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1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e73, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432040

RESUMO

ABSTRACT Objective. To estimate the burden of Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG), Treponema pallidum (TP), and human papillomavirus (HPV) infections among people aged 10 to 25 in Latin America and the Caribbean. Methods. The MEDLINE, EMBASE, and LILACS databases were searched, as well as documents from regional organizations or national health Institutions. Population-based studies that reported prevalence or incidence of CT, NG, TP, and HPV detected through confirmatory tests in adolescents and young people were included. Two reviewers independently selected studies and extracted data. The quality of studies was assessed using the Newcastle-Ottawa Scale. Pooled estimators were calculated in cases where heterogeneity was <70%; when not feasible, prevalence ranges were reported. Results. Out of a total of 3 583 references, 15 prevalence studies complied with the inclusion criteria. Due to substantial heterogeneity (>70%), it was not possible to pool frequency estimators. Among the general population, the prevalence of CT infection ranged between 2.1% and 30.1% (9 studies, 5 670 participants); for NG, prevalence ranged between 0% and 2.9% (8 studies, 5 855 participants); for TP, prevalence varied between 0% and 0.7% (3 studies, 11 208 participants), and for HPV infection, prevalence ranged between 25.1% and 55.6% (8 studies, 3 831 participants). Conclusions. Reliable, population-based data on sexually transmitted infections (STIs) in adolescents and youth in Latin America and the Caribbean are limited. Additional studies are needed to better understand the burden of STIs in this population. However, given the substantial prevalence of STIs detected, countries need public health policies for prevention, early diagnosis, and treatment of STIs in young people.


RESUMEN Objetivo. Calcular la carga de infecciones por Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG), Treponema pallidum (PT) y el virus del papiloma humano (VPH) en personas de edades comprendidas entre los 10 y los 25 años en América Latina y el Caribe. Métodos. Se realizaron búsquedas en las bases de datos MEDLINE, EMBASE y LILACS, así como en documentos de organizaciones regionales o instituciones nacionales de salud. Se incluyeron estudios poblacionales que notificaron la prevalencia o la incidencia de CT, NG, TP y VPH, detectados mediante pruebas confirmatorias en adolescentes y jóvenes. Dos revisores seleccionaron de forma independiente los estudios y extrajeron los datos. La calidad de los estudios se evaluó mediante la escala de Newcastle-Ottawa. Se hicieron estimaciones combinadas en los casos en que la heterogeneidad era <70 %; cuando no era posible, se presentaron los rangos de prevalencia. Resultados. De un total de 3 583 referencias, 15 estudios de prevalencia cumplieron los criterios de inclusión. Debido a una significativa heterogeneidad (>70%), no fue posible agrupar las estimaciones de frecuencia. En la población general, la prevalencia de infección por CT fluctuó entre 2,1 % y 30,1 % (9 estudios y 5 670 participantes); en el caso de NG, la prevalencia fluctuó entre 0 % y 2,9 % (8 estudios y 5 855 participantes); en el caso de PT, la prevalencia varió entre 0 % y 0,7 % (3 estudios y 11 208 participantes) y en el caso de infección por VPH, la prevalencia fluctuó entre 25,1 % y 55,6 % (8 estudios y 3 831 participantes). Conclusiones. Los datos poblacionales fiables sobre las infecciones de transmisión sexual (ITS) en adolescentes y jóvenes en América Latina y el Caribe son limitados. Es necesario hacer estudios adicionales para comprender mejor la carga de las ITS en este grupo poblacional. Sin embargo, dada la significativa prevalencia de ITS detectada, los países requieren políticas de salud pública para la prevención, el diagnóstico temprano y el tratamiento de las ITS en la población joven.


RESUMO Objetivo. Estimar a carga de infecção por Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG), Treponema pallidum (TP) e papilomavírus humano (HPV) na população entre 10 e 25 anos de idade na América Latina e no Caribe. Métodos. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE, EMBASE e LILACS, assim como da documentação de entidades regionais ou nacionais que atuam na área da saúde. Foram incluídos na revisão estudos populacionais que registraram a incidência ou a prevalência de infecção por CT, NG, TP e HPV, verificada por meio de exames confirmatórios realizados em adolescentes e jovens. Dois revisores trabalharam de modo independente na seleção dos estudos e extração dos dados. A qualidade dos estudos foi avaliada utilizando a Escala de Newcastle-Ottawa. Foi feito o cálculo dos estimadores combinados quando a heterogeneidade era <70% e apresentada a variação da prevalência nos outros casos quando essa estimativa não foi possível. Resultados. Das 3 583 referências levantadas, 15 eram estudos de prevalência que satisfizeram os critérios de inclusão. Devido à heterogeneidade considerável entre os estudos (>70%), não foi possível combinar os estimadores de frequência. Na população geral, a prevalência de infecção por CT variou entre 2,1% e 30,1% (9 estudos, 5 670 participantes); a de NG, entre 0 e 2,9% (8 estudos, 5 855 participantes); a de TP, entre 0 e 0,7% (3 estudos, 11 208 participantes); e a de infecção por HPV, entre 25,1% e 55,6% (8 estudos, 3 831 participantes). Conclusões. Faltam dados populacionais confiáveis relativos a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em adolescentes e jovens na América Latina e no Caribe. Outros estudos devem ser realizados para um entendimento melhor da carga dessas infecções na população. Diante da elevada prevalência verificada, os países precisam dispor de políticas de saúde pública para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de ISTs na população jovem.'

2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 23(3): 126-133, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-613341

RESUMO

Introduction: Respondent Driven Sampling (RDS) was used to conduct a biological and behavioral surveillance survey (BBSS) in Fortaleza, Brazil in 2005 among men who have sex with men (MSM). The study recruited many more MSM of lower social classes than Time Location Sampling and Snowball Sampling studies conducted in Fortaleza previously by the study team. Although poorer MSM are arguably more important for public health purposes,a surveillance method should provide information about all of the MSM population at risk. Objective: to explore reasons for low participation of higher social class MSM in the BBSS. Methods: RDS was used to recruit 406 MSM in Fortaleza, 2005. Data were analysed using the RDSAT to adjust for network size and recruitment patterns. A small-scale qualitative debriefing with eight higher social economic status (SES) MSM and staff from two Brazilian NGOs was also conducted to understand why they did not participate in the cross-sectional study. Results: of the 406 participants, more than half (56.1%) of MSM were less than 25 years old. Only 7.0% were of high SES. This paper found that the differential recruitment of higher social classes is due to: sitingof the offices in a poor downtown area, insufficient incentives, NGOs associated with lower SES MSM, lack of solidarity among MSM, traditional classand wealth divides, fear of discrimination, and concerns about testing in general and the confidentiality of test results in particular. Because network links between high and low SES MSM appear to be minimal, the failure should not be attributed solely to RDS's networking sampling methodology. Conclusion:operational, cultural, and socio-economic factors are barriers to the participation of high SES MSM. Strategies to enhance representative ness include additional formative research to explore the inclusiveness of networks, strategies to respond to the needs of higher SES MSM and encourage participation.


Introdução: o método Respondent Driven Sampling (RDS) foi utilizado para realizar a vigilância comportamental de segunda geração (BSS), em Fortaleza,Brasil, em 2005, entre homens que fazem sexo com homens (HSH). O estudo recrutou mais HSH de classes sociais mais pobres do que os estudos usandoTime Location Sampling e Snowball no mesmo município previamente. Embora HSH de classe social mais baixa sejam tidos como de maior importância em saúde pública, os métodos de vigilância devem prover informações a respeito de toda esta população sob risco. Objetivo: explorar as razões para a baixa participação dos HSH de classe social mais elevada no BBS. Métodos: RDS foi utilizado para recrutar 406 HSH em Fortaleza, em 2005. Os dados foram analisados utilizando o software RDSAT para ajustar para o tamanho da rede social e padrões de recrutamento. Um estudo qualitativo de debriefingem pequena escala com oito HSH de maior status socioeconômico (SSE) e ativistas de duas ONGs também foi conduzido para entender por que estesHSH não participaram do estudo transversal. Resultados: dos 406 participantes, mais da metade (56,1%) tinha menos de 25 anos. Apenas 7,0% dos HSH recrutados eram de SSE alto. Este trabalho constatou que a diferença na representação de classe social mais elevada foi devida à: localização dos locais de estudo em uma área pobre, incentivos insuficientes, ONGs foram associadas com HSH de SSE menor, falta de solidariedade entre os HSH, diferenças de classe social e riqueza, medo de discriminação, preocupações sobre testes, em geral, e à confidencialidade dos resultados dos testes, em particular. Porque as conexões entre as redes dos HSH de SSE alto e baixo parecem ser mínimas, a falha do recrutamento não pode ser atribuída somente à metodologia RDS de amostragem em redes. Conclusão: fatores operacionais, culturais e socioeconômicos foram barreiras para a participação de HSH de SSE alto. Estratégias para aumentar a representatividade dos mesmos incluem pesquisa formativa adicional para explorar o quanto as redes são inclusivas e as estratégias para responder às necessidades dos HSH de SSE alto e encorajar sua participação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Classe Social , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV
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