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Intervalo de ano
1.
Pediatr. mod ; 50(11)nov. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-740850

RESUMO

Objetivos: Fazer uma análise da morbimortalidade entre os recém-nascidos (RNs) de muito baixo peso admitidos em UTIN de um hospital geral do Interior do Estado do Paraná. Métodos: Estudo de coorte observacional descritivo de recém-nascidos admitidos na UTIN do Hospital Bom Jesus de Toledo - PR, entre abril/2000 e agosto/2010. Foram incluídos todos os RNs com peso ? 1.500 gramas e divididos em dois grupos: RNs de extremo baixo peso e RNs de muito baixo peso. Foi analisada e comparada a morbimortalidade entre os dois grupos. Resultados: Na população estudada, 337(21,7%)RNs foram classificados como de muito baixo peso (RNMBP), sendo 122 (7,9 %) RNs de extremo baixo peso. Síndrome do desconforto respiratório foi a patologia mais frequente, diagnosticada em 227 RNMBP(67,3%). A sepse foi o segundo diagnóstico mais comum, sendo a sepse precoce mais prevalente em RNs de extremo baixo peso (57,5%). Persistência do ducto arterioso, enterocolite necrosante e hemorragia intracraniana/intraventricular tiveram incidências semelhantes nos dois subgrupos. A displasia broncopulmonar ocorreu em 68 pacientes do grupo e foi mais prevalente no subgrupo de RNs de extremo baixo peso (35,2%). A mortalidade da amostra foi de 23,4% (78 pacientes). Conclusões: Apesar dos avanços na terapia intensiva, a prematuridade e suas consequências ainda constituem um desafio para médicos pediatras. Síndrome do desconforto respiratório e sepse foram as morbidades mais frequentes nos grupos estudados.

2.
Fisioter. mov ; 16(3): 71-77, jul.-set. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357818

RESUMO

O futebol arte vem sendo substituído pelo futebol força, resultando em estresse físico e psicológico, e consequentemente na alta incidência de lesöes. Essa questäo é ainda mais preocupante quando envolve atletas jovensm com o sistema osteomioarticular em desenvolvimento. Considerando essa realidade, objetivou-se obter dados estatísticos que confirmassem a vulnerabilidade do atleta jovem e consequentemente a importância do trabalho preventivo. Foram avaliados, 98 jogadores de futebol, com idade média de 13,7 anos. Essa amostra apresentou 56 lesöes pregressas, das quais 41,80 por cento ocorreram entre 13 a 15 anos, sendo que a maioria aconteceu durante a prática do futebol. Analisando a estatística, conclui-se que se faz necessário um programa de prevençäo, resultando em uma equipe mais homogênea e menos propensa às lesöes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Traumatismos em Atletas , Especialidade de Fisioterapia , Futebol , Ferimentos e Lesões
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