Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 28(2): 108-114, jul. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-645940

RESUMO

Introducción: la oclusión intestinal (OI) es una complicación frecuente de los pacientes oncológicos en etapa terminal.Cuando no es posible la cirugía, el tratamiento es médico, sin embargo este aún no está protocolizado. Objetivo: analizar el tratamiento de pacientes con diagnóstico de oclusión intestinal maligna (OIM) fuera de sanción quirúrgica. Material y método: trabajo retrospectivo descriptivo de diezpacientes atendidos por la Unidad de Cuidados Paliativos del Servicio de Oncología del Hospital Central de las Fuerzas Armadas, diagnóstico de OIM desde el 1° de enero de 2009 al31 de diciembre de 2010. Resultados: separamos a los pacientes según resultado terapéutico: en quienes revirtió la OIM (6/10) y en quienes no revirtió la OIM (4/10). En el primer grupo la edad media fue de 55 años, la causa de oclusión en 5/6 pacientes fue íleo adinámico. El tratamiento terapéutico comenzó entre el primer y elsexto día de iniciado los síntomas. Todos los pacientes utilizaron dexametasona, metoclopramida, antiácidos y analgésicos, hioscina en 5/6 pacientes, neostigmina fue utilizada en dos pacientes con dolor mínimo, haloperidol y levomepromazina en dos pacientes en que predominaron los vómitos. Lasobrevida media fue de 39 días. En el segundo grupo la edad media fue de 75 años. La causa de OIM fue mecánica en 2/4 pacientes. Todos presentaban más de tres comorbilidades. Todos los pacientes utilizaron metoclopramida, dos de ellos haloperidol y tres dexametasona. Sobrevida media: nuevedías. Discusión: obtuvimos buenos resultados al iniciar tempranamenteun plan con corticoides, haloperidol, analgesia y neostigmina, que deberán ser validados en un estudio prospectivoy con mayor número de pacientes.


Introduction: intestinal or bowel obstruction (BO) is a common complication in terminal cancer patients.When surgery is not an option, therapeutic treatment applies, although there is still no agreed protocol for it.Objective: to analyse the medical treatment of patients with a diagnosis of malignant bowel obstruction when surgery is not an option. Method: retrospective, descriptive study of ten patients who were seen at the Palliative Center Unit of the Oncology Department at the Armed Forces Central Hospital and were diagnosed with malignant bowel obstruction from 1 January, 2009 through 31 December 2010. Results: we classified patients according to their therapeutic response: those whose malignant bowel obstruction evidenced reversion (6/10) and those whoseMBOevidenced no reversion (4/10). Average age in the first group was 55 years old, and an adynamic ileus caused the obstruction in 5 out of 6 patients . Therapeutic treatment was initiated between the first and sixth day after symptoms became evident. All patients received dexamethasone, metoclopramide, antacids and analgesics. Five patients also received hyoscine, neostigmine was used in two patients with minimal pain, haloperidoland levomepromazine was used in two patients with intense vomiting. Average survival was 39 days. In the secondgroup, average age was 75 years old. The cause for the MBO was mechanic in two out of the four patients. All patients presented over three comorbilities. All patients received metoclopramide, two of them haloperidol and dexamethasone was used in three patients. Average survival was 9 days Discussion: Good results were obtained thanks to the early initiation of treatment with corticoids, haloperidol, analgesics and neostigmine. These results need to be validated by a prospective study over a larger population.


Introdução: a oclusão intestinal (OI) é uma complicação freqüente dos pacientes oncológicos em fase terminal.Quando não é possível realizar uma cirurgia, o tratamento é médico, no entanto ainda não existe umprotocolo. Objetivo: analisar o tratamento de pacientes com diagnóstico de oclusão intestinal maligna (OIM) sem possibilidades cirúrgicas. Material e método: trabalho retrospectivo descritivo de dez pacientes atendidos na Unidade de Cuidados Paliativos do Serviço de Oncologia do Hospital Central das Forças Armadas com diagnóstico de OIM no período 1° de janeiro de 2009 ao 31 de dezembro de 2010. Resultados: separamos os pacientes por resultado terapêutico: com reversão da OIM (6/10) e sem reversão (4/10). No primeiro grupo a idade média foi de 55 anos, a causa da oclusão em5 dos 6 pacientes foi íleo adinâmico. O tratamento terapêutico começo entre o primeiro e o sexto dia depois do inicio dos sintomas. Todos los pacientesutilizaram dexametasona, metoclopramida, antiácidos e analgésicos, hioscina en 5dos 6 pacientes, neostigmina foi utilizada em dois pacientes com dor mínima,haloperidol e levomepromazinaemdois pacientes com predomínio de vômitos. La sobrevida média foi de 39 dias. No segundo grupo a idade média foi de 75 anos. A causa de OIM foi mecânica en 2 dos 4 pacientes. Todos tinham mais de três comorbidades. Todos os pacientes utilizaram metoclopramida, dois haloperidol e três dexametasona. Sobrevida média: nove dias. Discussão: obtivemos bons resultados quando o tratamento com um plano com corticóides, haloperidol, analgesia y neostigmina, foi iniciado precocemente; esestes resultados deveriam ser validados em um estudo prospectivo e com um número maior de pacientes.


Assuntos
Neoplasias/complicações , Obstrução Intestinal/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA