Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. bras. enferm ; 74(5): e20200607, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1288400

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze pelvic floor muscular strength (PFMS), urinary (UI) and anal (AI) incontinence and dyspareunia in primiparous women up to 6 months after normal or cesarean delivery. Methods: this is a prospective cohort with 169 women (128 normal births, 41 cesarean sections), followed between 50-70 and 170-190 days postpartum, when PFMS was measured using perineometry, and UI and AI and dyspareunia, through interview. Results: PFMS, UI and dyspareunia were similar between types of delivery. The difference was significant only for the time elapsed, with improvement in the studied period (2 and 6 months postpartum). Regarding AI, there was a significant difference between 2 and 6 months postpartum, with an interaction between type of delivery and time (p=0.022). Conclusion: the type of delivery did not show any influence on pelvic floor dysfunctions, except for AI. For all outcomes, there was an improvement in the period studied.


RESUMEN Objetivo: Analizar fuerza muscular del suelo pélvico (FMSP), incontinencia urinaria (IU) y anal (IA) y dispareunia en mujeres primíparas hasta 6 meses después del parto normal o por cesárea. Métodos: Cohorte prospectiva con 169 mujeres (128 partos normales y 41cesáreas), seguidas entre 50-70 y 170-190 días posparto, cuando se midió la FMSP mediante perineometría, y se evaluó la IU, IA y dispareunia, mediante entrevista. Resultados: FMSP, IU y dispareunia fueron similares entre los tipos de parto. La diferencia fue significativa solo para el tiempo transcurrido, com mejoría em el período estudado, com mejoría em el período estudiado (2 y 6 meses posparto). Em cuanto a la IA, hubo una diferencia significativa entre los 2 y 6 meses posparto, com uma interacción entre el tipo de parto y el tiempo (p=0,022). Conclusión: El tipo de parto no mostro influencia em las disfunciones del suelo pélvico, excepto em la IA. Para todos los resultados, hubo uma mejora em el período estudiado.


RESUMO Objetivo: Analisar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP), a incontinência urinária (IU) e anal (IA) e a dispareunia em primíparas até 6 meses após o parto normal ou cesariana. Métodos: Coorte prospectiva com 169 mulheres (128 parto normal, 41 cesariana), acompanhadas entre 50-70 e 170-190 dias pós-parto, quando foi mensurada a FMAP, mediante a perineometria, e avaliadas a IU e IA e a dispareunia, mediante entrevista. Resultados: A FMAP, a IU e a dispareunia foram similares entre os tipos de parto. A diferença foi significativa apenas para o tempo decorrido, com melhora no período estudado (2 e 6 meses pós-parto). Em relação à IA, houve diferença significante entre 2 e 6 meses pós-parto, com interação entre tipo de parto e tempo (p=0,022). Conclusão: O tipo de parto não mostrou influência nas disfunções do assoalho pélvico, exceto na IA. Para todos os desfechos, houve melhora no período estudado.

2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE02724, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349810

RESUMO

Resumo Objetivo Descrever o uso da cola cirúrgica no reparo do trauma perineal no parto normal. Métodos Estudo série de casos realizado em três momentos (até 2 horas, 12-24 horas e 36-48 horas após o parto), em Itapecerica da Serra, SP. Foram incluídas mulheres que tiveram parto normal com trauma perineal com indicação de sutura (laceração de primeiro ou segundo graus e episiotomia). O trauma perineal foi reparado exclusivamente com cola cirúrgica Glubran-2®. Avaliou-se: intensidade da dor perineal (Escala Visual Numérica com 11 pontos), processo de cicatrização (escala REEDA de 15 pontos), satisfação com o reparo (escala Likert de 5 pontos). Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial comparando os três momentos. Resultados A técnica de aplicação da cola e a quantidade necessária foram definidas em uma amostra de 19 mulheres. Destas, 78,9% tiveram laceração de primeiro grau, 15,8% de segundo grau e 5,3% episiotomia. Os desfechos nos momentos 1, 2 e 3, foram respectivamente: ausência de dor (73,6%, 94,7% e 89,4%); escore ≤1 na escala REEDA (94,7%, 78,9% e 84,2%); 100% satisfeitas com o reparo em todos os momentos. Não houve diferença pelo teste de Friedman para dor e satisfação. O processo de cicatrização mostrou diferença, porém sem confirmação no pós-teste hoc. Conclusão A aplicação da cola mostrou-se viável para avaliação em uma amostra maior de mulheres, pois os resultados sugerem boa aceitação pelas mulheres e dor de baixa intensidade ou ausente, cicatrização adequada e alta satisfação com o reparo nas primeiras 48 horas após o parto.


