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1.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 11(4): 143-155, Oct.-Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-651617

RESUMO

Usando como base de informações a monografia sobre o grupo publicada pelo projeto Flora Ficológica do Estado de São Paulo (Programa BIOTA), o acervo depositado no Herbário Científico do Estado de São Paulo "Maria Eneyda P. Kauffmann Fidalgo" (SP), a Lista de Espécies da Flora do Brasil e artigos científicos, dissertações e teses (com descrições e ilustrações) temos: nove gêneros e 39 espécies de criptoficeas, sendo 16 espécies exclusivas para o Estado de São Paulo, todas registradas em ambientes de água doce. A carência de especialistas no Estado de São Paulo e no Brasil, além de problemas de estratégia amostral, necessidade de uso da microscopia eletrônica e ausência de estudos de biologia molecular, são fatores que devem ter subestimado o conhecimento taxonômico de Cryptophyceae no Estado.


Based on the information provided by the monograph on the group published by the project Phycology Flora of São Paulo (BIOTA), the collection deposited in the Scientific Herbarium "Mary P. Eneyda Kauffmann Fidalgo " of the State of São Paulo, the List of Endangered Species of the Flora of Brazil and scientific papers, dissertations and theses (with descriptions and illustrations), there are nine genera and 39 species of cryptophytes, 16 of which are unique species to the State of São Paulo, all recorded in freshwater environments. The lack of specialists in the State of São Paulo and Brazil as well as problems in the sampling strategy, the necessary use of electronic microscopy and the absence of molecular biology studies are factors that must have underestimated the taxonomic knowledge of Cryptophyceae in the state.

2.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 10(3): 323-331, jul.-set. 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-567878

RESUMO

This paper presents a floristic survey of Raphidophyceae (Heterokontophyta) found in three freshwater environments in the municipality of Rio de Janeiro, based on samples collected bimonthly from September 1988 to August 1991. A total of 117 samples were collected, and eight of these contained cells of raphidophytes. Altogether five raphidophyte species, representing the genera Gonyostomum (2), Merotrichia (1), and Vacuolaria (2) were identified. Four species are new records for the State of Rio de Janeiro (G. semen, G. depressum, M. bacillata, V. virescens var. virescens), and one is reported for the first time in Brazil (V. viridis). Gonyostomum semen and V. virescens var. virescens are the most widespread taxa in the area, found in 50 and 25 percent of the total of samples, respectively. With the exception of M. bacillata and V. viridis, most of the taxa occurred in a natural oligotrophic lake with acidic waters, in accordance with the preference of raphidophytes for low pH. This study clearly supports the need for more extensive taxonomic surveys on these raphidophytes, based on field and cultured samples and under light and electron microscopy, to confirm the taxonomic identity of the previously reported species and to expand the knowledge of the taxa in Brazil. The bloom of G. semen reported here, together with its gradual dominance in the aquatic systems in the State of Rio de Janeiro seems to conform to the recent spread of this species into new areas, and can be viewed as a potential risk for environmental health.


Este trabalho apresenta o inventário florístico de Raphidophyceae (Heterokontophyta) encontradas em três corpos d'água doce no Município do Rio de Janeiro. Cento e dezessete amostras foram coletadas bimensalmente entre setembro de 1988 a agosto de 1988, das quais oito com representantes de rafidófitas distribuídas em duas espécies de Gonyostomum, uma de Merotrichia e duas de Vacuolaria. Quatro espécies constituem novos registros de ocorrência para o Estado do Rio de Janeiro (G. semen, G. depressum, M. bacillata, V. virescens var. virescens) e uma é citada pela primeira vez para o Brasil (V. viridis). Gonyostomum semen e V. virescens var. virescens foram os táxons com maior distribuição na área de estudo totalizando 50 e 25 por cento do total das amostras, respectivamente. Exceto M. bacillata e V. viridis, as demais espécies ocorreram principalmente em lago natural oligotrófico com águas ácidas reforçando a preferência do grupo a baixos valores de pH. Este estudo suporta a necessidade de realizar inventários taxonômicos mais extensivos sobre rafidófitas a partir de amostras de campo e de cultura com base em microscopia ótica e eletrônica para confirmar a identidade taxonômica das espécies já registradas e ampliar o conhecimento do grupo no Brasil. A floração de G. semen registrada neste trabalho aliada a sua gradual dominância em ambientes aquáticos no Estado do Rio de Janeiro parece suportar a recente expansão dessa espécie em novas áreas e pode ser visto como um potencial risco a saúde do meio ambiente.

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