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Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(4): 485-494, ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414765

RESUMO

A nefropatia diabética (ND) acomete até 40 por cento dos pacientes com diabetes melito (DM) tipo 1 e tipo 2, sendo a principal causa de insuficiênca renal crônica naqueles pacientes que ingressam em programa de tratamento de substituição renal. A dieta parece ter um papel importante no desenvolvimento da doença. Existem evidências de que não apenas a quantidade mas o tipo de proteína ingerida também está associado à ND. Poucos estudos analisaram o papel dos lipídeos da dieta na ND. Dietas hipoprotéicas têm sido úteis em modificar de forma favorável a evolução da ND, desacelerando a perda de função renal em pacientes DM tipo 1 e ND. Existem poucos estudos em pacientes com DM tipo 2, porém estudos a curto prazo sugerem que esta dieta reduz a albuminúria. Entretanto, o seu uso a longo prazo é comprometido pela dificuldade de aderência à restrição protéica e pela sua segurança nutricional não estar ainda estabelecida. Resultados promissores são observados quando comparadas diferentes fontes de ingestão de proteína animal sobre a função renal e perfil lipídico sérico de pacientes com ND, podendo estas intervenções representar uma alternativa à dieta hipoprotéica no manejo dietoterápico nestes pacientes, ao atuar sobre os fatores de risco cardiovasculares e na função endotelial.


Assuntos
Humanos , Dieta com Restrição de Proteínas , Nefropatias Diabéticas/prevenção & controle , Albuminúria/prevenção & controle , Progressão da Doença , Nefropatias Diabéticas/dietoterapia , Nefropatias Diabéticas/etiologia , Falência Renal Crônica/prevenção & controle , Fatores de Risco
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