Resumen Objetivo Describir el uso de pegamento quirúrgico para reparar traumas perineales en partos vaginales. Métodos Estudio serie de casos realizado en tres momentos (hasta 2 horas, de 12 a 24 horas y de 36 a 48 horas después de parto), en Itapecerica da Serra, estado de São Paulo. Se incluyeron mujeres que tuvieron parto vaginal con trauma perineal e indicación de sutura (desgarro de primer o segundo grado y episiotomía). El trauma perineal fue reparado exclusivamente con pegamento quirúrgico Glubran-2®. Se evaluó la intensidad del dolor perineal (Escala Visual Numérica de 11 puntos), el proceso de cicatrización (Escala REEDA de 15 puntos) y la satisfacción respecto a la reparación (Escala Likert de 5 puntos). Los datos fueron analizados de forma descriptiva e inferencial, comparando los tres momentos. Resultados La técnica de aplicación del pegamento y la cantidad necesaria fueron definidas en una muestra de 19 mujeres. De ellas, el 78,9 % tuvieron un desgarro de primer grado, el 15,8 % de segundo grado y el 5,3 % episiotomía. Los resultados de los momentos 1, 2 y 3 fueron, respectivamente: ausencia de dolor (73,6 %, 94,7 % y 89,4 %); puntuación ≤1 en la escala REEDA (94,7 %, 78,9 % y 84,2 %); 100 % satisfechas con la reparación en todos los momentos. No se observó diferencia de dolor y satisfacción con la prueba de Friedman. El proceso de cicatrización mostró diferencia, pero sin confirmación en la prueba post hoc. Conclusión La aplicación del pegamento demostró ser viable para un análisis con una muestra mayor de mujeres, ya que los resultados sugieren buena aceptación por parte de las mujeres, dolor de baja intensidad o ausente, cicatrización adecuada y alta satisfacción respecto a la reparación en las primeras 48 horas después del parto.


Abstract Objective To describe the use of surgical glue to repair perineal trauma during normal delivery. Methods This is a case series study, which was carried out in three moments (up to 2 hours, 12-24 hours and 36-48 hours after delivery) in Itapecerica da Serra, SP. Women who had a normal delivery with perineal trauma with a suture (first or second degree laceration and episiotomy) were included. Perineal trauma was repaired exclusively with Glubran-2® surgical glue. Perineal pain intensity (11-point Visual Numeric Scale), healing process (15-point REEDA scale), satisfaction with repair (5-point Likert scale) were assessed. Data were analyzed in a descriptive and inferential way comparing the three moments. Results The technique of applying the glue and the required amount were defined in a sample of 19 women. Of these, 78.9% had first-degree lacerations, 15.8%, second-degree lacerations and 5.3%, episiotomy. The outcomes at moments 1, 2 and 3 were absence of pain (73.6%, 94.7% and 89.4%), score ≤1 on the REEDA scale (94.7%, 78.9% and 84, two%); 100% were satisfied with the repair at all times. There was no difference by the Friedman test for pain and satisfaction. The healing process showed a difference, but without confirmation in the hoc post-test. Conclusion The glue application proved to be viable for assessment in a larger sample of women, as the results suggest good acceptance by women and low or no pain, adequate healing and high satisfaction with the repair in the first 48 hours after delivery.


