Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 64(6): 758-763, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142194

RESUMO

ABSTRACT Objective: The aim of the present study was to examine the influence of body composition and insulin resistance on the magnitude of postprandial lipemia in patients with Turner's syndrome receiving oral versus transdermal estrogen replacement. Subjects and methods: Twenty-five patients with Turner's syndrome receiving oral or transdermal estrogen replacement were evaluated for body mass index, waist-to-hip and waist-to-height ratios, fasting glycemia, insulin, body composition (dual-energy X-ray absorptiometry), and postprandial lipid metabolism. For statistical analysis, we used parametric tests to compare numeric variables between the two subgroups. Results: We observed no difference in postprandial triglyceride levels between patients receiving oral versus transdermal hormone replacement therapy. The postprandial triglycerides increment correlated positively with the percentage of total fat mass (p=0.02) and android fat mass (p=0.02) in the transdermal group. In the oral estrogen group, a positive correlation was observed between the increment in postprandial triglycerides and waist-to-hip (p=0.15) and waist-to-height (p=0.009) ratios. No association was observed between the estrogen replacement route and insulin resistance evaluated by the homeostatic model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) index (p=0.19 and p=0.65 for the oral and transdermal groups, respectively). Conclusion: We concluded that body composition and anthropometric characteristics possibly affect the extent of postprandial lipemia independently from the route of estrogen replacement.


Assuntos
Humanos , Feminino , Síndrome de Turner/tratamento farmacológico , Resistência à Insulina , Hiperlipidemias , Composição Corporal , Estradiol , Insulina
2.
Rev. bras. reumatol ; 57(supl.2): s497-s514, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899482

RESUMO

Abstract Osteoporosis, a metabolic disease characterized by low bone mass, deterioration of the bone tissue microarchitecture and increased susceptibility to fractures, is commonly regarded as a women's health problem. This point of view is based on the fact that compared with men, women have lower bone mineral density and longer lifespans and lose bone mass faster, especially after menopause, due to a marked decrease in serum estrogen levels. However, in the last 20 years, osteoporosis in men has become recognized as a public health problem due to the occurrence of an increasingly higher number of fragility fractures. Approximately 30% of all hip fractures occur in men. Recent studies show that the probability of fracture due to hip, vertebral or wrist fragility in Caucasian men older than fifty years, for the rest of their lives, is approximately 13% versus a 40% probability of fragility fractures in women. Men show bone mass loss and fractures later than women. Although older men have a higher risk of fracture, approximately half of all hip fractures occur before the age of 80. Life expectancy is increasing for both sexes in Brazil and worldwide, albeit at a higher rate for men than for women. This Guideline was based on a systematic review of the literature on the prevalence, etiology, diagnosis and treatment of osteoporosis in men.


Resumo Osteoporose, uma doença metabólica caracterizada por baixa massa óssea, deterioração da microarquitetura do tecido ósseo e aumento da suscetibilidade a fraturas, é comumente vista como um problema de saúde feminino. Essa visão tem fundamentos: em comparação com os homens as mulheres têm densidade mineral óssea menor, têm vida mais longa e perdem massa óssea mais rapidamente, principalmente após a menopausa, devido à diminuição acentuada dos níveis séricos de estrógeno. Entretanto, nos últimos 20 anos a osteoporose no homem tem sido reconhecida como um problema de saúde pública devido à ocorrência cada vez maior de fraturas por fragilidade. Cerca de 30% de todas as fraturas de quadril ocorrem em homens. Estudos recentes mostram que a probabilidade de fratura por fragilidade do quadril, vértebra ou punho em homens brancos após os 50 anos, pelo resto de suas vidas, situa-se em torno de 13%, 40% nas mulheres. Os homens apresentam perda de massa óssea e fraturas mais tardiamente do que as mulheres. Embora os homens mais idosos tenham maior risco de fratura, cerca de metade das fraturas de quadril ocorre antes dos 80 anos. A expectativa de vida tem aumentado para ambos os sexos no Brasil e em todo o mundo, porém em uma velocidade maior para homens do que para mulheres. Esta Diretriz foi baseada em uma revisão sistemática da literatura com relação a prevalência, etiologia, diagnóstico e tratamento da osteoporose em homens.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/terapia , Reumatologia , Sociedades Médicas , Brasil , Absorciometria de Fóton , Pessoa de Meia-Idade
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(9): 1522-1527, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471774

RESUMO

A hiperprolactinemia tumoral e conseqüente hipogonadismo têm sido associados à osteoporose. Avaliamos a densidade mineral óssea (DMO) por absortometria com dupla fonte de RX em 24 mulheres entre 18 e 49 anos, com prolactinoma (15 macro e 9 micro). Utilizamos teste t de Student não pareado ou Mann-Whitney para comparar subgrupos, e teste de Spearman para correlações. O maior acometimento foi de coluna lombar, onde 20,83 por cento das pacientes tinham Z-escore < -2 DP. Não detectamos diferenças densitométricas entre macro e microprolactinomas, nem entre pacientes com prolactina normal versus as hiperprolactinêmicas. A DMO e o Z-escore na coluna foram maiores nas pacientes com > 8 ciclos menstruais no ano anterior à densitometria versus as oligoamenorréicas (p = 0,030). O número de ciclos/ano correlacionou-se com a DMO na coluna (r = 0,515, p = 0,017), e o índice de massa corporal, com a DMO em colo femural (r = 0,563, p = 0,006) e fêmur total (r = 0,529, p = 0,011). Conclusões: Em nossa amostra de mulheres jovens com prolactinoma, 20,83 por cento têm densidade óssea abaixo do esperado para a idade. O maior acometimento de regiões ricas em osso trabecular, como as vértebras, sugere a participação do hipogonadismo na gênese da doença óssea. Independentemente dos valores séricos de prolactina, o retorno dos ciclos menstruais parece ser o melhor índice de bom controle dessas pacientes.


Tumoral hyperprolactinemia and consequent hypogonadism have been associated with osteoporosis. Bone mineral density (BMD) was measured by dual-energy RX absorptiometry in 24 patients with prolactinoma (15 macro and 9 micro adenomas; age range = 18 to 49 years). Student unpaired t or Mann-Whitney tests were used to compare groups, and Spearman test studied correlations. Lumbar spine (LS) was the most affected, as LS Z-score was < -2 SD in 20.83 percent of the patients. No difference was found in densitometric parameters for the comparison between macro and microprolactinoma, or those with normal prolactin versus hyperprolactinemia. LS BMD and LS Z-score were higher in the patients with > 8 menstrual cycles in the preceding year then in those with oligoamenorrhea (p = 0.030). The number of cycles was correlated to LS BMD (r = 0.515, p = 0.017) and body mass index to femoral neck BMD (r = 0.563, p = 0.006) and total femur BMD (r = 0.529, p = 0.011). CONCLUSIONS: Decreased bone mineral density was detected in 20.83 percent of our young patients with prolactinoma. The great involvement of trabecular bone skeletal regions, such as vertebrae, suggests the participation of hypogonadism in the pathogenesis of bone disease. Irrespective of prolactin levels, return to normal menses seems the best index of good control.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Hiperprolactinemia/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Neoplasias Hipofisárias/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Prolactinoma/fisiopatologia , Intervalos de Confiança , Estudos Transversais , Densitometria , Hiperprolactinemia/complicações , Ciclo Menstrual , Menstruação , Osteoporose/complicações , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA