RESUMO
Os autores avaliaram o efeito do tratamento ortopédico para correçäo de maloclusäo Classe II divisäo 1ª de Angle, e os resultados dessa correçäo, sobre a profundidade de sondagem do sulco gengival. Foram estudadas 26 crianças de 7 a 9 anos de idade de ambos os sexos, portadores desse tipo de maloclusäo, tratadas (13) e näo tratadas ortopedicamente (13), avaliadas quanto à profundidade de sondagem do sulco gengival na regiäo de incisivos superiores e inferiores, a intervalos de 3 meses por um período de 1 ano. Os dados obtidos submetidos à análise de variância, demostraram que o uso de ortopedia funcional influenciou na mensuraçäo da profundidade de sondagem com maiores valores para o grupo tratado, mantendo essa diferença mesmo após a correçäo da maloclusäo. Estes resultados levaram à conclusäo que a terapia com aparelhos ortopédicos contribui para maiores valores de profundidade de sondagem, provavelmente pelo efeito da movimentaçäo dentária, e que a correçäo da maloclusäo apesar de proporcionar melhor posicionamento de dentes e arcos, näo resultou em menores valores comparado ao grupo controle. Este efeito pode ser transitório, podendo ser minimizado ou desaparecer com a estabilizaçäo da posiçäo dentária e a instituiçäo de medidas efetivas de higiene e controle da placa bacteriana
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Gengiva , Má Oclusão Classe II de Angle , Maxila , OrtopediaRESUMO
Foram obtidas radiografias do carpo de 200 criancas brancas de ambos os sexos, com idade de 7 a 8 anos, nascidas e residentes em Araraquara (0,7 ppm F) e Américo Brasiliense (0,1 ppm F). Foi analisada a transmissäo da luz e medida a área da imagem radiográfica do osso semilunar. Os resultados foram analisados estatisticamente e permitiram concluir pela diferença näo significante entre os valores de transmissäo da luz e os valores médios da área da imagem radiográfica do osso semilunar, quando comparadas ambas as comunidades