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1.
Int. braz. j. urol ; 46(3): 400-408, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090613

RESUMO

ABSTRACT Objective: To elucidate the current scenario of endourology in Brazil for the treatment of urinary lithiasis, with an emphasis on regional differences and the reasons why certain techniques are still underutilized. Materials and Methods: An electronic questionnaire was sent by email to the 4,745 members of the Brazilian Urological Society (BSU) in 2016 to collect information on the 3 main endourological procedures used in the treatment of nephrolithiasis: Semi-rigid ureteroscopy (URS), Flexible ureteroscopy (F-URS) and percutaneous nephrolithotripsy (PCNL). Results: A total of 1,267 urologists answered the questionnaire. It was observed that the vast majority perform URS (95.6%), while 80.2% perform F-URS and only 72.1% perform PCNL. Regarding the surgical volume, most perform up to 10 procedures per month (73.4% to 88.2%) and the main impediment was the lack of patients with the pathology (42.1% to 67.7%). The lack of equipment or hospital infrastructure was one of the main limiting factors for rigid (23%) and flexible (38.1%) URS, mainly in the North and Northeast regions of the country. Regarding PCNL, most of them reported lack of practical experience in the method (29.9%). Finally, most urologists expressed interest in taking courses in endourology. Conclusion: Ureteroscopy, rigid or flexible, is already well established in the country, requiring the direction of more resources for its practice, especially in less developed regions. Regarding PCNL a significant part of Brazilian urologists still lack practical experience in this procedure, emphasizing the need for greater investment in teaching this technique.


Assuntos
Humanos , Urologia , Cálculos Renais/terapia , Brasil , Inquéritos e Questionários , Ureteroscopia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(8): 685-688, Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896389

RESUMO

Summary Objective: To analyze the results of flexible ureterorenoscopy (F-URS) with holmium laser in the treatment of kidney stones with ectopic and fusion anomalies (horseshoe kidney and rotation anomalies). Method: We reviewed data from 13 patients with fusion and ectopic renal anomalies that underwent F-URS from April 2011 to April 2017. We analyzed demographic and clinical data (age, gender, BMI, anatomical abnormality, location and dimension of the renal calculi) and perioperative data (method of treatment, stone-free rate, number of days with DJ catheter and perioperative complications). Results: The mean stone size was 12.23 +/- 5.43 mm (range 6-22mm), located in the inferior (58.33%) and middle (16.76%) calyceal units, renal pelvis (16.67%) and multiple locations (8.33%). All 13 patients were treated with Ho-Yag laser, using dusting technique (25%), fragmentation and extraction of the calculi (58.33%) and mixed technique (16.67%). We did not have any severe perioperative complication. After 90 days, nine patients (75%) were considered stone free. Conclusion: Our data suggest that F-URS is a safe and feasible choice for the treatment of kidney stones in patients with renal ectopic and fusion anomalies.


Resumo Objetivo: Analisar os resultados da ureterorrenolitotripsia flexível (ULT-F) no tratamento de cálculos em rins com anomalia de posição e de fusão (rins em ferradura e rins com vício de rotação). Método: Realizamos a coleta prospectiva dos dados de 13 pacientes com anomalias de fusão e de posição submetidos a ULT-F entre abril de 2011 e abril de 2017. Analisaram-se dados clínicos (idade, gênero, IMC, anormalidades anatômicas, dimensão e localização dos cálculos) e perioperatórios (método de tratamento do cálculo, índice de stone free, tempo de cateter DJ e complicações perioperatórias). Resultados: Nos 13 pacientes, os cálculos mediam em média 12,23 mm +/- 5,43 mm (variando de 6 a 22 mm), em sua maioria distribuídos em apenas um grupo calicinal (58.33% em grupo calicial inferior, 16.67% em grupo calicial médio, 16,67% em pelve e 8,33% em múltiplos cálices). Todos os pacientes foram tratados com utilização de laser Ho-Yag, com fragmentação e retirada de cálculos em sete casos (58,33%), pulverização em três casos (25%) e técnica mista em dois casos (16,67%). Não houve complicações intraoperatórias ou pós-operatórias graves. Após 90 dias, nove pacientes tornaram-se stone free (75%). Conclusão: A ULT-F apresenta-se como método seguro e eficaz no tratamento de litíase em rins com anomalia de posição e de fusão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anormalidade Torcional/complicações , Litotripsia/métodos , Cálculos Renais/cirurgia , Rim Fundido/complicações , Cálculos Renais/complicações , Cálculos Renais/patologia , Estudos de Viabilidade , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Ureteroscopia/métodos , Lasers de Estado Sólido , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(8): 717-721, Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896384

