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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 21(4,Supl A): 16-22, out.-dez. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-619597

RESUMO

As orientações nutricionais são restritivas quanto aos alimentos ricos em vitamina K com intuito de um controle adequado do International Normalized Ratio (INR). Avaliamos o consumo de alimentos ricos em vitamina K, sua relação com o nível sérico dessa vitamina e o INR de 66 pacientes cardiopatas usuários de varfarina. A idade média foi de 61 anos (DP = 11,71). O consumo de vitamina K foi abaixo do recomendado em 74% dos pacientes no RGA 7 dias. No QFA, o consumo de verduras e legumes verdes escuros era abaixo de três vezes por semana. Não encontramos relação no tipo de óleo consumido com os níveis séricos de vitamina K. A vitamina K plasmática observada foiu em média de 0,54 ng/mL. Não houve correlação entre a ingestão de vitamina K e o INR desses pacientes, assim como não houve diferença na ingestão ou dos níveis séricos em relação à idade. A orientação nutricional restritiva a alimentos ricos em vitamina K estava relacionada a níveis séricos abaixo dessa vitamina, sendo importante estabelecer a consequência dessa condição sobre outros aspectos da saúde desses pacientes. As variações observadas no INR desses pacientes foram independentes dos níveis séricos de vitamina K, sugerindo uma supervalorização da dieta como um fator desestabilizador. Confirmamos, no nosso estudo, que a proporção de pacientes com genótipo CYP2C9 é a esperada para a população. Porém, não encontramos diferença significativa na dose atual diária dos pacientes nos genótipos variantes do CYP2C9, assim como no INR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anticoagulantes/administração & dosagem , Anticoagulantes/uso terapêutico , Varfarina/administração & dosagem , Varfarina/efeitos adversos , Vitamina K/administração & dosagem , Vitamina K/efeitos adversos , Interpretação Estatística de Dados
2.
In. Magnoni, Daniel; Stefanuto, Aline; Kovacs, Cristiane. Nutrição ambulatorial em Cardiologia. São Paulo, Sarvier, 2007. p.287-309.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1074442
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(6,supl): 1-9, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-469954

RESUMO

Este artigo revisa várias publicações científicas sobre interações de anticoagulantes orais com fatores dietéticos, relatando a deficiência do conhecimento sobre essas interações, e sugere aplicações clínicas. Como em muitas interações entre droga-nutriente, as referências originais incluem alguns estudos experimentais e casos correlatos, e apresentam, sobretudo, quais interações de anticoagulantes orais com fatores dietéticos são clinicamente pertinentes, determinando a prescrição dietética apropriada para cada interação. Existem muitos estudos sobre a vitamina K em alimentos e sobre sua quantidade, que pode alterar o estado de coagulação do índice terapêutico, com o objetivo de proporcionar ao paciente orientação do grupo de alimentos que devem ser evitados, posologia, etc. A respeito de outros fatores dietéticos que podem interagir com anticoagulantes orais, o paciente deveria ter relativa cautela quanto ao uso de suplementos de vitaminas A, E, C e álcool, em especial quando usados cronicamente ou quando ingeridos em grandes quantidades. Os estudos existentes não são conclusivos, possuindo apenas opiniões baseadas em pesquisas extensas.


Assuntos
Humanos , Dieta , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição , Anticoagulantes , Tempo de Protrombina , Vitamina K
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