Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Clinics ; 77: 100027, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375200

RESUMO

Abstract Objective To evaluate objective criteria of Magnetic Resonance Imaging (MRI) of Placenta Accreta Spectrum disorder (PAS) analyzing interobserver agreement and to derive a model including imaging and clinical variables to predict PAS. Methods A retrospective review including patients submitted to MRI with suspicious findings of PAS on ultrasound. Exclusion criteria were lack of pathology or surgical information and missing or poor-quality MRI. Two radiologists analyzed six MRI features, and significant clinical data were also recorded. PAS confirmed on pathology or during intraoperative findings were considered positive for the primary outcome. Variables were tested through logistic regression models. Results Final study included 96 patients with a mean age of 33 years and 73.0% of previous C-sections. All MRI features were significantly associated with PAS for both readers. After logistic regression fit, including MRI signs with a moderate or higher interobserver agreement, intraplacental T2 dark band was the most significant radiologic criteria, and ROC analysis resulted in an AUC = 0.782. After including the most relevant clinical data (previous C-section) to the model, the ROC analysis improved to an AUC = 0.893. Conclusion Simplified objective criteria on MRI, including intraplacental T2 dark band associated with clinical information of previous C-sections, had the highest accuracy and was used for a predictive model of PAS.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4583, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001910

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate clinical features and complications in patients with bowel endometriosis submitted to hormonal therapy. Methods: Retrospective study based on data extracted from medical records of 238 women with recto-sigmoid endometriosis treated between May 2010 and May 2016. Results: Over the course of follow-up, 143 (60.1%) women remained in medical treatment while 95 (39.9%) presented with worsening of pain symptoms or intestinal lesion growth (failure of medical treatment group), with surgical resection performed in 54 cases. Women in the Medical Treatment Group were older (40.5±5.1 years versus 37.3±5.8 years; p<0.0001) and had smaller recto sigmoid lesions (2.1±1.9 versus 3.1±2.2; p=0.008) compared to those who had failed to respond to medical treatment. Similar significant reduction in pain scores for dysmenorrhea, chronic pelvic pain, cyclic dyschezia and dysuria was observed in both groups; however greater reduction in pain scores for dyspareunia was noted in the Surgical Group. Subjective improvement in pain symptoms was also similar between groups (100% versus 98.2%; p=0.18). Major complications rates were higher in the Surgical Group (9.2% versus 0.6%; p=0.001). Conclusion: Patients with recto-sigmoid endometriosis who failed to respond to medical treatment were younger and had larger intestinal lesions. Hormonal therapy was equally efficient in improving pain symptoms other than dyspareunia compared to surgery, and was associated with lower complication rates in women with recto-sigmoid endometriosis. Medical treatment should be offered as a first-line therapy for patients with bowel endometriosis. Surgical treatment should be reserved for patients with pain symptoms unresponsive to hormonal therapy, lesion growth or suspected intestinal subocclusion.


RESUMO Objetivo: Avaliar características clínicas e complicações em pacientes com endometriose intestinal submetidos ao tratamento hormonal. Métodos: Dados de prontuários de 238 pacientes com endometriose de retossigmoide tratadas entre maio de 2010 e maio de 2016 foram coletados para este estudo retrospectivo. Resultados: Durante o período de acompanhamento, 143 (60,1%) mulheres mantiveram tratamento clínico, enquanto 95 (39,9%) tiveram piora dos sintomas de dor ou aumento da lesão intestinal (grupo falha de tratamento clínico), sendo 54 submetidas ao tratamento cirúrgico. As mulheres no Grupo Tratamento Clínico eram mais velhas (40,5±5,1 anos versus 37,3±5,8 anos; p<0,0001) e tinham lesões intestinais menores (2,1±1,9 versus 3,1±2,2; p=0,008) em comparação ao grupo falha de tratamento clínico. Redução significativa e semelhante do escore de dor na dismenorreia, dor pélvica crônica, disquezia cíclica e disúria cíclica foi observada nos Grupos Tratamento Clínico e Cirúrgico. Dispareunia, no entato, teve uma redução maior no Grupo Cirurgia. A redução subjetiva dos sintomas dolorosos também foi semelhante entre os Grupos Clínico e Cirúrgico (100% versus 98,2%; p=0,18). O Grupo Tratamento Cirúrgico foi relacionado a uma maior taxa de complicações graves (9,2% versus 0,6%; p=0,001) em comparação ao Grupo Tratamento Clínico. Conclusão: Falha no tratamento clínico em pacientes com endometriose de retossigmoide foi observada em mulheres mais jovens que tinham lesões intestinais maiores. O tratamento clínico hormonal foi igualmente eficaz na melhora dos sintomas de dor, exceto dispareunia, em comparação ao tratamento cirúrgico em mulheres com endometriose intestinal, mas com menor taxa de complicações. O tratamento clínico deve ser oferecido como primeira opção em pacientes com endometriose intestinal, enquanto o tratamento cirúrgico deve ser reservado para pacientes sem melhora nos sintomas de dor com tratamento hormonal, progressão das lesões ou suspeita de suboclusão intestinal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Progestinas/uso terapêutico , Doenças Retais/tratamento farmacológico , Doenças do Colo Sigmoide/tratamento farmacológico , Dor Pélvica/tratamento farmacológico , Anticoncepcionais Orais Combinados/uso terapêutico , Endometriose/tratamento farmacológico , Doenças Retais/cirurgia , Doenças do Colo Sigmoide/cirurgia , Medição da Dor , Proteínas Recombinantes de Fusão , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Dor Pélvica/cirurgia , Dismenorreia/tratamento farmacológico , Dispareunia/tratamento farmacológico , Endometriose/cirurgia , Dor Crônica
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(10): 455-459, out. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-762029