RESUMO

Summary Introduction: It is generally advised to have a safety guidewire (SGW) present during ureteroscopy (URS) to manage possible complications. However, it increases the strenght needed to insert and retract the endoscope during the procedure, and, currently, there is a lack of solid data supporting the need for SGW in all procedures. We reviewed the literature about SGW utilization during URS. Method: A review of the literature was conducted through April 2017 using PubMed, Ovid, and The Cochrane Library databases to identify relevant studies. The primary outcome was to report stone-free rates, feasibility, contraindications to and complications of performing intrarenal retrograde flexible and semi-rigid URS without the use of a SGW. Results: Six studies were identified and selected for this review, and overall they included 1,886 patients where either semi-rigid or flexible URS was performed without the use of a SGW for the treatment of urinary calculi disease. Only one study reported stone-free rates with or without SGW at 77.1 and 85.9%, respectively (p=0.001). None of the studies showed increased rates of complications in the absence of SGW and one of them showed more post-endoscopic ureteral stenosis whenever SGW was routinely used. All studies recommended utilization of SGW in complicated cases, such as ureteral stones associated with significant edema, ureteral stricture, abnormal anatomy or difficult visualization. Conclusion: Our review showed a lack of relevant data supporting the use of SGW during retrograde URS. A well-designed prospective randomized trial is in order.


Resumo Introdução: O uso de fio guia de segurança (FGS) costuma ser recomendado para a realização de ureteroscopia para prevenir e solucionar complicações durante o procedimento. Seu uso, porém, aumenta a força necessária para manipular o aparelho endoscópico dentro da luz ureteral e, atualmente, existe uma carência de dados consistentes que indiquem o uso do FGS em todos os procedimentos. Método: Uma revisão da literatura foi realizada em abril de 2017 utilizando as ferramentas PubMed, Ovid e The Cochrane Library para identificar estudos relevantes. O desfecho primário da análise foi reportar taxas de resolução dos cálculos, viabilidade, contraindicações e complicações relacionadas ao não uso do FGS. Resultados: Seis estudos foram incluídos na análise, totalizando 1.886 pacientes, nos quais foi realizada ureteroscopia semirrígida ou flexível sem o uso do FGS no tratamento de cálculos renais ou ureterais. Somente um estudo relatou taxa livre de cálculos com ou sem FGS, sendo 77,1 e 85,9%, respectivamente (p=0.001). Todos os estudos mostraram não haver aumento da taxa de complicação na ausência do FGS e um deles relatou aumento de estenose ureteral pós-endoscopia no grupo que utilizou o FGS. Todos os estudos recomendam o uso do FGS em casos complicados, como cálculos ureterais associados a edema de mucosa, estenose ureteral, anomalias anatômicas ou dificuldade de visualização do cálculo. Conclusão: Nossa revisão mostrou que faltam dados relevantes para justificar o uso do FGS durante a ureteroscopia.