Assuntos
Humanos , Feminino , Períneo/lesões , Adesivos Teciduais , Lacerações/terapia , Período Pós-Parto , Enfermagem Obstétrica
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2758, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-960983

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to compare the pelvic floor muscle strength in primiparous women after normal birth and cesarean section, related to the socio-demographic characteristics, nutritional status, dyspareunia, urinary incontinence, perineal exercise in pregnancy, perineal condition and weight of the newborn. Methods: this was a cross-sectional study conducted after 50 - 70 postpartum days, with 24 primiparous women who underwent cesarean delivery and 72 who had a normal birth. The 9301 PeritronTM was used for analysis of muscle strength. The mean muscle strength was compared between the groups by two-way analysis of variance. Results: the pelvic floor muscle strength was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) in postpartum primiparous women after normal birth and cesarean section, respectively, with no significant difference. The muscular strength was greater in postpartum women with ≥ 12 years of study (42.0 ±26.3 versus 14.6 ±7.7 cmH2O; p= 0.036) and in those who performed perineal exercises (42.6±25.4 11.8±4.9 vs. cmH2O; p = 0.010), compared to caesarean. There was no difference in muscle strength according to delivery type regarding nutritional status, dyspareunia, urinary incontinence, perineal condition or newborn weight. Conclusion: pelvic floor muscle strength does not differ between primiparous women based on the type of delivery. Postpartum women with normal births, with higher education who performed perineal exercise during pregnancy showed greater muscle strength.


RESUMO Objetivos: comparar a força muscular do assoalho pélvico em primíparas no pós-parto normal e cesariana, relacionando-a às características sociodemográficas, estado nutricional, incontinência urinária, dispareunia, exercício perineal na gestação, condição perineal e peso do recém-nascido. Método: estudo transversal realizado entre 50 e 70 dias de pós-parto, com 24 primíparas submetidas à cesariana e 72 ao parto normal. Utilizou-se PeritronTM 9301 para análise da força muscular. Comparou-se as médias da força muscular entre os grupos pela Análise de Variância a dois fatores. Resultados: a força muscular do assoalho pélvico foi de 24,0 cmH2O(±16,2) e 25,4 cmH2O(±14,7) em primíparas pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa. A força muscular foi maior nas mulheres de pós-parto normal com ≥12 anos de estudo (42,0±26,3 versus 14,6±7,7 cmH2O; p=0,036) e que realizaram exercício perineal (42,6±25,4 versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010), comparadas às de cesariana. Não houve diferença na força muscular segundo o tipo de parto quanto ao estado nutricional, incontinência urinária, dispareunia, condição perineal e peso do recém-nascido. Conclusão: a força muscular do assoalho pélvico não difere entre primíparas quanto ao tipo de parto. Mulheres pós-parto normal com maior escolaridade e que realizaram exercício perineal na gestação, tem maior força muscular.


RESUMEN Objetivos: comparar la fuerza muscular del suelo pélvico en primíparas en el posparto normal y cesárea, relacionándola a las características sociodemográficas, estado nutricional, incontinencia urinaria, coito doloroso, ejercicio perineal en la gestación, condición perineal y peso del recién nacido. Método: estudio transversal realizado entre 50 y 70 días de posparto, con 24 primíparas sometidas a cesárea y 72 a parto normal. Se utilizó PeritronTM 9301 para analizar la fuerza muscular. Se compararon los promedios de la fuerza muscular entre los grupos por medio del Análisis de Variancia de dos factores. Resultados: la fuerza muscular del suelo pélvico fue de 24,0 cmH2O(±16,2) y 25,4 cmH2O(±14,7) en primíparas posparto normal y cesárea, respectivamente, sin diferencia significativa. La fuerza muscular fue mayor en las mujeres de posparto normal con ≥12 años de estudio (42,0±26,3 versus 14,6±7,7 cmH2O; p=0,036) y que realizaron ejercicio perineal (42,6±25,4 versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010), comparadas con las de cesárea. No hubo diferencia en la fuerza muscular según el tipo de parto en lo que se refiere al estado nutricional, incontinencia urinaria, coito doloroso, condición perineal y peso del recién nacido. Conclusión: la fuerza muscular del suelo pélvico no difiere entre las primíparas en lo que se refiere al tipo de parto. Las mujeres posparto normal con mayor escolaridad y que realizaron ejercicio perineal en la gestación, tienen mayor fuerza muscular.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Diafragma da Pelve/fisiologia , Parto Obstétrico , Força Muscular , Paridade , Exercício Físico , Estudos Transversais
4.
São Paulo; s.n; 2015. 110 p.
Tese em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1281269

RESUMO

Introdução: A gravidez, o trabalho de parto e parto podem exercer influência sobre a musculatura do assoalho pélvico, o que pode ocasionar diminuição da força muscular, incontinência urinária e dispareunia de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Identificar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP) em primíparas no pós-parto normal e cesariana entre 50 a 70 dias pós-parto; 2. comparar a FMAP em primíparas segundo o tipo de parto, características sociodemográficas, clínicas e uroginecológicas da mulher, exercício perineal, dados do parto, condições do períneo e dados clínicos do recém-nascido. Método: Estudo transversal conduzido no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores e Unidades Básicas de Saúde do Município de Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil. A amostra foi constituída por 96 primíparas, sendo 24 pós-cesariana e 72 pós-parto normal, que atenderam aos critérios de inclusão. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (PeritronTM 9301, Laborie). Foram realizadas as análises descritiva e de variância a um e dois fatores. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Resultados: Foram recrutadas 169 mulheres, dessas 96 (56,8%) constituíram a amostra e 73 (43,2%) foram excluídas por não retornarem a consulta para avaliação da FMAP com dois meses após o parto. A média de idade foi 21,7(±4,8) anos, a maioria das mulheres definiu ser de cor parda(56,3%), ter entre 10 e 12 anos de estudo (75%), viver com o companheiro (78,1%) e não exercer atividade remunerada (61,5%).A média da FMAP em primíparas foi de 24,0 cmH2O (±16,2) e 25,4 cmH2O (±14,7) de pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa (p=0,697). Para as variáveis sociodemográficas houve diferença significativa na FMAP, apenas para a variável escolaridade (p=0,036), a partir de 12 anos de estudo primíparas após o parto normal apresentaram valores de força muscular superiores daquelas de cesariana (42,0±26,3 cmH2O versus 14,6±7,7 cmH2O). Para as características clínicas e uroginecológicas não foi observada diferença na FMAP em relação ao tipo de parto. O exercício perineal realizado durante a gravidez, apresentou efeito na FMAP em primíparas pós-parto normal comparado àquelas submetidas à cesariana (42,6±25,4 cmH2O versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010). Para as demais variáveis estudadas (dados do parto, condições do períneo e dados do recém-nascido) não foram observadas diferenças significativas da FMAP segundo o tipo de parto. Conclusão: A FMAP não difere entre primíparas de pós-parto normal e pós-cesariana. Primíparas de pós-parto normal, com 12 ou mais anos de estudo apresentam maior FMAP. Realizar exercícios perineais na gravidez está associado a maior FMAP em primíparas pós-parto normal.


Introduction: Pregnancy, labor and delivery may influence the muscles of pelvic floor, which can cause transiently or permanently decreased of muscle strength, urinary incontinence and dyspareunia. Objective: 1. Identify the pelvic floor muscle strength (PFMS) in primiparous women after normal birth and cesarean section between 50 to 70 days postpartum; 2. Compare PFMS in primiparous women according to the type of delivery, sociodemographic, clinical and urogynecological woman characteristics, perineal exercise, birth data, perineal conditions and newborn clinical data. Methods: A Cross-sectional study conducted in the Municipal Maternity and Basic Health Units in the city of Itapecerica da Serra, Sao Paulo, Brazil. The sample consisted of 96 primiparous women, 24 after vaginal delivery and 72 after cesarean section, which met the inclusion criteria. The PFMS was evaluated by perineometry (PeritronTM 9301, Laborie). Descriptive analysis and analysis of variance with one and two factors were performed. The Research Ethics Committee of the University of São Paulo School of Nursing approved the research (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Results: In total 169 women were recruited, of which 96 (56.8%) constituted the sample, and 73 (43.2%) were excluded because they did not return for the evaluation of PFMS two months after delivery. The average age was 21.7 (±4.8) years, most of women self-defining as mixed ethnicity (brown) (56.3%), have between 10 and 12 years of education (75%), living with a partner (78 1%) and not having a paid job (61.5%).The average PFMS in primiparous women was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) after normal birth and caesarean section, respectively, with no significant difference (p=0.697). The sociodemographic variables presented no significant difference in PFMS, except for the years of study variable (p=0.036); from 12 years of study, normal birth women showed higher PFMS values compared to the cesarean women (42.0 ±26.3 cmH2O versus 14.6 ±7.7 cmH2O). For the clinical characteristics and urogynecological no difference was observed in PFMS according to type of delivery. The perineal exercise performed during pregnancy had an effect on PFMS in primiparous women after normal birth compared to those undergoing cesarean section (42.6 ±25.4 cmH2O versus 11.8 ±4.9 cmH2O; p=0.010). For the other variables (birth data, perineal conditions and newborn data) there were no significant differences in PFMS according to the type of delivery. Conclusion: There was no difference in PFMS of primiparous between women after normal birth and cesarean section. Primiparous women after normal birth, with 12 or more years of study had higher PFMS. Women who did perineal exercises in pregnancy had the highest PFMS after normal birth.


