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Intervalo de ano
1.
Rev. dor ; 13(4): 385-388, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661003

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A incapacidade de estabilização da coluna vertebral, causada pelo desequilíbrio entre a função dos músculos extensores e flexores do tronco, é um forte indício de desenvolvimento de distúrbios da coluna lombar. O exercício, frequentemente referido como Pilates® preconiza a melhora das relações musculares agonista e antagonista, favorecendo o trabalho dos músculos estabilizadores, prevenindo diversos distúrbios na coluna lombar. O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade do método Pilates no tratamento de pacientes com lombalgia crônica. RELATO DOS CASOS: Foram estudadas 7 pacientes do sexo feminino, com idade entre 18 e 50 anos, com diagnóstico clínico de lombalgia crônica e com habilidade para executar os exercícios do nível básico e intermediário do método Pilates. Foram utilizados como instrumentos de avaliação e medida a escala analógica visual (EAV) de dor e o Questionário de Oswestry de lombalgia, além de um Questionário de Identificação. A análise dos dados foi feita por média aritmética simples. Houve melhora significativa da dor, demonstrada pela EAV que, inicialmente, apresentava média de 7 e após 3 meses de tratamento, diminuiu para 1,7. Houve melhora na qualidade de vida, com redução do Índice de Oswestry de 36,8% para 8% após 3 meses de tratamento. CONCLUSÃO: O método Pilates foi efetivo no tratamento de pacientes portadores de lombalgia crônica, diminuindo a dor e as incapacidades.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The inability to stabilize the spine due to the unbalance between trunk extensor and flexor muscles is a strong indication of the development of lumbar spine disorders. The exercise commonly referred to as Pilates® advocates improvement of muscle agonist and antagonist relations favoring the work of stabilizing muscles and preventing several lumbar spine disorders. This study aimed at evaluating the effectiveness of Pilates to treat chronic low back pain. CASE REPORTS: We have evaluated seven female patients aged between 18 and 50 years, with clinical diagnosis of chronic low back pain and able to perform basic and intermediate Pilates exercises. Evaluation tools were the pain visual analog scale (VAS) and Oswestry's low back pain questionnaire, in addition to an Identification Questionnaire. Data were analyzed by simple arithmetic average. There has been significant pain improvement by VAS which initially had a mean of 7 and after 3 months of treatment has decreased to 1.7. There has been improvement in quality of life, with Owestry's index decreasing from 36.8% to 8% after 3 months of treatment. CONCLUSION: Pilates was effective to treat chronic low back pain, having improved pain and incapacities.


Assuntos
Humanos , Feminino , Dor Lombar , Atividade Motora
2.
Saúde Soc ; 17(4): 171-181, out.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507293

RESUMO

O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de sintomatologia músculo-esquelética relacionada ao trabalho e sua relação com qualidade de vida embancários do Meio Oeste Catarinense. Realizou-se um estudo transversal envolvendo todos os bancários (N = 263) das agências existentes nos 13 municípios da região. Aplicou-se questionário abordando questõesde ordem sociodemográfica, de trabalho e referentes aos sintomas músculo-esqueléticos. Para as questões de qualidade de vida, utilizou-se o questionário WHOQOL-Bref. O relato de sintomatologia músculoesqueléticafoi a variável dependente. Procedeu-seanálise de regressão logística múltipla para testar a associação entre as variáveis do estudo. A prevalênciade sintomatologia músculo-esquelética foi de 72,8 por cento. Os bancários com posição não alternada de trabalho apresentaram prevalência 20 por cento [RP 1,20 (IC95 por cento 1,02-1,41)] (p = 0,029) maior de sintomatologia músculo-esqueléticacomparada a seus colegas que trabalhavam em posições alternadas. A inexistência de pausa na jornadadiária mostrou-se associada à ocorrência, obtendo-se uma prevalência 31 por cento [RP 1,31 (IC95 por cento 1,06-1,61)] (p =0,011) maior de sintomatologia músculo-esquelética em comparação aos bancários que tinham pausa. O estudo de correlação entre o número de sintomas músculo-esqueléticos e os aspectos da qualidade de vida mostrou correlações negativas fracas nos domínios psíquico, social e ambiental. Somente o domínio físico apresentou correlação negativa moderada (R =-0,411) (p < 0,001). Pôde-se concluir que a prevalência de sintomas músculo-esqueléticos entre os bancários da região foi alta, correlacionando-se negativamente à sua qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade de Vida , Saúde Ocupacional , Transtornos Traumáticos Cumulativos
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