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar resultados obstétricos e neonatais em gestantes com fetos pequenos para a idade gestacional após 35 semanas segundo a contagem de eritroblastos (EB) no sangue de cordão umbilical.MÉTODOS: A contagem de EB por 100 leucócitos no sangue do cordão umbilical foi obtida de 61 gestantes com fetos pequenos para a idade gestacional e Doppler umbilical normal. Estas foram divididas em 2 grupos: EB≥10 (grupo estudo, n=18) e EB<10 (grupo controle, n=43). Resultados obstétricos e neonatais foram comparados entre os grupos. Para a análise estatística, foram utilizados teste do χ2e t de Student, com nível de significância adotado de 5%.RESULTADOS: A média±desvio padrão de EB por 100 leucócitos foi de 25,0±13,5 para o grupo estudo e de 3,9±2,2 para o grupo controle. Os grupos EB≥10 e EB<10 não diferiram estatisticamente em relação à idade materna (24,0 versus 26,0 anos), primiparidade (55,8 versus 50%), comorbidades (39,5 versus 55,6%) e idade gestacional no parto (37,4 versus 37,0 semanas). O grupo EB≥10 apresentou maior taxa de cesárea (83,3 versus 48,8%, p=0,02), sofrimento fetal (60 versus 0%, p<0,001) e pH<7,20 (42,9 versus11,8%, p<0,001). O peso de nascimento e o percentil de peso para a idade gestacional foram significativamente menores no grupo EB≥10 (2.013 versus 2.309 g; p<0,001 e 3,8 versus 5,1; p=0,004; respectivamente). Não houve nenhum caso de Apgar de 5º minuto abaixo de 7.CONCLUSÃO: A contagem de EB acima de 10 por 100 leucócitos no sangue do cordão umbilical foi capaz de identificar maior risco de parto cesárea, sofrimento fetal e acidose de nascimento em fetos pequenos para a idade gestacional com dopplervelocimetria de artéria umbilical normal.


PURPOSE: To analyze the obstetrical and neonatal outcomes of pregnancies with small for gestation age fetuses after 35 weeks based on umbilical cord nucleated red blood cells count (NRBC).METHODS: NRBC per 100 white blood cells were analyzed in 61 pregnancies with small for gestation age fetuses and normal Doppler findings for the umbilical artery. The pregnancies were assigned to 2 groups: NRBC≥10 (study group, n=18) and NRBC<10 (control group, n=43). Obstetrical and neonatal outcomes were compared between these groups. The χ2 test or Student's t-test was applied for statistical analysis. The level of significance was set at 5%.RESULTS: The mean±standard deviation for NRBC per 100 white blood cells was 25.0±13.5 for the study group and 3.9±2.2 for the control group. The NRBC≥10 group and NRBC<10 group were not significantly different in relation to maternal age (24.0 versus 26.0), primiparity (55.8 versus 50%), comorbidities (39.5 versus55.6%) and gestational age at birth (37.4 versus 37.0 weeks). The NRBC≥10 group showed higher rate of caesarean delivery (83.3 versus 48.8%, p=0.02), fetal distress (60 versus 0%, p<0.001) and pH<7.20 (42.9 versus11.8%, p<0.001). The birth weight and percentile of birth weight for gestational age were significantly lower on NRBC≥10 group (2,013 versus 2,309 g; p<0.001 and 3.8 versus 5.1; p=0.004; respectively). There was no case described of 5th minute Apgar score below 7.CONCLUSION: An NRBC higher than 10 per 100 white blood cells in umbilical cord was able to identify higher risk for caesarean delivery, fetal distress and acidosis on birth in small for gestational age fetuses with normal Doppler findings.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Eritroblastos , Resultado da Gravidez , Ultrassonografia Doppler , Artérias Umbilicais/diagnóstico por imagem , Cordão Umbilical/irrigação sanguínea , Estudos Transversais , Contagem de Eritrócitos , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Estudos Retrospectivos , Reologia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(6): 264-268, 06/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-716356