Assuntos
Estudos Transversais , Períneo , Força Muscular
5.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(spe): 39-44, 08/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-731298

RESUMO

Objective To identify the association between perineal trauma and pain in 473 primiparous women. Method Cross-sectional study in which pain was measured by the numerical pain scale (0 to 10 - 0 being no pain and 10 maximal pain). Results The prevalence and mean intensity of pain were 33.0% and 4.7 points (standard deviation = 2.0) in the numeric scale, respectively. Episiotomy represented the most frequent trauma (46.7%). The occurrence and intensity of the pain were associated with perineal trauma and postpartum time. Having perineal trauma tripled the chance of pain. Each hour elapsed following the birth reduced the chance of pain by 4.8%. Conclusion Primiparous women are subject to a high frequency of perineal trauma, with episiotomy being the most prominent. Perineal pain affects approximately one-third of primiparous women and is associated with the postpartum time and perineal traumas. .


Objetivo Identificar la asociación entre el trauma y el dolor perineal en 473 primíparas. Método Estudio transversal, en el que el dolor se midió por medio de la escala numérica del dolor (0 a 10; 0 = ningún dolor y 10 = dolor máximo). Resultados La prevalencia y el promedio de intensidad del dolor fueron 33,0% y 4,7 (Desviación Estándar = 2,0) puntos en la escala, respectivamente. La episiotomía fue el trauma más frecuente (46,7%). La ocurrencia y la intensidad del dolor se asociaron con el trauma y el tiempo del postparto. Tener trauma perineal triplica la probabilidad de tener dolor. Cada hora transcurrida después del nacimiento reduce la posibilidad de dolor en 4,8%. Conclusión Las primíparas están sujetas a altas tasas de trauma perineal, especialmente episiotomía. El dolor perineal afecta aproximadamente a un tercio de las primíparas y se asocia con el tiempo de postparto y el traumatismo perineal.

 .


Objetivo Identificar a associação entre trauma perineal e dor em 473 primíparas. Método Estudo transversal, no qual dor foi mensurada por meio da escala numérica de dor (0 a 10 – sendo 0 ausência de dor e 10 dor máxima). A prevalência e a média de intensidade de dor foram 33,0% e 4,7 (Desvio Padrão = 2,0) pontos na escala numérica, respectivamente. Resultados A episiotomia foi o trauma mais frequente (46,7%). A ocorrência e a intensidade da dor foram associadas ao trauma perineal e ao tempo de pós-parto. Ter trauma perineal triplicou a chance de dor. Cada hora decorrida depois do parto reduziu a chance de dor em 4,8%. Conclusão As primíparas estão sujeitas a elevada frequência de trauma perineal, sobretudo episiotomia. A dor perineal afeta, aproximadamente, um terço das primíparas e está associada ao tempo de pós-parto e aos traumas locais. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Antineoplásicos Fitogênicos/administração & dosagem , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/tratamento farmacológico , Paclitaxel/administração & dosagem , Paclitaxel/análogos & derivados , Taxoides , Neoplasias da Mama/cirurgia , Carcinoma Intraductal não Infiltrante/cirurgia , Floxuridina/administração & dosagem , Infusões Intra-Arteriais , Acetato de Medroxiprogesterona/administração & dosagem , Terapia Neoadjuvante
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA