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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 18(5): 175-179, set.-out. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316483

RESUMO

Dentre as causas de hemorragia digestiva alta estäo as erosöes e úlceras agudas encontradas em pacientes com hérnia hiatal por deslizamento. Tais lesöes, situadas na porçäo distal ou no istmo de segmento gastrico herniado ao nível do pinçamento diafragmático, säo denominadas úlceras ou erosöes de Cameron. A hemorragia pode ser aguda e também, com manifestaçäo em forma de anemia ferropriva crônica. A fisiopatologia envolve fatores como trauma mecânico, esquemia e açäo do ácido gástrico. Na presente casuística de 43 casos estudados, com hemorragia aguda, 2/3 dos pacientes pertenciam à faixa etária de 61 a 87 anos. O tamanho do segmento gástrico proximal herniado variou de 2 a 8cm e, em 2/3 dos casos era maior do que HCM. Em 21 (48,8 por cento) pacientes a lesäo era em forma de úlcera e em 23 (51,2 por cento) de erosäo aguda. Sete pacientes receberam tratamento inicial através de hemostasia com injeçäo de soluçäo de adrenalina milesimal com glicose a 50 por cento. Os demais pacientes receberam apenas tratamento clínico com a administraçäo do bloqueador da bomba de prótons ou da histamina. A recidiva hemorrágica ocorreu em 3 pacientes tratados através da hemostasia endoscópica e em 4 com tratamento clínico. O tratamento cirúrgico foi efetuado em 16 (31,2 por cento) pacientes, através da gastrofundoplicatura. Em 7 (16,2 por cento) pacientes, as condiçôes clínicas contra-indicaram o tratamento cirúrgico. A opçäo pelo tratamento clínico conservador é mais frequente pela idade avançada dos pacientes. Daí a necessidade do acompanhamento mais próximo desses pacientes, cuja fisiopatologia näo depende somente do fator cloridropéptico


Assuntos
Humanos , Sistema Digestório , Hemorragia Gastrointestinal , Hérnia Hiatal/fisiopatologia , Úlcera/terapia , Endoscopia do Sistema Digestório
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(4): 135-8, jul.-ago. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180211

RESUMO

Entre janeiro de 1992 e julho de 1993, foram tratados ambulatoriamente 115 pacientes portadores de varizes esofágicas, com história de rotura prévia, comprovada endoscopicamente. Quarenta e oito pacientes receberam a escleroterapia endoscópica com injeçoes intravasais de etanolamina a 3 por cento e foram incluídos no grupo EE; 55 pacientes tiveram suas varizes tratadas através da aplicaçao helicoidal de cinco e oito anéis elásticos por sessao de endoscopia e foram incluídos no grupo LE. Doze pacientes nao aderiram aos tratamentos propostos e foram excluídos do estudo. Os grupos foram semelhantes em relaçao à idade, sexo, classificaçao de Child-Pugh e causa hepatopatia dos pacientes. No grupo EE, obteve-se o controle definitivo da hemorragia em 85,4 por cento dos pacientes, enquanto que no grupo LE, em 83,6 por cento. A ocorrência de recidiva hemorrágica também foi semelhante entre os grupos EE e LE: 7,2 por cento e 10,5 por cento, respectivamente. Da mesma forma, nao houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, quando analisados o êxito da erradicaçao das varicosidades e a freqüência de complicaçoes. Conclui-se que a ligadura elástica é método endoscópico que apresenta segurança e eficácia semelhantes às da esclerose endoscópica intravasal com etanolamina diluída, no tratamento das varizes sangrantes do esôfago.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hemorragia Gastrointestinal/terapia , Ligadura , Escleroterapia , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Complicações Pós-Operatórias , Recidiva
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 11(4): 149-52, out.-dez. 1992. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197654

RESUMO

Foram estudados de janeiro de 1979 a abril de 1992, retrospectivamente, 29 pacientes com diagnóstico de abscesso retrofaríngeo. A idade variou de três a 60 anos (média de 31,5), com predomínio do sexo masculino. Houve antecedente de ingestäo de corpo estranho em 100 por cento dos pacientes. Os exames complementares que mais auxiliaram no diagnóstico foram: laringoscopia indireta (100 por cento) e exame radiológico de perfil laríngeo (87,1 por cento). Identificou-se o agente causal (corpo estranho) em 58,6 por cento dos casos. O tratamento consistiu de drenagem endoscópica ampla do abscesso, dieta por sonda nasog strica e antibioticoterapia de largo espectro. Com essas medidas, o tratamento foi bem sucedido em 93,1 por cento dos pacientes, tendo ocorrido dois óbitos (6,9 por cento) em conseqüência da gravidade do processo infeccioso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Abscesso Retrofaríngeo/terapia , Reação a Corpo Estranho , Abscesso Retrofaríngeo/diagnóstico , Abscesso Retrofaríngeo/etiologia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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