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Medicina (Ribeiräo Preto) ; 24(4): 218-24, out.-dez. 1991. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109066

RESUMO

Em levantamento de 496 casos de megaesofago e/ou megacolon chagasicos internadosd no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto e com diagnostico efetuado no período de 1979 a 1990 foram encontrados indícios de que a ocorrência de "megas" acha-se em declínio. Evidenciou-se que: 1) näo foi detectado nenhum paciente com menos de 20 anos de idade; 2) ao longo do período em estudo, houve aumento progressivo da mediana das idades dos pacientes; 3) comparativamente a observaçöes anteriores de outros autores, concernentes ao megaesofago (1939 e 1968) e ao megacolon (1950 e 1976), revelou-se sensível deslocamento para a direita da curva de distribuiçäo dos casos segundo os grupos etários e nítida reduçäo do percentual de casos com menos de 40 anos de idade; 4) entre os pacientes com menos de 40 anos, os naturais do Estado de Säo Paulo (considerada zona limpa da doença há cerca de 10 anos) contribuiram em proporçäo nitidamente menor do que os naturais de outros Estados. Os dados obtidos sugerem que nos ultimos anos as populaçöes v em sendo protegidas contra a transmissäo vetorial da doença de Chagas, reduzindo-se consequentemente, o aparecimento de casos de "megas" nos grupos etários mais jovens


Assuntos
Acalasia Esofágica/epidemiologia , Acalasia Esofágica/transmissão , Fatores Etários , Doença de Chagas , Megacolo/epidemiologia , Megacolo/transmissão
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