Assuntos
Humanos , Cálculos Renais/cirurgia , Cálculos Ureterais/cirurgia , Ureteroscopia/instrumentação , Ureteroscopia/efeitos adversos , Ureteroscopia/métodos
4.
Int. braz. j. urol ; 30(2): 135-141, Mar.-Apr. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-392221

RESUMO

OBJECTIVE: This study analyzed the total symptom score, irritative and obstructive domains of IPSS questions regarding quality of life and the urodynamic diagnosis in 400 men with LUTS. MATERIALS AND METHODS: Four hundred consecutive male patients were prospectively enrolled after being submitted to full urodynamic evaluation and IPSS. Obstructed and non-obstructed patients were compared regarding the symptoms score and quality of life. Results were assessed through Wilcox, ANOVA and Student-t tests. RESULTS: 80.2 percent were diagnosed as urodynamically obstructed of which 42.4 percent presented detrusor instability in the filling phase. In obstructed patients there were no statistical difference concerning obstructive or irritative questions from IPSS (p = 0.50). It was not possible either to predict which patients presented detrusor instability based on the questionnaire (p = 0.65). Out of seventy-nine cases unobstructed (19.8 percent), 65.4 percent revealed detrusor instability. These cases could not be distinguished from all obstructed men based on the clinical questions measured by IPSS (p = 0.87). Obstructive and irritative questions did not present different indexes than obstructed cases (p = 0.63). Subjective quality of life index did not discriminate obstruction nor it could predict detrusor instability in both groups. CONCLUSION: Clinical symptoms and quality of life index measured by the IPSS as well as its obstructive and irritative domains do not have discriminating power to predict the presence of infravesical obstruction in males with LUTS, demanding objective tools to demonstrate obstruction.


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia Prostática/diagnóstico , Obstrução do Colo da Bexiga Urinária/diagnóstico , Hiperplasia Prostática/complicações , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Urodinâmica , Obstrução do Colo da Bexiga Urinária/etiologia , Obstrução do Colo da Bexiga Urinária/fisiopatologia
5.
São Paulo med. j ; 122(1): 4-7, Jan.-Feb. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361372

RESUMO

CONTEXTO: A profilaxia antibiótica nas ressecções transuretrais da próstata é uma prática regular e freqüente na clínica urológica. No entanto, seu efeito profilático e bactericida protetor pode ser contestado se procedimentos assépticos são utilizados na realização da cirurgia, sobretudo em pacientes com urina estéril. No caso de infecção urinária, a identificação dos germes para escolha do antibiótico adequado pode ser necessária. OBJETIVO: Verificar a eficácia da antibioticoprofilaxia em pacientes com urina estéril submetidos a ressecção transuretral de próstata. TIPO DE ESTUDO: Prospectivo num centro de referência de tratamento urológico, aberto. LOCAL: Hospital de referência terciária. PARTICIPANTES: 124 pacientes. VARIÁVEIS ESTUDADAS: 124 pacientes consecutivos foram randomicamente divididos em dois grupos para receber ou não antibioticoterapia profilática na ressecção transuretral de próstata. Cultura do meato uretral, urina, líquido irrigante e anti-séptico, além dos fragmentos de próstata ressecados foram analisados quanto a sensibilidade a antibióticos, escolhidos a critério do cirurgião, e determinada a partir de antibiograma com as cepas bacterianas identificadas nos sítios mencionados. RESULTADOS: Não se encontrou diferença estatisticamente significante na evolução clínica de ambos os grupos. Aqueles que receberam antibioticoprofilaxia apresentaram menor freqüência de cultura urinária positiva do que aqueles que não receberam profilaxia. No entanto, na observação da evolução clínica de ambos os grupos, o uso de antibiótico não mostrou qualquer benefício no que concerne à ocorrência de febre, positividade das culturas obtidas dos fragmentos de próstata ressecados ou episódios de bacteremia. 68 casos (57,1%) apresentaram cultura positiva do tecido prostático. Entretanto, não houve correlação entre a bactéria identificada a partir do tecido prostático e de outros locais, tais como meato, urina, líquido irrigante ou anti-séptico utilizado. Somente em seis casos foi encontrada a mesma bactéria no tecido prostático e na urina pós-operatória. Apenas em 15 casos (25%) do grupo antibiótico observou-se a sensibilidade esperada da bactéria identificada ao antibiótico utilizado...


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Antibacterianos/uso terapêutico , Antibioticoprofilaxia , Bacteriúria/prevenção & controle , Ressecção Transuretral da Próstata , Bacteriemia/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Prostatite/prevenção & controle
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