6 mmHg, sendo a quase totalidade de etiologia essencial. Observou-se dislipidemia e diabetes mellitus (DM) como as comorbidades mais prevalentes. Predominou angina e/ou infarto agudo do miocárdio (IAM) (95/302 (35,1)) como lesão em órgão-alvo. Houve uma associação estatisticamente significante entre DM e acidente vascular encefálico e/ou ataque isquêmico transitório (AVE/AIT) (p=0,003). Na estratificação de risco em grupos, para decisão terapêutica, prevaleceu o grupo C (205/302 (67,9)) (grupo A foi excluído pela idade).Conclusões: No grupo de hipertensos estudado, observamos uma prevalência de idosos elevada, sendo DM e dislipidemia as comorbidades mais freqüentes, além da evidência de dano vascular, manifestada pela freqüência de doença cardíaca isquêmica e pelo risco duplicado de AVE/AIT nos diabéticos. O predomínio do grupo C demonstra que a população de hipertensos geriátricos demanda maior cuidado na decisão terapêutica.(au)


Assuntos
Idoso , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertensão
6.
RBM rev. bras. med ; 60(9): 667-: 670-: 672-: passim-668, 670, 672, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359076

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo estudar a prevalência de fatores de interesse em um a população hipertensa geriátrica versus não geriátrica, o modelo de prescrição adotado e se o mesmo é compatível com o recomendado no últimos consensos. Através de um estudo transversal foram analisadas 928 prontuários de pacientes hipertensos , no ano de 1999, no Ambulatório de Clínica Médica do Hospital Universitário , na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Dos 928 pacientes, 72 por cento eram mulheres e 49,2 por cento eram geriátricos. A pressão arterial sistólica (PAS) ( 169,2mmHg vs. 164,2 mmHg) e a pressão de pulso (PP) (71,9 mmHg vs. 60,6 mmHg) foram superiores na população geriátrica, enquanto a pressão arterial média (PAM) (123,5mmHg vs. 120,9 mmHg) e a pressão arterial distólica (PAD) (103,mmHg vs. 97,3 mmHg) foram superiores no grupo não geriátrico. O tratamento farmacológico anti-hipertensivo predominou nos geriátricos (91,6 por cento vs. 79,2 por cento) e as drogas mais prescritas foram os diuréticos(49,8 por cento) e os inibidores da enzima conversora de angiotensina II (EECA) 22,9 por cento . A prescrição de IECA foi maior no grupo geriátrico ( 25,3 por cento vs. 20,1 por cento ; a de Beta bloqueadores no não geriátrico (15,4 pro cento vs. 8,4 por cento) . A monoterapia foi o modelo de prescrição mais utilizado ( 57 por cento), sendo mais freqüente na população não geriátrica ( 60,7 por cento vs. 52,5 por cento), ao contrário de terapia dupla combinada, mais encontrada na população geriátrica ( 40,7 por cento vs. 32,2 por cento). Podemos inferir que os pacientes hipertensos estão sendo tratados conforme recomendação dos últimos consensos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/terapia , Pressão Arterial , Brasil
7.
RBM rev. bras. med ; 60(3): 107-112, mar. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344732

RESUMO

Objetivos: Determinar a prevalência de hipertensos com diabetes mellitus (DM) numa populaçäo de hipertensos atendidos no ambulatório ded Medicina Interna do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina, verificando as classes de anti-hipertensivos mais prescritas e se sua utilizaçäo encontra respaldo na literatura especializada. Métodos : Estudo observacional, descritivo e transversal, realizado no período de janeiro a junho de 1999, com uma populaçäo de 580 pacientes hipertensos, buscando entre esses, os portadores de DM. Foram analisados dados sobre idade,raça, tipo de DM e o(s)último(s) medicamento(s) prescrito(s) no ano de 1999. Resultados: Dos 580 hipertensos, 168 eram portadores de DM, estabelecendo-se uma prevalência ded 29(pro cento) de hipertensos diabéticos. A maioria tinha 60 anos ou mais (110/168 - 65,5 (por cento) , era do sexo feminino ( 131/168 - 78 (porcento)) ,brancos ( 146/168 - 86,9(por cento) e portadores de DM tipo 2 ( 164/168 - 97,6 ( por cento). Considerando as prescriçöes/droga, os diuréticos foram as drogas mais prescritas ( 105/240 - 44,7 ( por cento)), seguidos pelos inibidores da enzima conversora de angiotensina ( IECA) 71/240 - 29,6 (por cento)). Na monoterapia, predominaram os IECA ( 30/76 - 39,5( por cento)) e na terapia combinada prevaleceu a associaçäo de diuréticos e IECA ( 27/74 - 36,5 ( por cento)). Conclusöes : A prevalência de DM em hipertensos foi de 29(por cento). As drogas mais prescritas foram diuréticos e IECA, tanto em monoterapia quanto em associaçäo. O efeito benéfico, obtido através da combinaçäo dessas drogas, proporciona ao paciente hipertenso diabético bom controle pressórico, diminuiçäo da morbimortalidade cardiovascular e proteçäo aos órgäos-alvo(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina , Diabetes Mellitus , Diuréticos/farmacologia , Hipertensão/tratamento farmacológico
8.
ACM arq. catarin. med ; 31(1/2): 17-24, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452600

RESUMO

Identificar o perfil sócioeconômico dos pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Medicina Interna do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, e comparar os dados com a população internada na Enfermaria de Clínica Médica deste hospital. Método: estudo exploratório, observacional e transversal, onde foram avaliadas idade, sexo, estado civil, procedência, posição em relação ao chefe da família, grau de instrução, fonte de atendimento médico, plano de saúde e renda mensal familiar per capita dos pacientes ambulatoriais. Utilizou-se o modelo de estratificação de classe social proposto por Lombardi et al.3, onde o critério de classificação é a relação com os meios de produção. Resultados: a soma dos pacientes analfabetos, dos que sabiam ler e escrever, e dos que tinham 1° grau completo ou incompleto, totalizou 78.9% . Apenas 1.5% apresentava curso superior completo ou incompleto. Em relação à doença atual, 71.6% procuraram diretamente o HU. O ambulatório hospitalar foi a principal fonte de atendimento médico (55.9%), e 92.7% utilizavam somente o SUS. A classe social predominante foi o proletariado não típico (39.4%), e 69.6% apresentavam renda mensal familiar per capita inferior ou igual a 1.8 salários mínimos. Conclusões: a maior parte dos pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Medicina Interna do HU possui baixo grau de instrução, utiliza o ambulatório hospitalar como principal fonte de atendimento médico, é usuário do SUS, pertence ao proletariado não típico, e é pobre. Observou-se também que esta população é distinta daquela que freqüenta a Enfermaria de Clínica Médica no mesmo hospital...


Assuntos
Humanos , Medicina Interna , Ambulatório Hospitalar , Pacientes Ambulatoriais , Pacientes Ambulatoriais/classificação , Pacientes Ambulatoriais/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais
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