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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 73(3): 323-328, maio-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-457608

RESUMO

De etiologia discutível, as ulcerações aftosas recorrentes (UAR) são, na maioria das vezes, consideradas em um quadro de deficiência imunológica. OBJETIVOS: Este trabalho baseia-se na revisão de literatura e em investigações clínico-laboratoriais dos títulos salivares de imunoglobulina A secretora (IgA-s), proteínas totais e fluxo de saliva (em repouso) de pacientes nos períodos de atividade e quiescência das Ulcerações aftosas recorrentes. Forma de Estudo: Estudo clínico e experimental. MATERIAL E MÉTODOS: Empregou-se a Nefelometria na quantificação das IgA-s salivares, o vermelho de Pirogalol para as proteínas totais salivares e a análise gravimétrica para a determinação do fluxo de saliva. RESULTADOS: Os resultados demonstraram aumento estatisticamente significativo das IgA-s salivares nos períodos de lesão ativa em relação aos de quiescência. Não houve diferença estatística nas concentrações de proteínas totais e no fluxo de saliva. CONCLUSÃO: Sugere-se que a IgA-s pode ser usada como parâmetro do status imune da mucosa oral.


Clinical and experimental study. Introduction. Of debatable etiology, Recurrent Aphthous Ulcerations (R.A.U), is most of the time considered an immunological deficiency. AIM: The aim of this paper is to review the literature and clinical investigations regarding IgA-s, total proteins salivary concentration and basal salivary flow of patients with R.A.U. during activity and quiescence. METHODOLOGY: Nephelometry was used to measure salivary IgA-s; Pyrogallol red was used for total salivary proteins and the gravimetrical analysis for salivary flow measurement. RESULTS: Results demonstrated a significant increase in salivary IgA-s in active lesions in relation to quiescence. On the other hand, protein concentration rates were similar in both periods. CONCLUSION: Salivary IgA-s can be used as a parameter to study the immune status of the oral mucosa.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Imunoglobulina A Secretora/análise , Saliva/química , Proteínas e Peptídeos Salivares/análise , Estomatite Aftosa/imunologia , Recidiva , Fatores de Risco , Saliva/fisiologia
2.
Rev. Fac. Odontol. Bauru ; 7(1/2): 79-86, jan.-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-271851

RESUMO

Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a resistência à fratura de preparos para coroas totais realizados em reconstruçöes feitas com 4 tipos de cimentos de ionômero de vidro e 2 tipos de resinas compostas, comparados aos preparos em dentina. A resistência à fratura foi verificada por meio de coroas metálicas, cimentadas nos respectivos preparos, sob esforço de traçäo e carregamento por compressäo. Foram selecionados 130 molares sendo cinco dentes para cada grupo. Nos grupos com reconstruçäo coronária, os dentes foram cortados à 1,5mm da terminaçäo do preparo. Os pinos intracanal para retençäo, foram posicionados em duas alturas. Em 12 grupos de 5 dentes com reconstruçäo, foi executado o teste de traçäo, nos outros doze teste de fratura de núcleo sob carregamento por compressäo. O grupo controle (dentina) foi subdividido em dois subgrupos de cinco dentes para cada teste. Após a obtençäo dos resultados, chegou-se à conclusäo que, na resistência à fratura por traçäo os materiais mostraram diferentes comportamentos em funçäo da altura dos pinos. Com os pinos posicionados até a metade do núcleo, os melhores resultados foram observados com os materiais Vitremer e Chelon Silver, e com os pinos posicioandos até a superfície o Chelon Silver, Bis-Core, Vitremer e Vidrion R, mostraram-se semelhantes entre si e aos núcleos em dentina. Quanto ao carregamento por compressäo, o material Vitremer apresentou o maior valor e semelhante ao grupo controle. A altura dos pinos exerceu influência nas resistências na dependência do tipo de teste realizado. Pode-se concluir que a extensäo dos pinos até a superfície oclusal é um procedimento importante


Assuntos
Humanos , Materiais Dentários/química , Pinos Dentários/efeitos adversos , Cimentos de Ionômeros de Vidro/química , Cimentos Dentários/classificação , Cimentos Dentários/química , Resinas Compostas/química , Força Compressiva , Coroas , Materiais Dentários/classificação , Dente Molar , Resistência à Tração
3.
Bauru; s.n; 1999. 113 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-256159

RESUMO

Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a resistência à deslocamento de dentes reconstruídos para coroas totais realizados em reconstruçöes feitas com quatro tipos de cimentos de ionômero de vidro: Vidrion R (S. S. White), Vidrion N (S. S. White), Vitremer (3 M) e Celon Silver (Espe), resina composta quimicamente ativada Adaptic (Dentsply), e uma resina tipo dual Bis-Core (Bisco, Inc.), comparados aos dentes sem reconstruçäo (dentina). A resistência ao deslocamento foi verificada por meio de coroas metálicas fundidas, cimentadas nos respectivos preparos, sob esforço de traçäo e carregamento tangencial de compressäo. Foram selecionados 130 molares, recém extraídos, sendo dez dentes para cada grupo experimental, os quais foram incluídos em bases plásticas com resina acrílica ativada quimicamente, até a altura de 1 mm da junçäo cemento/esmalte. Todos os dentes receberam preparaçäo para coroa total. Nos grupos experimentais com reconstruçäo coronária, os dentes foram cortados à 1,5 mm da terminaçäo do preparo, que se localizava à 1 mm aquém do colo do dente. Os condutos radiculares foram preparados para a cimentaçäo dos pinos intracanal para retençäo e a reconstruçäo foi feita com os materiais selecionados, após a cimentaçäo dos pinos. Os pinos intracanal para a retençäo da reconstruçäo foram posicionados em duas alturas diferentes: até a metade da altura cérvico oclusal (M) e até a superfície oclusal (O) do preparo...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cimentos de Ionômeros de Vidro/classificação , Cimentos de Ionômeros de Vidro/química , Resinas Compostas/química , Resinas Compostas/classificação , Coroas/normas , Técnica para Retentor Intrarradicular/classificação , Técnica para Retentor Intrarradicular/instrumentação , Técnica para Retentor Intrarradicular/normas
4.
In. Mondelli, José. Restauraçöes fundidas: procedimentos técnicos e clínicos. Rio de Janeiro, Cultura Médica, 1993. p.82-110, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: lil-168305
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