Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(4): 950-953, dez. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439749

RESUMO

BACKGROUND: Comorbidity of chronic migraine (CM) with psychiatric disorders, mostly anxiety and mood disorders, is a well-recognized phenomenon. Phobias are one of the most common anxiety disorders in the general population. Phobias are more common in migraineurs than non-migraineurs. The clinical profile of phobias in CM has never been studied. METHOD: We investigated the psychiatric profile in 56 patients with CM using the SCID I/P interview. RESULTS: Lifetime criteria for at least one mental disorder was found in 87.5 percent of the sample; 75 percent met criteria for at least one lifetime anxiety disorder and 60.7 percent of our sample fulfilled DSM-IV criteria for lifetime phobic avoidant disorders. Mood and anxiety scores were higher in phobic patients than in non-phobic CM controls. Number of phobias correlated with higher levels of anxiety and depression. CONCLUSION: Phobias are common in CM. Its recognition may influence its management. Early treatment may lead to better prognosis.


INTRODUÇÃO: As comorbidades psiquiátricas das enxaquecas crônicas são bem conhecidas. As fobias, transtorno ansioso mais comum, são mais prevalentes entre enxaquecosos do que entre não enxaquecosos. O perfil clínico de fobias em uma população enxaquecosa nunca foi estudado. MÉTODO: Estudamos aspectos psiquiátricos de uma população de 56 pacientes com enxaqueca crônica. RESULTADOS: Usando o SCID I/P para o DSM-IV, critérios diagnósticos para ao menos algum transtorno psiquiátrico durante a vida foram preenchidos por 87,5 por cento de nossa amostra, 75 por cento para ao menos um transtorno ansioso e 60,7 por cento para condições fóbicas em algum momento de suas vidas. Os escores de ansiedade e humor foram maiores entre os fóbicos e o número de fobias teve correlação positiva com o grau de ansiedade e depressão. CONCLUSÃO: Fobias são comuns na enxaqueca crônica e seu reconhecimento poderia influenciar seu manejo e melhorar seu prognóstico.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Enxaqueca/psicologia , Transtornos Fóbicos/epidemiologia , Doença Crônica , Comorbidade , Incidência , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/psicologia , Índice de Gravidade de Doença
2.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 27(2): 131-138, maio-ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-411943

RESUMO

A exposição a eventos estressores e violentos ocorre com relativa freqüência em grande parte da população. A busca pela compreensão das respostas ao trauma está voltada também para a contribuição dos fatores da personalidade. A maneira como os indivíduos processam o evento estressor é crítica para a determinação ou não do trauma. O encéfalo não armazena propriamente registros factuais, mas traços de informações que serão usados para recriar memórias, as quais nem sempre expressam um retrato completamente fidedigno da experiência passada. Sempre que um evento traumático é recordado, este pode submeter-se a mudanças cognitivas e emocionais. Postulamos que os psicoterapeutas devem trabalhar, além do evento traumático em si, os diálogos internos que mantêm a relação patológica com o episódio passado. A exposição imaginária e a reestruturação cognitiva podem auxiliar as vítimas de experiências traumáticas a evoluir a partir de suas experiências negativas, com o desenvolvimento de diálogos internos saudáveis e resilientes.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA