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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 68(3): 295-297, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-410437

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a viabilidade do uso de segmentos de músculos oculares extrínsecos como expansores de tendões musculares. MÉTODOS: Vinte e nove coelhos tiveram seu músculo reto superior esquerdo ressecado e o fragmento de cada um foi transplantado para o reto superior contralateral (grupo-teste). Então, o reto superior esquerdo foi reinserido na esclera (grupo-controle). Os animais foram então examinados em diversos períodos pós-operatórios, até os seus sacrifícios, para que se avaliasse o desenrolar dessa técnica cirúrgica. RESULTADOS: A hiperemia foi maior entre os testes. A secreção e a atrofia muscular foram mínimas nos dois grupos. Houve maior presença de fibrose no grupo-teste, mas não tão expressiva a ponto de inviabilizar os efeitos da cirurgia. Esses músculos também se romperam mais facilmente do que os do grupo-controle, porém, a força de rompimento foi sempre bem maior do que aquela presente numa contração muscular normal. CONCLUSÕES: A técnica de transplante autólogo homotópico de músculos oculares extrínsecos provou ser confiável e eficaz, para o alongamento muscular.


Assuntos
Animais , Coelhos , Esotropia/cirurgia , Músculos Oculomotores/transplante , Estudos de Viabilidade , Resistência à Tração , Transplante Autólogo
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(4): 427-429, jul.-ago. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348162

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados do uso de antiinflamatório näo hormonal (AINH) no controle da inflamaçäo no pós-operatório de estrabismo, comparando-se com corticóide tópico. MÉTODOS: Selecionaram-se exclusivamente pacientes submetidos a recuo-ressecçäo em um só olho. Os dois grupos de pacientes usaram o mesmo antibiótico, sendo que para um grupo foi prescrito prednisolona 0,12 por cento e para o outro cetorolaco de trometamina. Eles foram avaliados quanto a hiperemia, edema, conforto e variaçäo da pressäo intra-ocular, até o 21º dia de pós-operatório. RESULTADOS: Foram 27 pacientes, sendo 15 no grupo de AINH e 12 no de corticóide. Com relaçäo a edema, conforto e PIO näo houve variaçäo entre os grupos. Porém, no grupo com AINH houve 5 (33,3 por cento) casos de hiperemia conjuntival de ++/4 no 21º dia de pós-operatório e três (20 por cento) de granuloma. Entre os pacientes com corticóide só se observou 1 (8,3 por cento) caso de hiperemia de ++/4 ao término do tratamento e nenhum de granuloma. CONCLUSÄO: Para cirurgias de recuo-ressecçäo, procedimentos que parecem induzir maior resposta inflamatória, o uso de AINH näo é aconselhável


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios , Inflamação/tratamento farmacológico , Cetorolaco de Trometamina , Estrabismo , Resultado do Tratamento
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