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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 25(2): 109-13, abr.-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141194

RESUMO

Avaliou-se o perfil parasitêmico de 119 chagásicos crônicos, através de 828 xenodiagnósticos, realizados durante (465 xenos) e após a gravidez (363 xenos) visando rastrear uma possível variaçäo da parasitemia nesses períodos. A freqüência de xenos positivos foi maior durante a gestaçäo. Por outro lado, a freqüência de triatomíneos infectados foi, também maior durante a gravidez, indicando níveis parasitêmicos mais elevados neste período. Apenas 17 por cento das mäes estudadas tiveram dois ou mais xenos positivos durante a gravidez. Nestas mulheres, a diferença entre a freqüência de xenos positivos durante e após a gravidez foi elevada, sugerindo ter havido exacerbaçäo da infecçäo chagásica, pelo menos em algumas delas


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Portador Sadio/parasitologia , Complicações Parasitárias na Gravidez/parasitologia , Doença de Chagas/parasitologia , Portador Sadio/sangue , Portador Sadio/diagnóstico , Doença Crônica , Complicações Parasitárias na Gravidez/diagnóstico , Complicações Parasitárias na Gravidez/sangue , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/sangue , Período Pós-Parto , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 83(1): 37-9, Jan.-Mar. 1988.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-65181

RESUMO

Foram estudadas, parasitologicamente, 100 amostras de leite ou colostro de 78 mäes chagásicas crônicas, através do exame direito e inoculaçäo em camundongos. Os animais foram submetidos a exame direito, três vezes por semana e, ao fim de 45 días, também, a xenodiagnóstico e a exame sorológico para pesquisa de anticorpos anti Trypanosoma cruzi. Näo houve evidência de parasitismo pelo T. cruzi nas amostras estudadas, muito embora em cinco mäes tivesse sido documentada parasitemia no momento da colheita do material. Foram, também, examinados, sorologicamente, através da pesquisa de anticorpos IgG anti-T. cruzi, filhos de chagásica crônicas, nos quais excluiu-se, ao nascer, infecçäo pelo T.cruzi. nestas crianças näo se comprovou infecçäo chagásica. Os autores concluem que näo se deve proibir a amamentaçäo nessas mäes, mas como apresentam parasitemia intermitente devem ser recomendadas a näo amamentar quando houver sangramento do mamilo


Assuntos
Lactente , Humanos , Feminino , Aleitamento Materno , Doença de Chagas/transmissão , Colostro/parasitologia , Leite Humano/parasitologia , Anticorpos Antiprotozoários/análise , Colostro/análise , Imunoglobulina G/análise , Leite Humano/análise , Trypanosoma cruzi/imunologia
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