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os fatores relacionados ao falso diagnóstico de restrição de crescimento fetal (RCF). MÉTODOS: Foram incluídas 48 gestantes encaminhadas ao nosso serviço com suspeita de RCF, não confirmada após o nascimento. Estas foram comparadas ao grupo de gestantes com RCF confirmada e foram descritas características relacionadas a esses falso-positivos. Os dados foram analisados utilizando-se o programa Statplus para Mac(r), versão 5.8. Os resultados obtidos no estudo foram divididos em variáveis categóricas e contínuas para análise. Para comparação entre proporções, foi aplicado o teste do χ2 ou o teste exato de Fisher. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05 para todos os testes. RESULTADOS: As gestantes com falso diagnóstico de restrição de crescimento fetal apresentavam as seguintes características: chegaram ao serviço em idade gestacional mais precoce (média de 32,8 semanas); entre 2 e 6 exames de ultrassonografia antes da matrícula no hospital terciário (média 3,8); foram submetidas à ultrasonografia até a 12ª semana em apenas 25% dos casos; tinham medida da altura uterina normal em 66,7% dos casos; foram submetidas a pelo menos 1 ultrassonografia com percentil normal em 52,1% dos casos; tinham a última ultrassonografia (média de 36 semanas) com percentil médio de 18; foram submetidas em média a 5 exames de ultrassonografia e 4,6 exames de vitalidade após ingressarem no serviço. CONCLUSÃO: O falso diagnóstico da RCF envolve custos hospitalares altos e demanda maior de especialistas. Deve-se valorizar a medida da altura uterina, por meio de exame físico cuidadoso e confirmar esse diagnóstico com a ultrassonografia nas últimas semanas de gestação, antes que a conduta ...


PURPOSE: The aim of this study was to analize and describe some characteristics related to a false diagnosis of intrauterine growth restriction (IUGR). METHODS: We retrospectively included 48 pregnant women referred to our service with a suspected diagnosis of IUGR that was not confirmed after birth and we compared them to another group with confirmed IUGR. We then analyzed the characteristics of the false-positive results. The results of the study were divided into continuous and categorical variables for analysis. The χ2test or Fisher exact test was applied to compare proportions. The level of significance was set at p<0.05 for all tests. RESULTS: In our sample, pregnant women with a false diagnosis of IUGR had the following characteristics: they were referred earlier (mean gestational age of 32.8 weeks); were submitted to 2 to 6 ultrasound examinations before been registered in our service; in 25% of cases ultrasound examination was performed before 12 weeks; in 66.7% of cases the symphysis-fundal height measurement was normal; in 52.1% of cases they had at least 1 sonographic exam above the 10th percentile; on average, the last ultrasound examination (performed on average at 36 weeks) was above the 18th percentile; the women were submitted to a mean number of 5 ultrasound examinations and to a mean number of 4.6 vitality exams. CONCLUSION: The false diagnosis of IUGR involves high hospital costs and higher demand for specialists. The symphysis-fundal height measurement must be valued, and the diagnosis of IUGR must be confirmed with ultrasonography in the last weeks of pregnancy before any obstetric management is taken. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Reações Falso-Positivas , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(2): 113-119, mar.-abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-673377

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os efeitos da asma materna sobre a gravidez, analisando as repercussões da gravidade da doença no comprometimento do bem-estar fetal, bem como as complicações maternas e perinatais associadas. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 117 gestações complicadas pela asma materna e sem outras comorbidades, no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2010. Os critérios de inclusão foram: gestação única; diagnóstico de asma prévio à gestação; início do pré-natal antes da 28ª semana de gravidez; parto realizado na instituição; peso do recém-nascido acima de 500g e idade gestacional no parto acima de 22 semanas; ausência de malformações fetais ou anomalias cromossômicas; ausência de comorbidades maternas. A gravidade da asma foi classificada em intermitente, persistente leve, persistente moderada, persistente grave. Foram analisados os resultados do perfil biofísico fetal e da dopplervelocimetria de artéria umbilical realizados até 14 dias antes do parto. RESULTADOS: Do total de 117 gestantes asmáticas analisadas: 41 (35,0%) eram intermitentes, 33 (28,2%) persistentes leves, 21 (17,9%) persistentes moderadas e 22 (18,8%) persistentes graves. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao tipo de parto: a cesárea foi realizada em 65,8% dos casos, a corticoterapia materna no momento do parto em 20,5%, a idade gestacional no parto apresentou média de 38,6 semanas (DP 1,9 semanas) e o peso ao nascimento apresentou média de 3056 g (DP 581 g). O perfil biofísico fetal realizado no período anteparto (n = 90, 76,9%) apresentou resultado normal (8 ou 10) em 99% dos casos. A dopplervelocimetria de artéria umbilical foi avaliada em 23,9% (n = 28) das gestantes, e apresentou-se normal em 100% dos casos. O uso de corticoterapia sistêmica foi significativamente (p< 0,001) diferente entre os grupos intermitente (4,9%) e persistente leve (9,1%), persistente moderada (28,6%), persistente grave (45,5%). quanto ao início do parto, houve maior proporção de cesárea eletiva no grupo com asma persistente moderada (52,5%) e persistente grave (54,6%) quando comparados aos grupos intermitente (21,9%) e persistente leve (24,2%) (p = 0,039). CONCLUSÃO: A gravidade da asma materna não parece influenciar diretamente os resultados perinatais e não compromete a vitalidade fetal. A conduta ativa proporcionando melhor quadro clínico materno promove evolução favorável para a gestação complicada pela asma.


OBJECTIVE: To assess the effects of maternal asthma on pregnancy, analyzing the consequences of the severity of the disease in the impairment of fetal well-being, as well as the related maternal and perinatal complications. METHODS: A retrospective study with 117 pregnancies complicated by maternal asthma and with no other comorbidities, in the period from January, 2005 to December, 2010. Inclusion criteriawere as follows: singleton pregnancy; pregnantwomen diagnosed with asthma prior to pregnancy; initiation of prenatal care before the 28th week of pregnancy; birth at this institution; newborn weighing over 500 g and gestational age at delivery of 22 weeks or more; absence of fetal malformations or chromosomal abnormalities; absence of maternal comorbidities. Asthma was classified as intermittent, mild persistent, moderate persistent, or severe persistent. The results of fetal biophysical profile and of Doppler velocimetry of the umbilical artery performed 14 days prior to birth were analyzed. RESULTS: Of the total of 117 pregnant women with asthma, 41 (35.0%) had intermittent, 33 (28.2%) mild persistent, 21 (17.9%) moderate persistent, and 22 (18.8%) severe persistent asthma. There was no significant difference among the groups as to the type of birth: cesarean section was performed in 65.8% of the cases, maternal corticosteroid therapy was used at the moment of birth in 20.5%, the gestational age at birth averaged 38.6 weeks (SD 1.9 weeks), and birth weight averaged 3,056 g (SD 581 g). The fetal biophysical profile performed during the antepartum period (n = 90, 76.9%) showed a normal result (8 or 10) in 99% of the cases. Doppler velocimetry of the umbilical artery was assessed in 23.9% (n = 28) of the pregnant women, and delivered normal results in 100% of the cases. The use of systemic corticosteroid therapy was significantly (p < 0.001) different among the intermittent (4.9%), mild persistent (9.1%), moderate persistent (28.6%), and severe persistent (45.5%) groups. Regarding the beginning of birth, there was a higher proportion of elective cesarean section in the groups with moderate persistent asthma (52.5%) and severe persistent (54.6%) when compared to the intermittent (21.9%) and mild persistent (24.2%) groups (p = 0.039). CONCLUSION: The severity of maternal asthma does not appear to have any direct influence on perinatal outcomes, and does not compromise fetal well-being. Active conduct to enable a better maternal clinical condition provides a favorable prognosis for pregnancy complicated by asthma.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Adulto Jovem , Asma/complicações , Feto/fisiologia , Complicações na Gravidez , Resultado da Gravidez , Análise de Variância , Corticosteroides/uso terapêutico , Asma/tratamento farmacológico , Brasil , Cesárea/estatística & dados numéricos , Sofrimento Fetal/complicações , Idade Materna , Cuidado Pré-Natal/métodos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA